segunda-feira, 15 de maio de 2017

Torneio Apertura 2017 - Décima Quarta Rodada - 15/05/2017

Mutirão de segunda-feira para encerrar a temporada regular! A FIFUBO resolveu fazer a décima quarta rodada do Apertura nesta segunda-feira em dois turnos, com dois jogos pela manhã e mais dois à tarde, uma vez que a maioria é para cumprir tabela, deixando o próximo final de semana livre para começar os playoffs do campeonato. O público compareceu timidamente, uma vez que segunda de manhã é dia de voltar à rotina laboral, mas os que vieram ao estádio não se arrependeram. Vamos aos jogos!

HURACÁN 2x2 ESTUDIANTES

Abrimos os jogos da manhã com o único jogo destinado unicamente a cumprir tabela, colocando frente a frente duas equipes que buscavam uma despedida honrosa. Do lado do Huracán, Sr Rabina pediu aplicação tática ferrenha e bola para Cigogna. Do lado do Estudiantes, a ordem é mostrar o que cada um pode fazer, pois o objetivo agora passa a ser a Copa Olé. No primeiro turno, Estudiantes 1x1 Huracán.

O fraco público que se interessou por um jogo sem objetivos foi brindado com uma boa partida. O Huracán dominou desde o início e apresentou aplicação tática, com boas tabelas e chegada ao gol, além de um bom esquema defensivo. Mas a conclusão não vinha pois, curiosamente, os jogadores não procuravam Cigogna, preferindo atacar pelo lado direito. Já o Estudiantes, mesmo com menos posse de bola, ainda apresentava boas jogadas, principalmente com Verón atuando na armação. O problema era Enzo Perez, que insistia em dar um último toque antes de passar a bola e atrasava as jogadas.

Na única vez em todo o primeiro tempo que acionaram Cigogna, os jogadores do Huracán puderam comemorar. Aos 5 minutos, Centurión recebeu reposição de Islas e abriu na esquerda para Minici. O camisa 6 passou no corredor para Cigogna, que deu um lindo drible em Desábato, trazendo a bola para o pé direito. O chute do mito veio a seguir, cruzado, vencendo Andujar e fazendo Huracán 1x0. Era o fim do jejum de 4 jogos sem marcar...

No intervalo, Sr Rabina tirou Villarruel e Milano, colocando Erramuspe e Barrales. Assim, além dos reservas terem a chance de jogar na última partida do campeonato, Cigogna passaria para o lado direito, para onde o time insistia em jogar. Já Cristaldo tirou Angeleri e Boselli para colocar Mathias Sanchez e Hernan Rodrigo Lopez. Já que o time não jogava pelas pontas, era melhor colocar atletas que sabem jogar pelo meio.

A estratégia de Cristaldo foi inteligente e o Estudiantes empatou com apenas 2 minutos. Rodrigo Braña tocou para Mathias Sanchez, que procurou Enzo Perez no meio. O camisa 7 abriu na direita para Gastón Fernandez e o camisa 10 avançou em diagonal, chutando forte no ângulo de Islas e fazendo Estudiantes 1x1.

A partir daí, o time de La Plata passou a jogar na sua estratégia habitual de embolar o meio de campo, prejudicando o toque do Huracán. Mas o grande destaque da equipe no campeonato, Ruben Masantonio, não ganhou essa fama por ficar parado em campo. Sua genialidade surgiu aos 5 minutos, quando fez uma tabela de toques curtos e rápidos com Barrales pelo lado esquerdo. Foram, pelo menos, 7 toques por aquele lado, costurando na defesa do Estudiantes, até que Masantonio pegou do lado da área, trouxe para o pé direito e deu um chute de curva. A bola entrou no ângulo de Andujar, no que foi o gol mais bonito do jogo: Huracán 2x1.

O time de Buenos Aires já comemorava a vitória quando, aos 9 minutos, Alexis Ferrero fez falta em Hernan Rodrigo Lopez na entrada da área. Verón cobrou com força e venceu Islas: Estudiantes 2x2. Na despedida das duas equipes, um justo empate para um bom jogo.

