sábado, 31 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Rodada - 31/08/2019

Um sábado de muito calor, tempo abafado e pouca umidade no ar. Mesmo assim, o Imperatriz Arena lotou para ver o início do segundo turno da Liga FIFUBO, com direito a rodada tripla! Vamos aos jogos!

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Resumo do Primeiro Turno

No último domingo, 25/08/2019, o primeiro turno da Liga FIFUBO foi encerrado. E foi em grande estilo, já que a partida derradeira foi o Superclássico entre Boca e River, que terminou 1x1. O campeonato que começou em 16/02 teria nove rodadas até a pausa para o Mundial de Futibou de Butaum, em junho/julho (a competição começou em 29/06). Eram 19 semanas entre uma competição e outra, o que dava para fazer não só o primeiro turno, mas a temporada regular inteira até a pausa para o Mundial. Mas problemas diversos aconteceram. Entre falta de datas, problemas com a mesa e o local onde ela fica, a Liga foi parando. Só para se ter uma ideia, entre o primeiro jogo da quarta rodada (Velez 2x2 San Lorenzo) e o segundo (Huracán 1x4 Racing), passou-se um mês e três dias. Depois, entre o último jogo da quinta rodada (Velez 0x1 River) e o início do Mundial, foram quase sete semanas! Mas, ao fim do Mundial, quase um mês sem jogos e a Liga reiniciou, cumprindo suas rodadas em todas as semanas. Agora, se mantiver a religiosidade de datas, a Liga se encerra na última semana de outubro e o campeão é coroado em novembro. Não será assim, mas faremos um esforço para concluir o campeonato da melhor forma possível.

domingo, 25 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 25/08/2019

O domingo foi muito especial. O primeiro turno da Liga FIFUBO finalmente se encerraria, em grande estilo. A chuva que caiu durante a madrugada não atrapalhou e o público lotou o Imperatriz Arena, para curtir o espetáculo em um dia parcialmente nublado e com um friozinho bem agradável. Vamos ao encerramento do turno!

sábado, 24 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 24/08/2019

Sábado frio, tempo nublado, ameaça de chuva, poucos motivos para alguém querer sair de casa. Mas dia de rodada na Liga FIFUBO é sempre um motivo mais que suficiente e foi por isso que o Imperatriz Arena se encheu de torcedores. O espetáculo lá embaixo não ficou a desejar e o público aplaudiu seus atletas favoritos. Vamos aos jogos!

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 21/08/2019

Quarta-feira é um dia excelente para a prática do futebol e a FIFUBO sabe muito bem disso. Por este motivo, a última rodada do primeiro turno foi aberta neste dia. A chuva que caiu durante boa parte do dia e o vento gelado não impediram o público de lotar o Imperatriz Arena, pois era dia de clássico. Então, vamos ver como se desenrolou a abertura da nona rodada da Liga FIFUBO!

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

LMC - Tour de France 2019

Numa sexta-feira, 02 de agosto de 2019, iniciava-se a maior prova do ciclismo mundial, o Tour de France, com 12 etapas das mais variadas e muita emoção. Em outra sexta-feira, 17 de agosto do mesmo ano, os ciclistas chegavam a Paris para a última etapa e, em uma disputa eletrizante, o campeão foi coroado.

O Tour de France foi uma prova que resgatou o ciclismo de raiz. Os ciclistas de provas por etapas, também conhecidos como líderes, apareceram bem aqui e emocionaram os fãs deste esporte tão fascinante. Vamos ver, etapa a etapa, como foi a competição:

domingo, 18 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 18/08/2019

A oitava rodada da Liga FIFUBO 2019 se encerrou neste domingo, um dia de sol, calor e muito seco. Mesmo assim, os torcedores lotaram o Imperatriz Arena, pois os duelos prometiam. Vamos ver como foi o encerramento da rodada!

sábado, 17 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 17/08/2019

O dia 17 de agosto de 2019 trouxe um sábado de lindo céu azul, temperatura amena e Imperatriz Arena lotado. A continuação da oitava rodada da Liga FIFUBO era a razão para os torcedores aparecerem no estádio, ávidos por espetáculo. Vamos ver como se desenrolaram os jogos deste dia tão bonito.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 14/08/2019

Quarta-feira de muito frio. Chuva fina e constante, vento gelado. Pouquíssimos torcedores encararam o tempo gélido para irem ao Imperatriz Arena para a abertura da oitava rodada da Liga FIFUBO 2019. O jogo único também não ajudava muito...

sábado, 10 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 10/08/2019

O Imperatriz Arena abriu as portas para o encerramento da sétima rodada de sua Liga neste sábado. Os torcedores aproveitaram o dia de calor que mais lembrava o verão e vieram em bom número ao estádio. Com tantos bons ingredientes na mesa, vamos ver como ficou o banquete...

