domingo, 30 de agosto de 2020

Liga FIFUBO 2020 - Balanço Final - 30/08/2020

Em 25 de janeiro de 2020, era disputado o Torneio Início da Liga FIFUBO 2020, que acabaria por coroar o Brasil como seu campeão, no dia seguinte. Na semana seguinte, no primeiro dia do mês de fevereiro, a Liga se iniciava e era disputada por seleções pela primeira vez, um modelo que tende a ser repetido nos próximos anos. As 9 equipes se enfrentariam em dois turnos, com as 4 melhores se classificando para os playoffs, em jogos de ida e volta com as seleções de melhor campanha jogando por resultados iguais em saldo. Aquelas que avançassem nas semifinais se enfrentariam em uma única final, onde o campeão seria decidido no tempo normal ou nos pênaltis (em caso de empate).

Com uma pausa ao final do primeiro turno (em 30/03) para as disputas da Copa Olé e do Mundial de Futibou de Butaum, a competição retornou em 23 de maio e teve sua grande final disputada em 15 de agosto. O All Star Game, jogo que encerra de vez a Liga FIFUBO 2020, foi em 30/08/2020.

Nestes quase 9 meses entre o Torneio Início e o All Star Game, a Liga atuou sem grandes interrupções. Somando temporada regular, playoffs e All Star Game, foram disputados 78 jogos, com 271 gols, o que dá uma média de 3,5 gols por jogoEm uma temporada que começou e terminou com França e Inglaterra empatando, vamos ver como foi o desempenho de cada equipe.

Alemanha - Um futebol que não chega a ser vistoso, mas é extremamente eficiente. A Alemanha joga de forma disciplinada, marca com eficiência, força o adversário ao erro e ganha nos detalhes. Foi assim que chegou às semifinais do Torneio Início e virou o turno em segundo, sendo a única seleção invicta na competição. A eficiência também foi vista no Mundial, quando foram jogando o futibou de resultados e terminaram com o título. No returno, conheceram a primeira derrota logo na rodada inicial, mas continuaram com bons resultados e se classificaram em terceiro lugar. Nas semifinais, uma derrota no primeiro jogo contra a França (1x3) os obrigou a ganhar a volta por 3 gols de diferença, mas a Alemanha venceu apenas por 1x0, sendo eliminada da competição e terminando a Liga em terceiro lugar. Em uma equipe muito homogênea, o maior destaque foi Miroslav Klose. Com 8 gols, foi o artilheiro da seleção na competição, ficando em nono na tabela de artilharia. A campanha da Alemanha foi a seguinte:

1x1 e 2x3 Inglaterra
1x1 e 1x0 Argentina
1x0 e 2x0 Japão
1x1 e 1x3 Brasil
2x1 e 2x1 Coreia do Sul
1x1 e 5x2 Camarões
3x1 e 2x0 Holanda
4x1, 1x2, 1x3 e 1x0 França

Argentina - Uma equipe talentosa atrapalhada por brigas políticas que parecem infindáveis. Os argentinos demoraram a se encontrar na competição e, quando o fizeram, sua sorte já estava liquidada. À eliminação precoce no Torneio Início, seguiram-se vexames na Liga (onde jamais figurou na zona de classificação) e no Mundial (com eliminação na primeira fase). A AFA anunciou ainda no primeiro turno que trocaria o comando técnico, mas a dupla que comandava a seleção se recusou a fazer a transição, entregando uma terra arrasada para Iniesta e Cristóvão. A dupla, então, virou as costas para a competição e resolveu fazer um trabalho do zero, preparando a Argentina para o futuro. Assim, a equipe foi se ajustando durante o segundo turno e encerrou a competição vencendo seus 3 últimos jogos. A desclassificação com rodadas de antecedência fez com que a Argentina finalizasse a Liga em sexto lugar. Leonel Vangioni foi eleito o melhor lateral esquerdo da competição e foi para a seleção da Liga, mas os 7 gols de Lionel Messi e seu protagonismo nas vitórias fizeram do camisa 10 o grande destaque da seleção na competição. A campanha da Argentina foi a seguinte:

1x3 e 2x3 Coreia do Sul
1x1 e 0x1 Alemanha
0x2 e 1x0 Camarões
1x2 e 2x1 Holanda
0x3 e 0x2 França
2x4 e 2x1 Inglaterra
2x3 e 2x1 Japão
3x1 e 1x0 Brasil

Brasil - Um futebol muito irregular, um saldo de gols zerado e estrelas sumindo durante a competição prejudicaram o futibou brasileiro nesta Liga. Campeão Mundial em 2019 e campeão do Torneio Início, o Brasil entrou na competição como franco favorito ao título e frequentou o G4 várias vezes para provar isso, mas a inconstância nas partidas levou a equipe ao limite e a vexaminosa derrota para a Inglaterra (0x5) na penúltima rodada acabou com o sonho da classificação aos playoffs. No primeiro turno, Rivaldo e Denilson levaram a equipe à frente; no segundo, eles sumiram e foi a vez de Ronaldo aparecer. Desta forma, o Brasil acabou desclassificado e finalizou a Liga em quinto lugar. No Mundial, o Brasil terminou na terceira posição e voltou com novo auxiliar técnico: Emerson Leão. Mas a inconsistência se manteve; o Brasil vencia brilhantemente um jogo e perdia pontos de forma bisonha no jogo seguinte. Mesmo assim, o talento individual se fez presente e a seleção levou 3 jogadores para a Seleção da Liga: Kleberson, Denilson (reserva que jogará de titular no lugar de Guivarch) e Ronaldo (chamado para ser reserva de Denilson). Com 11 gols na competição (sendo 4 em um jogo contra a França), Ronaldo terminou a tabela de artilheiros em quinto e foi o principal marcador do Brasil na competição, cuja campanha foi a seguinte:

1x0 e 2x0 Japão
1x1 e 3x3 Coreia do Sul
1x1 e 3x1 Alemanha
2x2 e 3x1 Camarões
3x2 e 2x2 Holanda
4x2 e 4x4 França
0x2 e 0x5 Inglaterra
1x3 e 0x1 Argentina

Camarões - Eterno candidato a saco de pancadas, o único time africano na FIFUBO surpreendeu muita gente na primeira parte da competição. O técnico Zlatko Dalic conseguiu dar algum padrão tático a jogadores historicamente disciplinados e, com boas vitórias, os camaroneses conseguiram uma boa posição na virada do turno e, no Mundial, quase conseguiram a classificação às semifinais. No returno, veio uma nova comissão técnica, composta por Valderrama e Alvarez. O entendimento era o de que o futebol colombiano combina mais com o camaronês, composto mais por peladeiros habilidosos e surpreendentes do que por táticos disciplinados. Mas a mudança não surtiu efeito e, sem vencer uma partida sequer no returno, Camarões acabou desclassificado da competição e terminou em sétimo. Com 10 gols na competição, Louis Mfede foi o destaque de Camarões, terminando como artilheiro da equipe e sétimo na tabela geral. A campanha dos Leões Indomáveis foi a seguinte:

2x1 e 1x5 França
0x4 e 1x2 Inglaterra
2x0 e 0x1 Argentina
1x3 e 3x2 Japão
2x2 e 1x3 Brasil
2x4 e 2x4 Coreia do Sul
1x1 e 2x5 Alemanha
3x1 e 1x2 Holanda

Coreia do Sul - Sensação da FIFUBO desde o Mundial de 2019 (quando ficaram em terceiro), os Tigres Asiáticos vieram para surpreender nesta Liga. Apesar da eliminação logo na primeira fase do Torneio Início, a equipe frequentou a zona de classificação da Liga desde o início, sendo a maior parte nos dois primeiros lugares. Virou o primeiro turno na liderança, tendo perdido sua primeira partida na FIFUBO somente na quinta rodada. No Mundial, terminou com o vice campeonato e voltou para a Liga para confirmar sua boa fase. Mas a campanha ficou muito aquém, os resultados adversos foram aparecendo e a magia sul coreana pareceu se perder. Mesmo assim, a equipe se classificou para os playoffs em quarto lugar, onde enfrentou a Inglaterra, perdeu os dois jogos e foi eliminada, terminando a Liga em quarto lugar. Okawa e Urabe foram para a Seleção da Liga, mas o destaque foi, novamente, Jayeon. O camisa 10 foi o artilheiro da competição, com 18 gols e só não figurou na Seleção da Liga por causa dos critérios adotados pela FIFUBO. A campanha da Coreia do Sul foi a seguinte:

3x1 e 3x2 Argentina
2x1 e 1x1 Japão
1x1 e 3x3 Brasil
1x2 e 1x2 Alemanha
4x2 e 4x2 Camarões
3x2 e 3x0 Holanda
2x0 e 1x3 França
1x1, 2x5, 2x4 e 1x2 Inglaterra

França - Os bleus foram do inferno ao céu nesta competição. A primeira seleção campeã da FIFUBO, na Jarra Tropon de 2017, é favorita em qualquer competição que entra e sempre decepciona. Aqui, parecia fadada a isso quando perdeu nas semifinais do Torneio Início. Veio o primeiro turno da Liga e a França não decolava. Apesar de engrenarem 3 vitórias seguidas, o resto foi derrotas e um incômodo sétimo lugar ao final do primeiro turno. Veio o Mundial e logo na partida de estreia um baile sobre o Japão dava a impressão de que, enfim, a França poderia disputar o título. Mas a derrota para a Alemanha no jogo seguinte eliminou os bleus na primeira fase e jogou toda a euforia no chão novamente. Figo chegou para ser o treinador e mudou completamente a mentalidade da equipe. Agora, a França não jogava só para vencer; mas para dar espetáculo. No segundo turno, a equipe venceu 7 jogos e empatou somente 1, naquele que foi considerado o melhor jogo do campeonato (4x4 Brasil). Os franceses terminaram a temporada regular em segundo, levaram a vantagem para as semifinais, despacharam a Alemanha e chegaram à final com moral. A frieza francesa apareceu numa partida difícil e, mesmo na adversidade nos pênaltis, soube dar a volta por cima e terminar a competição como grande campeã. Neste time espetacular, Zinedine Zidane foi o grande destaque. Com atuações acima da média, o camisa 10 francês terminou a competição como vice artilheiro, marcando 15 gols. A campanha dos campeões foi a seguinte:

1x2 e 5x1 Camarões
2x0 e 3x1 Holanda
1x0, 1x0 e 2x2 Inglaterra
3x0 e 2x0 Argentina
0x2 e 3x1 Japão
2x4 e 4x4 Brasil
0x2 e 3x1 Coreia do Sul
1x4, 2x1, 3x1 e 0x1 Alemanha

Holanda - A mesma sina acompanhou os holandeses durante toda a competição. Os laranjas jogam e deixam jogar. Uma falta de espírito competitivo abate a equipe, impedindo-os de vencer. A Holanda foi vice campeã do Torneio Início, mas durante a Liga jamais saiu das últimas colocações. Na pausa para o Mundial, esperava-se novo vexame, mas a seleção conseguiu derrubar adversários e terminar em quarto lugar, surpreendendo muitos analistas. Veio o returno e nada mudou. A Holanda continuou na última posição, sem jamais ameaçar seus adversários e sendo eliminada cedo, terminando a Liga na nona e última colocação. O mais incrível é que a equipe dos Países Baixos ainda tem o melhor jogador de futibou de butaum do mundo, Zenden, que foi o destaque da equipe na competição. Anotou 6 gols, mostrou que ainda tem muita lenha para queimar e que, com companheiros à altura, pode ir mais longe nas competições. A fraca campanha holandesa foi a seguinte:

0x2 e 1x3 França
1x3 e 3x5 Inglaterra
2x1 e 1x2 Argentina
0x0 e 1x1 Japão
2x3 e 2x2 Brasil
2x3 e 0x3 Coreia do Sul
1x3 e 0x2 Alemanha
1x3 e 2x1 Camarões