Destaque do jogo: Daniel Cigogna. Após 4 jogos sem marcar, o mito recebeu em condições e acertou lindo chute. No segundo tempo, ainda acertou a trave do adversário em linda jogada. Conseguiu, na última rodada, sua primeira indicação como melhor em campo.

RIVER PLATE 4x2 VELEZ SARSFIELD

Com o simbólico título de campeão da temporada regular assegurado, o River não tem muito o que fazer aqui. Mas Francescoli levou força máxima, para ganhar entrosamento e, se possível, vencer um rival direto para elevar a moral. Independente do que acontecesse no primeiro tempo, o treinador garantiu que iria usar os reservas, para dar ritmo. Já o Velez precisa da vitória, para torcer para o Racing perder para o Boca mais tarde, empatar em pontos com o time de Avellaneda e levar a segunda vaga no número de gols marcados. Para isso, Tripa Seca leva o time titular a campo. No primeiro turno, Velez 1x3 River.

O Velez começou o jogo a mil por hora, com Insua se movimentando no campo de ataque, buscando tabelas e concluindo com perigo. O River, por sua vez, tentava tocar a bola, mas os passes não deixavam Trezeguet em condições de concluir e o camisa 7 chutava torto, em consequência.

Mesmo assim, o River mostra a força de sua equipe na variação de jogadas. Aos 4 minutos, Claudio Hussain recebeu tiro de meta de Sosa e procurou Insua no meio. Mas o passe foi errado e quem ficou com a bola foi Gallardo. O camisa 11 abriu na esquerda para Buonanotte, mas a bola foi esticava demais para a ponta. O camisa 30 não desistiu do lance e ganhou a disputa com Gino Peruzzi, avançando pela esquerda e chutando cruzado da lateral da área, sem chances para Sosa: River 1x0.

O gol fez o Velez atuar com mais cautela e não se abrir tanto para os ataques do adversário. Para o River, foi a senha para jogar com mais calma e procurar a melhor oportunidade para ampliar o marcador. E ela veio aos 6 minutos, quando Gallardo abriu na direita para Ortega e o camisa 10 procurou Trezeguet para completar a tradicional jogada do River. Mas o camisa 7 estava marcado, então Ortega inverteu o jogo para Buonanotte na esquerda. O camisa 30 devolveu de primeira para Ortega que, da meia lua, chutou de primeira no ângulo de Sosa para fazer River 2x0.

O gol desanimou o Velez de vez, pois ficou a impressão de que não adiantaria tentar nada. O River, por sua vez, ficou mais à vontade ainda. Quando a bola era esticada e os jogadores do Velez corriam atrás, os do River apenas se posicionavam melhor para o prosseguimento do lance. E foi assim que surgiu o terceiro gol, aos 8 minutos. Enquanto Gago corria para a linha de fundo de sua meta atrás da bola, Trezeguet se posicionava no seu lugar característico, na meia lua. Gago pegou a bola e tentou passar a Emiliano Papa, mas a bola saiu para lateral. Ortega repôs no meio, exatamente onde Trezeguet estava. O camisa 7 deixou a bola correr, para ganhar ângulo, e chutou de pé esquerdo, sem chances para Sosa, fazendo River 3x0.

O Velez ainda descontou nos acréscimos. Sebá Dominguez passou a Insua no meio e o camisa 11 abriu na esquerda para Lucas Romero. O camisa 7 passou na ponta para Emiliano Papa e o camisa 3 avançou em velocidade, dando bonito drible em Placente antes de chutar cruzado e vencer Carrizzo: Velez 1x3.

Cumprindo sua promessa, Francescoli mexeu no intervalo. Tirou Ferrari e Buonanotte para colocar Coudet e Funes Mori. Barrado iria para a lateral direita, terminando seu tour pelo campo de defesa. Já Tripa Seca tirou Gago e Dario Hussain para colocar Cubero e Lucas Pratto. Tencionava adiantar a equipe, para empurrar o River de volta.