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 09/08/2019

Sexta-feira perfeita. Céu azul, temperatura agradável, uma linda tarde e o público lotando o Imperatriz Arena para a continuação da sétima rodada da Liga. A rodada foi antecipada para sexta e sábado porque o domingo de Dia dos Pais não terá jogos. Então, vamos ver como foram os jogos de hoje!

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 07/08/2019

Quarta-feira, um lindo dia de céu azul e temperatura pra lá de agradável. A chuva se foi de vez e o público pôde, enfim, curtir um dia bonito no Imperatriz Arena, onde um único jogo abriria a sétima rodada da Liga. Vamos ver como foi a partida!

domingo, 4 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sexta Rodada - 04/08/2019

Domingo de muita chuva e frio intenso, ingredientes perfeitos para fazer o torcedor ficar no aconchego de seu lar. Mas é dia de rodada no Imperatriz Arena e, se não ficou lotado, ao menos o estádio teve um público melhor que o do dia anterior, pois os líderes do campeonato iam jogar em uma rodada tripla que prometia. Vamos ver como ficou o encerramento da sexta rodada da Liga FIFUBO 2019!

ESTUDIANTES 0x2 RACING

Em quarto na classificação e finalizando a pior das sequências do campeonato, o Estudiantes quer voltar ao caminho das vitórias, que já dura três rodadas (dois empates e uma derrota). A vitória pode até levar a equipe de La Plata à liderança e a chave para o sucesso é pela direita, com o artilheiro Gastón Fernandez. Já o Racing, vice líder, quer a vitória para assumir a liderança provisória e torcer contra o Vasco no último jogo, para ficar no topo em definitivo. Prenúncio de um jogão.

Realmente, foi uma grande partida. As duas equipes jogaram muito bem, com inteligência, cada uma a seu estilo. O Estudiantes buscava abrir o jogo pelas pontas, enquanto o Racing procurava as jogadas pelo meio. Neste duelo, a equipe de Avellaneda atuava um pouco melhor e, aos poucos, foi dominando a partida.

Esse domínio se transformou em gol aos 5 minutos, em jogada pelas costas dos marcadores. Leandro Benítez procurou o passe para Mauro Boselli, mas Quiroz se antecipou e ficou com a bola. Com um passe nas costas de Benítez, encontrou Pelletieri na meia direita. Com um passe nas costas de Verón, o camisa 7 encontrou Ruben Capria na intermediária de ataque. O camisa 10 passou na direita para Acosta, que driblou Federico Fernandez e, da meia lua, virou o pé para mandar um chute de trivela no ângulo oposto de Andujar, finalizando bela jogada coletiva: Racing 1x0.

No intervalo, Cristaldo tirou Marco Rojo e Boselli para colocar Mathias Sanchez e Hernan Rodrigo Lopez. Já Paralelo mudou o lado esquerdo, tirando Martin Simeone e Latorre para colocar Fariña e Hauche.

Paralelo foi extremamente feliz nas táticas do intervalo. A entrada de Fariña acabou com a principal jogada do Estudiantes, liberando Ruben Capria para atuar na intermediária de ataque e deixando Acosta com liberdade no campo de ataque. Assim, os camisas 9 e 10 do Racing puderam criar inúmeras jogadas, que levavam perigo ao gol de Andujar. O Estudiantes se perdeu completamente, muito porque Enzo Perez e Leandro Benítez (principalmente) estavam péssimos na armação.

O gol que selou a vitória veio aos 3 minutos, quando Diego Capria desarmou Hernan Rodrigo Lopez e se mandou ao campo de ataque, tabelando primeiro com Acosta e passando a Fariña na lateral da área. O camisa 12 invadiu a área pela ponta direita, chutou cruzado e venceu Andujar, dando números finais ao jogo: Racing 2x0.

Destaque do jogo: Acosta. Em um jogo de alto nível técnico, o camisa 9 foi essencial para a vitória do Racing. Se movimentou o jogo inteiro, deu opções, concluiu, fez o primeiro gol e participou da jogada do segundo.

IMPERATRIZ 2x1 INDEPENDIENTE

Em terceiro na tabela e sem chances de assumir a liderança nesta rodada, o Imperatriz quer a vitória para manter-se próximo dos primeiros. Em caso de vitória aqui e o Vasco não vencendo no próximo jogo, o Imperatriz pode assumir a vice liderança do torneio. Já o Independiente quer voltar a vencer após três rodadas (uma derrota e dois empates) e sair da zona intermediária da tabela. Uma vitória faz a equipe entrar na zona de classificação aos playoffs.

