terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Arte e Botões – Mais Handebol – 29/01/2019

Neste domingo se encerrou o mundial de handebol. Disputada na Alemanha e na Dinamarca, a competição reuniu a nata do esporte e teve uma final inédita. Pela primeira vez na história do torneio tivemos uma final nórdica e, desde o título mundial da Suécia (1999) um time nórdico não chega ao título. Para completar, a final entre Dinamarca e Noruega traria um campeão inédito. E este foi a Dinamarca, que bateu a Noruega por 31x22 e levantou a taça em casa, na cidade de Herning.

Infelizmente, como dito na primeira postagem sobre handebol, o esporte não desperta atenção alguma no Brasil. Mesmo com jogadores atuando na Europa e uma boa seleção, que terminou em nono lugar (a melhor colocação em sua história), o handebol não significa nada para nós. Nenhum jogo foi transmitido, nenhuma (ou quase nenhuma) notícia foi dada e a final da Copa do Mundo não foi transmitida em lugar algum, nem pelo site da confederação brasileira. Assim, realmente, fica difícil acreditar em alguma virada, mesmo com o próximo mundial só daqui a 4 anos.

Mas, como já expliquei anteriormente, este é (ao lado do ciclismo de estrada) o meu esporte favorito e, mesmo sem notícia alguma do certame, o mundial mexeu comigo. Por esse motivo, já tinha feito 3 seleções do Brasil, uma da França e uma da Suécia. Agora, apresento mais seis seleções, o que dá para fazer um mundial de handebol com nove equipes, três grupos de três, o líder de cada grupo e o melhor segundo colocado indo para as semifinais e a diversão garantida. Não vou me alongar explicando cada uma, mas já garanto aqui que estão presentes a campeã mundial (Dinamarca), a vice (Noruega), a quarta colocada (Alemanha), a sexta colocada (Croácia), a décima colocada (Hungria) e a décima primeira (Islândia). A França terminou em terceiro, a Suécia em quinto e o Brasil em nono.

As equipes estão no já tradicional formato de defesa, com o treinador ao lado do goleiro. Olho vivo no armador central da Dinamarca, Mikkel Hansen, que marcou 7 gols na final e terminou o mundial como campeão, artilheiro e melhor jogador. Trata-se do melhor jogador do mundo na atualidade e já havia levado a Dinamarca a derrubar a poderosíssima França na final das Olimpíadas.








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