Inglaterra - Eternos favoritos ao título, os Súditos da Rainha tiveram uma ótima oportunidade de mostrarem sua grandeza em uma competição de longo curso. Viraram o turno na terceira posição e foram para o Mundial de olho no título, mas decepcionaram novamente, foram eliminados na primeira fase e terminaram em penúltimo. O returno chegou com a criação da Academia Inglesa de Futibou, um centro de excelência para formação e desenvolvimento dos atletas. Na seleção, houve a troca no comando. Alan Shearer chegou para ser o treinador e Lee Duxbury, o auxiliar. Os jogadores demoraram um pouco para entenderem a nova filosofia de trabalho e, quando fizeram, a Inglaterra voou. A equipe terminou a temporada regular em primeiro, despachou a Coreia do Sul com duas vitórias e chegou embalada para a final. Fez um jogo duríssimo contra a França e teve o título nos pés de Peter Crouch, mas o pênalti perdido por seu artilheiro virou a sorte do jogo e os ingleses terminaram com o vice campeonato. Mesmo tendo perdido o pênalti, Crouch foi o grande destaque da equipe. Começou a Liga na reserva, ganhou a vaga de titular com boas atuações e marcou 14 gols, sendo o terceiro na tabela de artilheiros. O camisa 15 quase foi o MVP, perdendo na votação da Junta Técnica da FIFUBO (que todo mundo sabe, polemizou). A ótima campanha da Inglaterra é ilustrada pelos 5 jogadores na Seleção da Liga: Paul Robinson, John Terry, David Beckham, Peter Crouch e Ashley Cole. A brilhante (e quase perfeita) campanha inglesa foi a seguinte:

1x1 e 3x2 Alemanha
4x0 e 2x1 Camarões
3x1 e 5x3 Holanda
0x1, 0x1 e 2x2 França
4x2 e 1x2 Argentina
2x2 e 2x0 Japão
2x0 e 5x0 Brasil
1x1, 5x2, 4x2 e 2x1 Coreia do Sul

Japão - A maior decepção da temporada veio da Ásia. Campeão Mundial em 2018 e vice em 2019, o Japão vinha com tudo para a Liga. Foi eliminado logo no primeiro jogo no Torneio Início, perdeu seus 3 primeiros jogos na Liga, virou o turno e foi para o Mundial apostando em um divisor de águas. Fez a pior campanha da História dos Mundiais, terminou na última posição e voltou para a Liga completamente desmotivado. Mais vexames, eliminação precoce e fim de competição em oitavo e penúltimo lugar. A última vitória foi em 21 de março, no 3x2 sobre a Argentina, quando seu artilheiro Hyuga marcou pela última vez. A seca do camisa 9 explica a falta de vitórias dos japoneses, mas não foi só isso. Brigas de ego, falta de empenho nos treinamentos e o desaparecimento da disciplina que caracterizou os Samurais coloca em risco o Projeto Super Campeões. Mesmo assim, em decisão muito polêmica, a FIFUBO escolheu Oliver Tsubasa o MVP do campeonato. Ninguém entendeu, mas o camisa 10 japonês pode se justificar como sendo o único a ter se destacado pela equipe, ao anotar 8 gols. A decepcionante campanha japonesa foi a seguinte:

0x1 e 0x2 Brasil
1x2 e 1x1 Coreia do Sul
0x1 e 0x2 Alemanha
3x1 e 2x3 Camarões
0x0 e 1x1 Holanda
2x0 e 1x3 França
2x2 e 0x2 Inglaterra
3x2 e 1x2 Argentina

CLASSIFICAÇÃO FINAL

1º França;
2º Inglaterra;
3º Alemanha;
4º Coreia do Sul;
5º Brasil;
6º Argentina;
7º Camarões;
8º Japão;
9º Holanda