Os torcedores que se arriscaram na chuva e no frio para virem ao Imperatriz Arena foram brindados com o melhor jogo da rodada. Desde o início, Imperatriz e Independiente jogaram para a frente, agredindo o adversário com inteligência, sem se descuidar da defesa e tocando de pé em pé. O Independiente tinha Gracián jogando com liberdade pelo meio e Silvera saindo da ponta para o meio. O Imperatriz tinha Douglas atuando da mesma forma que Gracián e atacava bem pela ponta direita, com Claudio Winck fazendo ótima dupla com Robinho. E ainda teve a sorte do seu lado ao abrir o marcador logo no início.

Em jogada de saída de bola, Douglas tocou a Suker e se mandou para o ataque, pela meia esquerda. Douglas recebeu de volta e viu Suker correr para perto da área. O camisa 10 devolveu a bola ao croata da camisa 9, que driblou Montenegro para trazer a bola para o pé esquerdo e acertou um lindo chute no canto esquerdo de Navarro, fazendo Imperatriz 1x0, aos 30 segundos.

Apesar do gol relâmpago e das inúmeras oportunidades de lado a lado (com bolas nas traves, inclusive), o primeiro tempo terminou com a vantagem mínima no placar. No intervalo, Dircys tirou Mendieta e Maikon Leite para colocar Yago Pikachu e Dagoberto, fazendo uma mudança tática. Emerson faria a volância pelo lado esquerdo, com Pikachu do lado direito fazendo uma trinca com Claudio Winck e Robinho. E ainda teve peito de tirar o melhor jogador do campeonato, que tinha atuação apagada. Já Bayer resolveu reforçar a marcação justamente naquele lado e tirou Fredes para colocar Acevedo. Além disso, sacou Facundo Parra para colocar Gandin, visando ter velocidade pela ponta.

O jogo continuou de altíssimo nível, com o Imperatriz ligeiramente melhor. A entrada de Dagoberto na ponta esquerda fez o Imperatriz levar perigo pelas duas pontas, com Suker tendo mais opções para concluir. O Independiente não aproveitou a entrada de Gandin e continuou forçando o jogo pela outra extrema.

Aos 7 minutos, Claudio Winck cobrou lateral para Suker, que voltou ao meio de campo para buscar a bola. Armando o jogo, o camisa 9 tocou a Robinho na ponta direita. O camisa 7 mostrou o bom trabalho de Dircys para a ponta direita, órfã desde o início do século, quando Euller se aposentou. Robinho recebeu a bola na entrada da área, pela ponta. Tal qual o antigo dono da camisa 7, cortou para dentro e olhou o posicionamento do goleiro, para decidir o tipo de chute. Optou por um toque por cima, que encobriu Navarro e morreu no fundo das redes: Imperatriz 2x0.

O aumento na desvantagem desanimou a equipe do Independiente, que não encontrou forças para buscar a igualdade com tão pouco tempo restando. O Imperatriz tocava a bola com inteligência e seus torcedores aplaudiam a boa apresentação da equipe. Foi somente nos acréscimos que o Independiente conseguiu descontar, quando Montenegro afastou cruzamento e a bola sobrou para Gracián no meio. O camisa 19 avançou com a bola para o campo de ataque e tocou na esquerda para Silvera. Trazendo da ponta para o meio, o camisa 11 driblou Victor Ramos, invadiu a área, driblou Charlie Brown e completou para o gol vazio, no último lance da partida: Independiente 1x2.

Destaque do jogo: Davor Suker. O camisa 9 do Imperatriz teve uma tarde incrível. Fez um gol, deu o passe para outro, foi presença constante no campo de ataque, voltou para ajudar na armação, deu opções, concluiu, levou perigo o tempo inteiro. Saiu de campo aplaudido.

VASCO 2x1 RIVER PLATE

Esta era a razão dos torcedores se arriscarem no frio e na chuva para virem ao Imperatriz Arena. Donos de 25 títulos na História da FIFUBO, o segundo e o terceiro maiores ganhadores mediam forças na Liga. O Vasco é o único invicto da competição, mas vem de dois empates e precisa vencer para retomar a liderança. O River começa a dar sinais de recuperação, mas o início ruim de campeonato insiste em mantê-lo na parte de baixo da tabela. Prenúncio de um jogão!

Os torcedores devem ter pensado bastante por que saíram de suas casas quentes para enfrentar a chuva que caía insistentemente no Imperatriz Arena. O prometido espetáculo não aconteceu, as duas equipes jogaram mal e, errando muitos passes, fizeram um primeiro tempo de intermediária a intermediária, que terminou em 0x0. Tirando um chute de Buonanotte na trave de Carlos Germano e um de Diego Souza no travessão de Carrizzo, nada pode ser aproveitado da primeira etapa.