Mas não foi isso que aconteceu. A equipe cansou no segundo tempo e viu o River passear em campo. Insua cansou e parou de se movimentar, o mesmo ocorrendo com Claudio Hussain e Lucas Romero. Assim, o River dominou o meio de campo e conseguiu chegar à goleada aos 2 minutos. Coudet recebeu de Paz e passou a Gallardo no meio. O camisa 11 abriu na direita para Ortega e o camisa 10 tocou no meio para Trezeguet. De frente pro gol e sem marcação, o camisa 7 não perdoou e mandou para o fundo das redes, na tradicional jogada de sua equipe: River 4x1.

A partir daí, o River começou a tocar a bola, para deixar o tempo passar. Também fez seus jogadores rodarem o campo todo, buscando atuar em diversas posições e fazer experiências de marcação. Cansado, o Velez assistia passivamente. Só no final do jogo dois jogadores resolveram dar um gás e foram precisamente os que conseguiram descontar para a sua equipe. Já nos acréscimos, Emiliano Papa saiu da ponta e foi avançando pelo meio. Com um lindo passe para a direita, encontrou Turco Assad, que invadiu a área e chutou forte, vencendo a marcação de Carrizzo e fazendo Velez 2x4. Em mais um bom jogo entre as duas equipes, o cansaço do Velez foi crucial, mas o River deu novo passeio e mostrou que o título é uma realidade cada vez maior.

Destaque do jogo: David Trezeguet. Com movimentação constante, o camisa 7 se destacou novamente. Após desperdiçar duas chances no início do jogo, se recuperou e marcou duas vezes. Ainda se arriscou na marcação e chegou a trocar de lado com Funes Mori, deixando o camisa 9 como centroavante em algumas ocasiões.

INDEPENDIENTE 3x2 SAN LORENZO

O público compareceu timidamente para o primeiro jogo da tarde, já que não havia muito o que disputar aqui. Somente o Independiente tinha um interesse, pois uma vitória poderia fazer com que a equipe terminasse a temporada regular em terceiro, empurrando o Velez para o quarto lugar. Para isso, Bayer decidiu levar força máxima. Já o San Lorenzo queria só encerrar o campeonato de maneira honrosa. Nilson fez novas mudanças na equipe, colocando-os para jogar no 4-3-3, com variação para o 4-4-2 losango. Desta vez, além da entrada de Erviti na ponta esquerda, Piatti ia jogar como volante pelo lado direito, para auxiliar Romagnoli na armação. No primeiro turno, San Lorenzo 3x4 Independiente.

Foi um jogo meio cansativo, com as duas equipes em marcha mais lenta. O San Lorenzo não tinha interesses aqui e, por isso, jogava meio no sistema peladeiro. Reynoso ia para o ataque e deixava imensos buracos no campo de defesa. Mas o Independiente também não parecia muito interessado no jogo. A marcação do San Lorenzo funcionava e os jogadores do time de Avellaneda aceitavam passivamente. Com Gracián se arrastando em campo, Silvera e Parra voltaram para armar, enquanto Fredes e Busse partiam para o campo de ataque.

O primeiro gol veio aos 3 minutos, em jogada construída pela direita. Navarro repôs na direita para Vella, que acionou Fredes no meio. O camisa 8 deu passe em profundidade para Parra, que se livrou da marcação de Ameli com um bom drible, invadiu a área e chutou cruzado para fazer Independiente 1x0.