ARTILHARIA

1º Jayeon (Coreia do Sul) - 18 gols;
2º Zinedine Zidane (França) - 15 gols;
3º Peter Crouch (Inglaterra) - 14 gols;
4º Stephane Guivarch (França) - 12 gols;
5º Ronaldo (Brasil) e David Beckham (Inglaterra) - 11 gols;
7º Louis Mfede (Camarões) - 10 gols;
8º Michael Owen (Inglaterra) - 9 gols;
9º Miroslav Klose (Alemanha), Denilson (Brasil) e Oliver Tsubasa (Japão) - 8 gols;
12º Mario Goetze (Alemanha), Lionel Messi (Argentina), Joo Sung (Coreia do Sul) e Kazuo Tachibana (Coreia do Sul) - 7 gols;
16º Carlos Tevez (Argentina), Boudewijn Zenden (Holanda) e Wayne Rooney (Inglaterra) - 6 gols;
18º Thomas Muller (Alemanha), Thierry Henry (França) e Patrick Kluivert (Holanda) - 5 gols;
21º Lukas Podolski (Alemanha), Rivaldo (Brasil), Roger Milla (Camarões), Lee Young-Un (Coreia do Sul) e Joe Cole (Inglaterra) - 4 gols;
26º Bastien Schweinsteiger (Alemanha), Marco Reus (Alemanha), Cyrille Makanaki (Camarões), Jean Claude Pagal (Camarões) e Clarence Seedorf (Holanda) - 3 gols;
31º Dario Conca (Argentina), Ignácio Scocco (Argentina), Lucas Alario (Argentina), Alex (Brasil), Ronaldinho (Brasil), Emile Mbouh (Camarões), Yuri Djorkaeff (França) e Marc Overmars (Holanda) - 2 gols;
39º Toni Kroos (Alemanha), Angel Di Maria (Argentina), Kleberson (Brasil), Roberto Carlos (Brasil), Zé Roberto (Brasil), Kana Biyik (Camarões), Oman Biyik (Camarões), Hajime Taki (Coreia do Sul), Hanji Urabe (Coreia do Sul), Bixente Lizarazu (França), Didier Deschamps (França), Lilian Thuram (França), Robert Pires (França), David Bergkamp (Holanda), Edgar Davids (Holanda), Triton (Holanda), Steven Gerrard (Inglaterra), Wayne Bridge (Inglaterra), Jun Misugi (Japão), Shun Nitta (Japão), Shingo Takasugi (Japão) e Shun Nitta (Japão) - 1 gol.

PRÊMIOS

  • Campeão - França;
  • Campeão da temporada regular - Inglaterra;
  • Melhor ataque - Inglaterra - 48 gols marcados;
  • Melhor defesa - Alemanha - 21 gols sofridos;
  • Artilheiro - Jayeon (Coreia do Sul) - 18 gols;
  • MVP - Oliver Tsubasa (Japão);
  • Seleção da Liga - Paul Robinson (Inglaterra); Okawa (Coreia do Sul), Per Mertesacker (Alemanha), John Terry (Inglaterra), Leonel Vangioni (Argentina); Kleberson (Brasil), David Beckham (Inglaterra), Zinedine Zidane (França), Oliver Tsubasa (Japão); Stephane Guivarch (França), Peter Crouch (Inglaterra). Hanji Urabe (Coreia do Sul) e Denilson (Brasil) foram os reservas.