No intervalo, Antonio Lopes mudou a forma do Vasco jogar. Tirou Fagner e Adriano e colocou Allan e Bernardo. Bernardo jogaria centralizado, mas mais recuado que um centroavante, abrindo o jogo para as pontas, onde Eder Luis e Diego Souza deveriam jogar em diagonal. Francescoli quis dar mais qualidade ao passe e, por isso, tirou Barrado para colocar Coudet. Ortega, apagadíssimo, também saiu. Em seu lugar, entrou Funes Mori.

O jogo deu uma ligeira melhorada no segundo tempo. As equipes tiveram mais opções de passe, acertaram mais e concluíram a gol. Mas as finalizações eram muito ruins. O zero só sairia do placar se houvesse algo extraordinário a acontecer.

E houve, aos 6 minutos. Buonanotte fez jogada pela esquerda e rolou no meio para Trezeguet. Como aconteceu o jogo inteiro, Nilton se antecipou e desarmou o camisa 7 rival, tocando a Dedé na direita da área. Desatento, o camisa 26 não conseguiu dominar a bola, que rolou um pouco mais por cima da  linha da área. Buonanotte estava exatamente ali para aproveitar a falha do zagueiro vascaíno e, com um chute rasteiro de primeira, vencer Carlos Germano e fazer River 1x0.

A equipe argentina não merecia a vantagem, pois não havia nenhum traço em seu jogo que lembrasse aquele time que dominou a FIFUBO nos últimos anos. Mas o Vasco também não fazia nada para não merecer a desvantagem, fruto de um jogo coletivo fraquíssimo de uma equipe que sabe-se lá por quê liderava o campeonato. Mas, aos poucos, o Vasco fez valer a fama que lhe precede e foi colocando a bola no chão. Foi quando Felipe percebeu que Juninho estava em tarde ruim e, por isso, mandou o camisa 8 ficar na defesa que ele, Felipe, ia armar o jogo. Partindo da meia esquerda, o camisa 6 distribuía o jogo para os dois lados do campo e o Vasco foi reequilibrando as ações.

Aos 8 minutos, Ramon desarmou Funes Mori e tocou a Felipe na intermediária de defesa. O camisa 6 avançou com a bola dominada e tocou a Diego Souza na ponta esquerda, já no campo de ataque. O camisa 10 lhe devolveu próximo à entrada da área. Felipe dividiu com Placente, levou a melhor, driblou Almeyda e acertou um chute forte no canto direito de Carrizzo, fazendo Vasco 1x1.

O empate parecia consolidado. As duas equipes até produziam boas jogadas, mas concluíam mal e o 1x1 era o resultado justo para o pouco que fizeram na partida. A emoção, no entanto, ficou reservada para o final. Já corriam os acréscimos quando Anderson Martins foi ao ataque e perdeu a bola. Ferrari fez a ligação direta para o contra ataque nas costas do camisa 25 e encontrou Trezeguet livre. O camisa 7 foi até a entrada da área, viu o posicionamento do goleiro e desferiu um chute incrível. Mais incrível ainda foi a defesa de Carlos Germano, que se esticou todo e espalmou a bola para o meio da área, com Ramon afastando de vez. Nilton rolou a Bernardo no campo de ataque e o camisa 11 tocou pelo meio da zaga para Felipe. O camisa 6 protegeu bem a bola e, da meia lua, acertou um chute cheio de efeito, que encobriu Carrizzo e deu a vitória ao Vasco: 2x1.

Destaque do jogo: Felipe. Em uma partida onde a raça prevaleceu sobre a técnica, os dois gols do camisa 6 devolveram a liderança ao Vasco e mostraram que a equipe tem a quem recorrer quando o jogo estiver difícil.

CLASSIFICAÇÃO

1º Vasco - 14 pontos;
2º Racing - 13 pontos, 13 gols pró;
3º Imperatriz - 13 pontos, 11 gols pró;
4º Estudiantes - 8 pontos;
5º Huracán - 7 pontos;
6º Independiente - 6 pontos, 8 gols pró;
7º Boca Juniors - 6 pontos, 7 gols pró;
8º River Plate - 6 pontos, 5 gols pró
9º San Lorenzo - 5 pontos, 11 gols pró;
10º Velez Sarsfield - 5 pontos, 7 gols pró.

ARTILHARIA

1º Gastón Fernandez (Estudiantes), Maikon Leite (Imperatriz) e Acosta (Racing) - 5 gols;
4º Martin Palermo (Boca Juniors), Daniel Cigogna (Huracán), Erviti (San Lorenzo), Leandro Romagnoli (San Lorenzo) e Felipe (Vasco) - 4 gols.

