quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Arte e botões - Forças Armadas - 06/09/2018

Antecipando em alguns dias a postagem da semana por motivos de: amanhã é feriado! E, também, por motivos de: a FIFUBO terá um torneio durante o feriado! Sim, depois da Copa do Mundo, as seleções voltarão a campo nestes três dias e no final de semana que vem para a disputa da Copa do Rei. Por isso, de sexta a domingo, teremos postagem sobre o campeonato. Para não ficar sem arte nesta semana, vamos preparar algo especial, com mais uma história especial.

Amanhã é feriado de sete de setembro, dia da Independência. As Forças Armadas fazem desfiles nas principais cidades do país e todos saem às ruas para ver nossos militares e, também, para uma demonstração de patriotismo. A primeira parte desta postagem está explicada, vamos fazer um time de cada braço das Forças Armadas.

A segunda parte é o que eu chamo de "Projeto Perebas". Como todo bom amante do futebol, sinto falta daquela pelada semanal, de juntar os amigos e deixar a bola rolar. Como não faço mais no futebol, tive uma ideia de fazer isso com os botões e foi daí que nasceu o dito Projeto. A ideia inicial era fazer, no mínimo, 3 times completos (3 goleiros, 3 laterais direitos, 3 esquerdos, 6 zagueiros, 6 volantes, 6 armadores, 3 atacantes de velocidade e 3 centroavantes), escolher um dia da semana para fazer a pelada dos Perebas e, no dia, sortear com um dado de 4 lados o time em que cada jogador ficaria. Por exemplo: pegava um dos goleiros, jogava o dado, via o número que caía (o 4 não valeria) e, dependendo do número, ele ficaria no primeiro, segundo ou terceiro times. Fazia isso com todos os botões e começava a jogar o time 1 contra o 2, 10 minutos ou dois gols. O perdedor saía e o time 3 entrava. E assim ia rolando a pelada, tal qual fazemos no futebol.

A diferença do Projeto Perebas para a pelada comum que fazemos é que os botões seriam decorados com jogadores profissionais. Não necessariamente os maiores craques do futebol brasileiro, mas também não necessariamente os piores jogadores, dos times mais fracos. Como era muito difícil arrumar volantes que me agradassem e para dar um ar mais descontraído ao jogo, resolvi colocar alguns jogadores de futsal na brincadeira. A ideia é fazer como se os jogadores profissionais se reunissem para uma pelada semanal, como qualquer grupo de amigos faz.

Até hoje, não tive tempo (nem dinheiro) para fazer os jogadores, cada um com uma camisa e escudo de um time. Mas como o sete de setembro está chegando, resolvi sortear os jogadores e colocá-los nas Forças Armadas, como se estas tivessem seus times de futebol. Vamos ver se ficou legal...


A Aeronáutica tem um time leve, com dois laterais pequenos e habilidosos do porte de Pikachu e Junior. A zaga, boa no jogo aéreo, leva Victor Ramos e Rever. Os volantes são leves e bons no passe, como Paulo Miranda e Fabrício. Ganso é lento, mas bom de passe e Marlone, habilidoso, consegue levar a bola ao ataque. Lá na frente, Kelvin joga pelas pontas, em velocidade. E Luizão completa para o gol. No gol, Jefferson é a garantia de voos capazes de fechar o gol.


O Exército tem um time sólido. Marcos é a muralha lá atrás. As laterais têm dois jogadores fortes, de boa marcação, como Nei e Fabrício. Na zaga, Antonio Carlos e Juan são jogadores altos, mas ágeis. A dupla de volantes é de respeito, com duas lendas do futsal: Fininho e Manoel Tobias. Na armação, Alex é o grande líder desse time (e da pelada). Sua habilidade é tanta que a equipe se dá ao luxo de ter Toró completando a parte ofensiva do meio. No ataque, Maykon Leite é o nome para tentar abrir caminho nas trincheiras inimigas e o Imperador Adriano se ocupa de marcar os gols.

A Marinha tem um time equilibradíssimo, começando por Dida no gol, impedindo que a sua meta seja vazada. As laterais possuem dois jogadores técnicos, aliando a juventude de Claudio Winck com a experiência de Juan. Na zaga, enquanto Léo Silva garante as coisas por cima, Luan garante por baixo. A dupla de volantes também se completa, com Dudu Cearense trazendo a experiência do futebol para ajudar Schumacher e sua experiência no futsal. No meio, Douglas é quem dita o ritmo da Nau, deixando para Marcelinho Paraíba encostar no ataque, onde Robinho é o toque de habilidade e Neto Berola, o responsável pelos gols.

Uma parada de sete de setembro na mesa, com esses jogadores em campo, seria muito interessante de se ver e jogar. Espero, com esse Projeto Perebas, incentivar outras pessoas a fazerem seus times de pelada também. Com os botões personalizados que tenho, de seleções, já andei fazendo algumas peladas misturando vários deles e posso dizer que é uma brincadeira bem divertida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A FIFUBO quer te ouvir!