NOTAS RÁPIDAS

  • 60 jogadores marcaram ao menos um gol na competição e 57 jogadores passaram a Liga em branco. O fato de termos mais jogadores marcando do que não anotando um gol sequer mostra como foi diversificada a Liga.
  • Nos 78 jogos, 46 atletas foram escolhidos como destaque da partida. Os que mais foram destaque foram Stephen Guivarch (França), Peter Crouch (Inglaterra) e Oliver Tsubasa (Japão), em 4 oportunidades cada. Isso obrigou a Junta Técnica da FIFUBO se reunir para votar o MVP da competição e deu Tsubasa no final.
  • Entre jogadores e treinadores, 24 receberam cartão amarelo, sendo que 3 (Scocco, Mfede e Kozo Kira) foram advertidos duas vezes. Nenhum foi suspenso por cartão amarelo.
  • 5 jogadores receberam o cartão vermelho, sendo dois jogadores de linha (Thomas Muller e Rivaldo) e os 3 demais, goleiros que forçaram um jogador de linha sair em seu lugar: Wakabayashi (Shingo Aoi), Van Der Sar (Zenden) e Nkono, que foi o único atleta a ser expulso duas vezes. Em uma, Mfede foi expulso em seu lugar e, em outra, Ebwelle foi o sorteado.
  • 3 árbitros sofreram punição pelo TJB: Leonardo Gaciba e Carlos Eugênio Simon, suspensos por uma rodada na partida Alemanha 1x1 Inglaterra, e Aristeu Tavares, suspenso por duas rodadas na partida Brasil 0x2 Inglaterra.
  • A Liga FIFUBO 2020 baixa as suas cortinas e, agora, as equipes entram em uma espécie de férias. Os próximos jogos oficiais são justamente os dois últimos do ano e serão disputados em dezembro: A Copa dos Campeões (Alemanha x França) e a Supercopa FIFUBO (Imperatriz x River Plate).
  • Até lá, as equipes disputam partidas amistosas, peladas e, inclusive, estuda-se a possibilidade de fazer um torneio de futsal dos Jogos Olímpicos.
  • Na LMC, a temporada também se aproxima do final. A Liga das Nações tem ainda 6 provas para serem disputadas e, em 7 de setembro, teremos o Troféu Brasil para encerrar o calendário do ciclismo.
  • O All Star Game também conta para as estatísticas e o gol que encerrou a contenda fez Thierry Henry chegar a 10 com a camisa da França.

ALL STAR GAME 2020

O dia 30 de agosto de 2020 caiu em um domingo. Apesar de ainda estarmos no inverno, o dia foi típico de verão. Um calor enorme, tempo seco, muito sol e o Imperatriz Arena lotado para a grande apoteose da Liga FIFUBO 2020. O All Star Game é o jogo festivo que encerra a Liga de vez, em uma partida disputada entre o time campeão, neste ano a França, e a Seleção da Liga.

Justo prêmio ao grande estrategista da equipe campeã, o técnico Figo foi chamado para dar o pontapé inicial do All Star Game 2020.

A Seleção da Liga começou a mil por hora e abriu o marcador com 30 segundos de jogo. Tsubasa e Urabe foram tabelando até a entrada da área, quando Tsubasa chutou e acertou a trave de Barthez. No rebote, Tsubasa ganhou no corpo em cima de Blanc e rolou de volta para Urabe, que chutou para o gol vazio e fez 1x0.

A França empatou aos 3 minutos, após Terry fazer falta em Guivarch na entrada da área. Zidane cobrou com perfeição, por cima da barreira, e venceu Paul Robinson para fazer França 1x1.

A França recuou demais e deixou a Seleção da Liga jogar. Beckham fazia partida espetacular e era para ele que a bola ia, para tentar furar a retranca francesa. Com um lindo passe aos 6 minutos, o camisa 7 inglês encontrou Peter Crouch livre, dentro da área. Da marca do pênalti, o camisa 15 inglês chutou na saída de Barthez e fez 2x1 para a Seleção da Liga.

Figo mexeu bem no intervalo e a França voltou muito melhor. Aos 4 minutos, Pires abriu a Henry na esquerda, o camisa 12 trouxe para dentro e rolou para Djorkaeff. O camisa 6 estava marcado, então abriu na direita e encontrou Trezeguet livre na direita. O camisa 13 chutou cruzado na saída de Robinson e fez França 2x2.

Aos 7 minutos, veio a virada. Okawa foi ao fundo e cruzou, mas Vieira afastou. A bola caiu aos pés de Pires, que tocou a Djorkaeff no meio. O camisa 6 avançou para o contra ataque e deu um ótimo passe para Henry, nas costas da defesa. O camisa 12 invadiu a área e, ao estilo de Romário, deu de bico com o pé direito para tirar a bola de Robinson e dar números finais ao All Star Game: França 3x2.

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