NOTAS RÁPIDAS
  • Encerrada a sexta rodada, as baterias já se voltam para a sétima, que será a última do primeiro turno. Provavelmente na quarta-feira, teremos uma partida para iniciar a rodada, com Independiente x Vasco. Assim, ficam dois jogos para o sábado e dois para o domingo, encerrando o primeiro turno.
  • No Tour de France, a primeira corrida de linha foi recheada de polêmica e terminou com a primeira desclassificação da História da LMC. Por se envolverem no acidente que tirou de Mark Cavendish a chance de pontuar, Francisco Chamorro, Tom Boonen e Marcel Kittel (que tinha chegado em segundo) foram eliminados do Tour, representando assim os primeiros abandonos da competição, que prossegue com 29 ciclistas.

sábado, 3 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sexta Rodada - 03/08/2019

Até que enfim a sorte virou! Tudo o que devia acontecer aconteceu e pudemos, enfim, voltar à rotina da Liga FIFUBO. O sábado chuvoso afastou o público do Imperatriz Arena, mas quem compareceu teve toda a emoção da Liga de clubes que agita o futibou de butaum mundial. Vamos conferir como foi o retorno das atividades após quase 3 meses sem jogos:

HURACÁN 0x2 VELEZ SARSFIELD

Uma inter temporada bem feita, jogadores voando fisicamente e o desejo de se manter na briga pelo G4. Uma vitória pode levar o Huracán até a vice liderança do campeonato. Do outro lado, uma inter temporada boa do ponto de vista físico, mas uma grande interrogação do ponto de vista tático e técnico. O Velez  é o último colocado, única equipe a não vencer e quer aproveitar a pausa do Mundial para ajustes. A meta do técnico Pearl Jam é vencer os três próximos jogos, para se aproximar do grupo de cima e, enfim, começar a brigar pelo campeonato.

Com essa meta, o Velez está disposto a correr riscos. Jogando verticalmente, a equipe se descuida da parte defensiva, mas usa seus jogadores para sufocar o adversário e, assim, buscar o gol. O adversário não poderia ser melhor para este tipo de tática, já que o Huracán é conhecido por jogar retrancado, buscando contra ataques.

Assim, o Velez ficou no campo do Huracán o tempo todo e fez o primeiro gol com 3 minutos. Após Centurion estourar bola da defesa, Sosa pegou em sua área e reiniciou o jogo com Gago na cabeça de área. O camisa 5 procurou Claudio Hussain mais adiantado no meio de campo e viu o camisa 8 lançar Insua já no campo de ataque. O camisa 11 avançou pelo centro e abriu na direita para Dario Hussain. O camisa 10 recebeu na entrada da área, driblou Walter Ferrero para invadir a mesma e chutou na saída de Islas, fazendo Velez 1x0.

A partir deste gol, a partida caiu muito de produção e virou um festival de passes errados de lado a lado. O Velez estava mal nos passes, com seus volantes e zagueiros tentando armar o jogo e expondo a defesa. Mas o Huracán não tinha criação nenhuma, fruto do péssimo jogo de Ruben Masantonio. Assim, o primeiro tempo terminou com vantagem mínima pro Velez.

No intervalo, Sr Rabina tirou Centurion e Milano para colocar Erramuspe e Barrales, visando reforçar a marcação no meio e liberar Masantonio de vez. Já Pearl Jam promoveu uma mudança tática com as saídas de Turco Assad e Insua, entrando Cubero e Lucas Pratto em seus lugares. Cubero ficaria de primeiro volante, mais adiantado, com Gago fazendo a armação, mais recuado. E Pratto ficaria na área, de centroavante.

As mexidas do Huracán não mudaram o péssimo jogo da equipe, mas as do Velez deram mais equilíbrio e, assim, a equipe pôde arrancar a primeira das três vitórias que marcou como meta.

E ela foi confirmada logo aos dois minutos, em jogada que se desenhava parecida à do primeiro gol. Gago rolou a Dario Hussain na direita e o camisa 10 tentava invadir a área quando Minici lhe roubou a bola. O juiz Carlos Eugênio Simon viu falta e a assinalou, para desespero dos jogadores do Huracán. Islas esperava uma bola por cima da barreira e correu para bloqueá-la, mas Gago cobrou a falta do outro lado, com violência, e a bola entrou na parede da rede: Velez 2x0.

Destaque do jogo: Dario Hussain. O camisa 10 foi a grande peça ofensiva do Velez e um símbolo da nova forma de jogar da equipe. Agrediu o adversário o jogo inteiro, deu opção, fez o primeiro gol e sofreu a falta que originou o segundo.

BOCA JUNIORS 2x1 SAN LORENZO

Equipe que tem a diretoria mais atrapalhada da FIFUBO, o Boca aprontou mais uma no recesso. Com uma péssima campanha, em penúltimo lugar e querendo trocar o treinador, a diretoria não aproveitou a pausa para o Mundial para fazê-lo. Deixou Tripa Seca trabalhar a inter temporada inteira e, na véspera do jogo, anunciou o novo treinador (ver nas notas rápidas). Com isso, Tripa Seca coloca a equipe em campo sabendo que seu trabalho se encerra no apito final. Já o San Lorenzo quer voltar ao caminho das vitórias. A equipe não vence há três rodadas, mas sabe que é só ter calma, pois o Boca deve vir totalmente desmotivado para o campo de jogo e, basta botar a bola no chão, a vitória virá.