O San Lorenzo já não tinha interesse no jogo quando empatava. Perdendo, se desinteressou de vez. O Independiente, feliz com a vitória, não quis fazer muito mais e o nível do jogo caiu ainda mais. Mas Silvera e Parra percebiam que o San Lorenzo deixava buracos enormes no campo de defesa, graças às subidas de Reynoso, e queriam aproveitar-se disso. Aos 9 minutos, Tuzzio tocou a Mareque na esquerda, no campo de defesa, para gastar o tempo novamente. Mas Silvera corria para o lado direito e pedia a bola insistentemente. O camisa 3 percebeu e fez o lançamento, mas a bola foi nas costas do camisa 11. Com uma matada espetacular e um giro magistral, Silvera não só conseguiu ganhar ângulo, como se livrou da marcação de Ameli, antes de chutar cruzado e fazer o gol mais bonito do jogo: Independiente 2x0.

Na saída de bola, aos 10, Romagnoli fez o 'toca y me voy' com Stracqualursi, recebendo e girando próximo ao bico da área. O chute foi no ângulo e enquanto Navarro se esticava, Romagnoli batia no peito, apontava ao chão e fazia a taunt da Paloma: San Lorenzo 1x2.

No intervalo, Bayer tirou Matheu e Gracián para colocar Acevedo e Gandin. A intenção era colocar o time mais para a frente. Já Nilson consolidou de vez o 4-3-3. Tirou Piatti (que não ajudava na armação) e Stracqualursi (que não era a referência esperada) e colocou Tellechea e Bordagaray.

O jogo melhorou um pouco no segundo tempo. As mudanças deixaram o San Lorenzo mais bem plantado em campo e obrigaram o Independiente a jogar mais. Gandin atuava mais como um terceiro atacante do que como um armador e, com isso, Parra e Silvera ganharam opções de jogada. Aos 5 minutos, Gandin interceptou passe que iria para Erviti e tocou na direita para Facundo Parra. O camisa 17 foi ao fundo e cruzou rasteiro. Silvera entrou no segundo pau e escorou, para marcar seu segundo gol no jogo: Independiente 3x1.

A partir daí, o time de Avellaneda tocou a bola feliz com o resultado. O time de Almagro via a bola ser tocada para lá e para cá, também à espera do apito final. Mesmo assim, após um erro de passe de Busse, ainda deu tempo de descontar. Tellechea recuperou a bola e avançou, tocando a Romagnoli. Atraindo a marcação, o camisa 10 passou a bola para Tellechea, que passou por trás do companheiro e recebeu na direita, desferindo forte chute da entrada da área para dar números finais ao confronto: San Lorenzo 2x3. O Independiente ganha moral e o San Lorenzo se despede de maneira semi-honrosa, já que jogou bem e perdeu mais uma.

Destaque do jogo: Nestor Silvera. Com dois gols e muita movimentação, o camisa 11 se destacou. Quando ficou difícil lá atrás, ele voltou para ajudar na marcação e na saída de bola. Quando percebeu que o San Lorenzo vacilou no campo de defesa, foi à frente e concluiu bem. Fez o gol mais bonito do jogo.

RACING 2x0 BOCA JUNIORS

O último jogo da temporada regular não valia absolutamente nada. Graças à derrota do Velez para o River, o Racing já havia se consolidado na segunda posição, conseguindo a vantagem nas semifinais. Mesmo assim, Paralelo quer o time tinindo nos playoffs e mandou a campo o que tinha de melhor, garantindo que iria colocar os reservas no segundo tempo. Já o Boca queria uma despedida honrosa. Eliminado de forma vergonhosa, trocando de treinador com o campeonato em andamento, queria ao menos uma vitória em seu último jogo. Sr Rússia promoveu mudanças táticas, recuando Palacio para a ponta direita e colocando Palermo mais centralizado.

O Boca começou o jogo a mil por hora. As mudanças de Sr Rússia deram mais volume de jogo à equipe, que foi taticamente perfeita. Na defesa, o Boca anulava as ações de Ruben Capria, Acosta e Latorre, impedindo também que Pelletieri e Martin Simeone ajudassem, pois atacava com inteligência e sufocava o adversário. Schiavi era o grande nome da partida, se antecipando às jogadas dos adversários e os desarmando com elegância. Acionado como nunca havia sido neste campeonato, Palermo desperdiçou algumas chances, ora acertando a trave, ora mandando para fora, ora fazendo Saja operar milagres.

