quinta-feira, 19 de março de 2020

Arte e Botões - Barcelona - 19/03/2020

Com a quarentena, a Liga FIFUBO sofreu um atraso e, com isso, empurrou a arte da semana um dia para a frente. Mas isso não significa que ficaremos sem arte, muito pelo contrário. Vamos apresentar o Barcelona!

Quem acompanha o blog sabe que eu sou muito mais afeito a fazer arte de times brasileiros e inventar investimentos bilionários para fazer equipes consideradas pequenas virarem verdadeiras potências. E, com isso, redistribuir os jogadores brasileiros por essas equipes. Da Europa, andei fazendo alguns times ingleses, mas nunca me aventurei nos gigantes do continente, aqueles que fazem verdadeiras seleções mundiais. O motivo é justamente as seleções mundiais. Eu gosto da coisa mais caseira, das equipes apostando no talento local.

Mas o Barcelona é um caso à parte. Uma equipe com toda uma filosofia de jogo desde a base, que investe mais na formação do que nas contratações, que toca a bola de pé em pé em um jogo bonito... e além do que, a combinação das cores na camisa é sensacional!

Não tenho muita história para contar sobre esse Barcelona, só que utilizei a base entre 2011 e 2014, incluindo alguns jogadores que eu gosto e que passaram pelo clube (ainda que de forma apagada). Antes de apresentar a arte, mais duas coisas precisam ser explicadas:

1. Tem certos jogadores que eu não gosto de jeito nenhum. Não pela bola que jogam, mas pelo caráter. Por esse motivo, esse Barcelona não tem o seu camisa 11, que depois foi tentar a sorte em Paris...

2. Eu gosto da numeração tradicional. Não curto essa enxurrada de camisas 20 e tal, 30 e tantos, 40 e poucos. Pra mim, quanto mais próximo do 1 ao 11, melhor. Por isso mudei alguns números, seja para colocar os jogadores mais próximos dos números mais baixos, seja para alocar melhor na posição. Então, vamos à arte!


Vamos falar de alguns números. Daniel Alves jogava com a 22, mas é lateral direito titular, de seleção, então fica com a camisa 2.

Iniesta e Xavi têm uma situação curiosa. No Barcelona, um joga com a 6 e o outro com a 8, mas na seleção eles invertem os números. Eu usei aqui a numeração da seleção, pois acho Iniesta muito mais icônico com a 6 do que com a 8. Fabregas é um jogador que admiro muito, mas não sei por que não encaixou neste time. Como o Barcelona ficou sem um 9, coloquei este número em Fabregas.

Outros dois jogadores que gosto bastante são Rafinha e Thiago Alcântara. Eu adoro esse negócio de "superstar de segunda geração" e, quando soube que os filhos de Mazinho estavam no Barcelona, já comecei a torcer por eles. O Rafinha chegou a ser convocado para a seleção brasileira, mas teve muito azar e não se firmou. Aqui, ele usa a camisa 4 que seu pai usou no Vasco. Já o Thiago iria usar a 2, de Daniel Alves (porque seu pai a usou na seleção). Mas, como eu resolvi omitir um certo camisa 11 desta equipe, ao filho de Mazinho coube tal número.

De resto, é só deixar a magia do futibou de butaum rolar. Esse Barcelona joga de pé em pé, com vários jogadores podendo atuar em diversas posições. Uma equipe dessas faria sucesso em qualquer mesa por aí!

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