Uma das coisas que se diz no meio esportivo é que quem derruba o Boca são os jogadores. Desinteressados, erram e irritam os torcedores e, quando a diretoria anuncia a troca de técnico, os jogadores se entregam como nunca em campo e conseguem vitórias épicas. Foi assim quando conquistaram o Apertura 2014, com Paralelo se despedindo na beira do gramado, foi assim agora. Desde o início, Riquelme e Palermo buscaram tabelas, ocuparam o campo de ataque e deixaram o San Lorenzo em maus lençóis. Mas a equipe de Almagro não ficou atrás. Com Romagnoli e Piatti armando o jogo e Stracqualursi concluindo, o San Lorenzo foi pra cima e o que se viu foi um grande espetáculo futebolístico de butaum.

O primeiro gol veio aos 4 minutos, quando o Boca armava uma blitz para cima do adversário. Palermo concluiu após linda jogada de Romagnoli, Migliore defendeu e, no rebote, Palermo chutou na trave. A bola saiu para lateral na intermediária defensiva do San Lorenzo. Erviti cobrou a Piatti no meio e o camisa 12 procurou Stracqualursi na intermediária de ataque. O camisa 9 foi tabelando com Romagnoli até a entrada da área, quando recebeu de volta, ganhou de Schiavi no corpo e chutou com extrema categoria para vencer Abbondanzieri e fazer San Lorenzo 1x0.

No intervalo, Tripa Seca sacou Cagna e Palacio (que irritava a torcida) para colocar Battaglia e Schelloto. Apesar de Cagna estar bem, o treinador pensou em reforçar a marcação e liberar Riquelme de vez para o campo de ataque. Nilson, por sua vez, pensou nos contra ataques. Tirou Johnathan Ferrari e Raul 'Pipa' Estevez para colocar Buffarini e Bordagaray.

O jogo continuou bom e o Boca, dominando as ações. Mas Nilson foi extremamente infeliz nas mudanças, que não surtiram o efeito desejado. Assim, bastaram dois minutos para Buffarini começar a executar a função que lhe foi confiada e esquecer a bola, deixando um buraco no lado direito da defesa. Foi ali que Palermo se enfiou e, ao receber o passe de Basualdo, invadiu a área e deu um lindo toque de cobertura para vencer Migliore e fazer Boca 1x1.

A partir daí, o jogo melhorou mais ainda. O Boca queria a virada e, por isso, Riquelme corria o campo todo, distribuindo o jogo para a direita com Schelloto ou para a esquerda com Palermo. O San Lorenzo queria voltar a ficar na frente no marcador e, por isso, Romagnoli se mandou para o campo de ataque, buscando as pontas para jogar e cruzar para Stracqualursi.

E foi numa dessas jogadas de ponta que saiu a virada. Romagnoli abriu na esquerda para Luciatti, mas Battaglia estava atento e lhe roubou a bola. Com um passe para o meio, encontrou Riquelme, que abriu na direita para Schelloto e correu por trás do zagueiro. O camisa 13 lhe devolveu a bola já dentro da área. Sem ângulo, Riquelme virou o pé e mandou de trivela uma bola que descreveu um arco inverso incrível e entrou no ângulo oposto de Migliore, um golaço que decretou o placar: Boca 2x1.

Destaque do jogo: Juan Roman Riquelme. Quando quer jogar, é um gênio. Quando quer jogar com Palermo, o Boca vence. Hoje foi assim. Riquelme correu o campo inteiro, distribuiu o jogo, buscou tabelas, concluiu, fez um golaço e saiu de campo aplaudido.