Como quem não faz, leva, o único vacilo do Boca foi duramente castigado. Aos 10 minutos, Schiavi deu um carrinho para desarmar Acosta e mandou a lateral. Enquanto se levantava, o camisa 9 repôs rápido para Diego Capria, que invadiu a área e foi derrubado por Abbondanzieri. Ruben Capria cobrou o penal no canto direito do goleiro adversário, que se esticou todo mas não chegou: Racing 1x0.

No intervalo, Paralelo tirou Martin Simeone e Acosta para colocar Fariña e Hauche. Já Sr Rússia mexeu no que não funcionava, tirando Cagna e Palacio para colocar Battaglia e Guillermo Barros Schelloto.

As mudanças do Boca pioraram o time, que parou com aquele ímpeto e passou a embolar o meio de campo. Se impedia o Racing de jogar, também impedia a si próprio de se organizar. Com isso, o Boca parou de jogar e o Racing, feliz com a vitória, deixou o tempo correr.

Somente aos 8 minutos saiu o segundo gol, na única jogada que o Racing criou. Em falta marcada na intermediária, Ruben Capria cobrou para o lado esquerdo, encontrando Latorre livre. A marcação correu para cima dele e o camisa 11 inverteu para o lado direito, onde encontrou Hauche livre. A marcação correu para lá também e o camisa 13 inverteu novamente para Latorre, na esquerda. Com essa rede de passes rasteiros, quando Latorre recebeu já dentro da área, só tinha Abbondanzieri saindo enlouquecidamente. Com um toque rápido por baixo do goleiro, Latorre pôde sair e comemorar: Racing 2x0. O time de Avellaneda consolida seu favoritismo, enquanto o Boca se despede melancolicamente.

Destaque do jogo: Ruben Capria. Schiavi receberia o prêmio, mas este tem que ir para alguém do time vencedor. Então, o camisa 10 se destaca. Mesmo marcado fortemente, se movimentou o campo todo, buscou organizar a equipe e participou dos dois gols, cobrando o pênalti com maestria no primeiro e iniciando a jogada do segundo.

CLASSIFICAÇÃO

1° River Plate - 34 pontos
2° Racing - 30 pontos
3° Independiente - 24 pontos, 40 gols pró
4° Velez Sarsfield - 24 pontos, 39 gols pró
5° Boca Juniors - 15 pontos
6° Huracán - 14 pontos
7° Estudiantes - 9 pontos
8° San Lorenzo - 7 pontos

ARTILHARIA

1° David Trezeguet (River Plate) - 20 gols
2° Leandro Romagnoli (San Lorenzo) - 15 gols
3° Nestor Silvera (Independiente) - 14 gols

NOTAS RÁPIDAS

  • E assim, chegamos ao fim da temporada regular. Após dois anos sem concluir uma Liga, a FIFUBO consegue finalizar a temporada regular do Apertura e, agora, é pé embaixo com os playoffs semifinais!
  • No próximo sábado, teremos Velez Sarsfield x River Plate e Independiente x Racing. No domingo, é a vez de River Plate x Velez Sarsfield e Racing x Independiente. Por terem melhor campanha, River e Racing decidem com o mando de campo e jogam por resultados iguais em saldo. Os vencedores avançam ao playoff final.
  • Após o campeonato se encerrar, será divulgada a tabela completa, com a classificação final em todos os critérios e a artilharia também.
  • Após a final do campeonato, provavelmente durante a semana, teremos o All Star Game, em um jogo entre o campeão do Torneio Apertura e a seleção do campeonato. Os critérios serão explicados no tópico do próprio jogo. Entre a final e o All Star Game, no entanto, será feita uma postagem com o balanço do campeonato e a análise detalhada de cada equipe.
  • O milestone da rodada vai para Trezeguet. O gol que marcou no primeiro tempo contra o Velez foi o de número 80 dele com a camisa 7 do River.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A FIFUBO quer te ouvir!