NOTAS RÁPIDAS

  • Na manhã deste sábado, o Boca acertou sua troca de treinadores. Tripa Seca se despede do clube com a bela virada sobre o San Lorenzo e, em seu lugar, Julio Falcioni assume a equipe. O novo treinador deve chegar ao Boca na noite deste sábado e se apresentar aos jogadores visando a continuação do campeonato.
  • Esta não foi a única troca de treinadores que agitou a FIFUBO durante a semana. Após a péssima campanha no Mundial, Sam Allardyce pediu demissão do cargo na França. Em seu lugar, foi contratado José Mourinho, que chega com a missão de preparar a equipe para a Liga 2020.
  • O milestone da rodada vai para Denis Stracqualursi. Ao abrir o placar contra o Boca, ele chegou a 40 gols com a camisa do San Lorenzo.
  • Em sessão no TJB após a rodada de sábado, a reclamação do Huracán foi acatada pelos auditores. Mas a pena imposta ao árbitro Carlos Eugênio Simon foi de advertência e, com isso, ele está livre para atuar na próxima rodada.
  • O atraso enorme no calendário obrigou a FIFUBO a cortar quatro rodadas da Liga. Assim, a próxima rodada (a sétima) será a última do turno e, com isso, a Liga terá 14 rodadas antes de avançar aos playoffs. Espera-se que este seja o último corte de rodadas...
  • A grande notícia da semana foi a profissionalização da LMC. Os ciclistas receberam nova roupagem, com artes feitas pela FIFUBO e botões executados pelo www.jogodebotao.com.br. Assim, a LMC tem botões de acordo com o padrão da FIFUBO e seus atletas, além de disputarem as provas de ciclismo, podem também atuar em partidas de futibou de butaum.
  • Alguns ciclistas mantiveram a arte antiga. Outros receberam novas artes, seja para a foto do ciclista não ficar muito desfocada, seja para corrigir distorções, como foi o caso de Marcel Kittel, que atuava pela Dimension Data e tinha uma foto do Mark Cavendish (!). Agora, o ciclista alemão tem a foto certa e atua pela Katusha.
  • O grande anúncio da profissionalização da LMC foi feito no Imperatriz Arena, durante o lançamento do Tour de France 2019, numa cerimônia onde o presidente Lothaire Bluteau apresentou o troféu do Tour e os ciclistas (ver fotos abaixo).
  • Outra surpresa no evento foi a apresentação do novo líder da equipe de ciclismo do Imperatriz F.B., o iugoslavo-esloveno Primoz Roglic. Corredor por etapas muito combativo, Roglic passou pelo mesmo trabalho de prospecção que os novos jogadores do Imperatriz passaram, com uma junta técnica analisando diversos nomes e suas características, para escolher aquele que melhor cobrisse os critérios desejados. Assim, apesar de nomes como Bradley Wiggins, Axel Merckx e Rinaldo Nocentini terem vindo com força, Roglic acabou como o escolhido para substituir Gaizka Lejarreta no comando da equipe.
  • Por terem o mesmo padrão de botão e terem os números 31 e 32, Primoz Roglic e Rafael Andriato foram inscritos também como jogadores do Imperatriz. Desta forma, podem ser convocados para jogar nas competições da FIFUBO, se assim for o desejo da comissão técnica. No momento, eles estão disputando o Tour de France.
  • Por falar no Tour, a competição teve seu prólogo na sexta-feira passada (02/08/2019), com um contra relógio totalmente dominado por sprinters. O norueguês Thor Hushovd (Credite Agricole) ficou com a vitória, com o espanhol Oscar Freire (Rabobank) em segundo e o alemão André Greipel (Lotto Belisol) em terceiro. O Tour continua neste sábado, enquanto a Liga volta no domingo.
Lothaire Bluteau apresenta o troféu do Tour de France 2019. Inicialmente destinada à Eurocopa, a "orelhuda" foi cedida para o Tour, pois não haverá torneio de seleções europeias na FIFUBO.

Os ciclistas da LMC, em sua nova roupagem padrão FIFUBO. Podem ser utilizados no ciclismo e, também, no futibou de butaum.

Os ciclistas do Imperatriz F.B. no detalhe. O novo líder, Primoz Roglic, ao lado do já consagrado sprinter Rafael Andriato.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Arte e Botões - Sala de Troféus - 01/08/2019

Primeiro dia do mês de Agosto, FIFUBO e LMC parados por motivos alheios à minha vontade. Há esperança de que tudo se resolva neste final de semana e ambas possam retomar suas competições. Mas, para não deixar a virada de mês passar em branco, vamos falar de taças e troféus. Tal tema já foi debatido aqui no blog, quando a FIFUBO apresentou os prêmios de suas competições (e você pode conferir de novo aqui). De lá pra cá, algumas coisas mudaram e os troféus foram sendo redestinados, tanto para a FIFUBO quanto para a LMC.

Como explicado na postagem de Janeiro, gosto muito de desenhos de troféus e o significado que eles possuem. Basta você olhar para uma taça e já sabe que competição ela representa. Assim, naquela época selecionei os mais significativos prêmios do futebol mundial e os trouxe para a FIFUBO, cada um com uma história e sendo destinado a premiar o campeão de uma competição minha.

A execução da ideia foi muito simples. Juntei todos em uma folha adesiva de alta qualidade, recortei-os em retângulos e os colei em placas de acrílico transparente. Para o efeito ser completo, o troféu tem que estar em formato PNG. Assim, colando-o na placa transparente e o deixando tanto de pé quanto deitado, a impressão que se tem é que é um troféu em 3D. Não precisa nem cortar no formato exato, pois a sobra transparente tanto do adesivo quanto da placa de acrílico não aparece contra o fundo escolhido.

Então resolvi fazer uma nova leva de troféus, desta vez do esporte mundial. Esta arte está guardada aqui e tão logo surja a oportunidade (e a competição certa), farei uma nova folha de adesivos e lá estarão os prêmios prontinhos. Talvez a LMC possa premiar todas as competições e não só as três grandes voltas... enfim, vamos apresentar a nova arte e dizer quem é quem no mundo da premiação esportiva!

Vamos começar pela fileira de cima, da esquerda para a direita, com o troféu com uma base de madeira e 4 fileiras de medalhas incrustada:

  • Art Ross - Este é o prêmio dado ao jogador que lidera a temporada regular da NHL em pontos (somatório de gols e assistências);
  • Bill Masterton Memorial - Dado ao jogador que, durante a temporada da NHL, demonstrou melhor as qualidades de perseverança, espírito esportivo e dedicação ao hóquei;
  • Calder Memorial - Dado ao estreante do ano da temporada da NHL;
  • Clarence Campbell - Troféu dado ao campeão da conferência oeste da NHL, possui uma superstição grande. Diz-se que ninguém do time campeão pode encostar no troféu, ou perderá o título da Copa Stanley. Por isso, os jogadores posam em volta do troféu, mas não encostam nele;
  • Conn Smythe - Dado ao MVP dos playoffs da NHL;
  • Frank Selke - Prêmio dado ao jogador de ataque que melhor atua na composição defensiva, durante a temporada da NHL;
  • Hart Memorial - O troféu individual mais valioso da NHL, pois é dado ao MVP da temporada;
  • Jack Adams - Dado ao melhor treinador da NHL;
  • James Norris - Prêmio de melhor defensor da NHL;
  • Lady Byng - É dado ao jogador que melhor exibiu espírito esportivo e conduta gentil durante a temporada da NHL;
  • Maurice Richard - O prêmio do artilheiro da NHL;
  • President's Trophy - É o troféu dado ao time que tiver a melhor campanha da temporada regular da NHL, o campeão da fase de classificação;
  • Prince of Wales - O troféu de campeão da conferência leste da NHL. Não possui o mesmo nível de superstição do seu par da costa oeste;
  • Vezina - Prêmio dado ao melhor goleiro da NHL;
  • William Jennings - Prêmio dado ao goleiro menos vazado da NHL;
  • Stanley Cup - Prêmio máximo da NHL, é dado ao campeão da Liga. Tem uma disputa enorme e apertada com a Taça FIFA como troféu mais famoso e valioso do mundo;
  • President's Cup - É o troféu de campeão da Liga da QMJHL, a Quebec Major Junior Hockey League, uma liga secundária de hóquei da América do Norte muito prestigiosa. A similitude com a Copa Stanley mostra a importância deste troféu;
  • Larry O'Brien - É o troféu de campeão da NBA. Dispensa comentários;
  • Vince Lombardi - Este troféu não é tão bonito e vistoso, mas sua importância aumenta quando se fala duas palavras: Super Bowl. Simplesmente, o título máximo da NFL;
  • Coupe de Mousquetaires - O troféu dado ao campeão de Roland Garros tem um nome pomposo, um estilo único e uma importância enorme;
  • Wimbledon - O troféu dado ao campeão masculino do famoso torneio de tênis não tem nome (ao contrário do feminino, chamado Venus Rosewater), mas um prestígio enorme para quem o levanta;
  • The Coupe - Este é o prêmio dado ao vencedor do Tour de France. Não bastasse premiar o vencedor da mais prestigiosa prova de ciclismo do mundo, tem uma história que remonta a Luis XIV. Madame de Pompadour era uma das várias amantes do rei, que morreu de tuberculose aos 42 anos. Mas teve seu nome gravado para sempre na História ao montar uma fábrica de porcelana de luxo em Sèvres, distante 13 quilômetros de Paris, que funciona até hoje e fabrica o tradicional troféu. Todo em porcelana e pintado à mão, é uma honraria e tanto cruzar a Champs Elysées e erguê-lo de frente para o Arco do Triunfo;
  • Skoda Crystal Gems - A explicação vale para os dois últimos troféus da arte. Em 2004, a Skoda (fabricante tcheca de veículos) entrou para o Tour de France como a fornecedora dos carros que formam o comboio de apoio aos ciclistas. Desde então, resolveu dar seu próprio prêmio aos vencedores do Tour. Todo feito em cristal, a Gema de Cristal da Skoda tem pequenos detalhes para diferenciá-lo ano a ano, como ranhuras, pontos, todo liso. O verde foi dado ao campeão de pontos do Tour deste ano, enquanto o liso ficou para os demais prêmios (classificação geral, montanha e melhor jovem).