Nem só de problemas no computador vive a FIFUBO. Problemas de coluna também impedem os jogos de serem realizados. Dessa maneira, a segunda partida da final do Troféu do Presidente 2018 teve que ser adiado, podendo ser disputado nesta segunda, na terça ou só no final de semana que vem. Mas isso não significa que ficaremos sem postagem no domingo. Vamos promover a volta da seção Arte e Botões, trazendo uma equipe pra lá de especial. Vamos apresentar a seleção do Iraque!
Há muito tempo tenho simpatia por esse país e seu povo tão sofrido por inúmeras guerras e ditadores. Os iraquianos amam o futebol e tentam, de todas as formas, ter uma normalidade no esporte. Mas as dificuldades para montar uma seleção (há relatos que o filho de Sadam Hussein chicoteava os jogadores, se a seleção perdesse) e para arrumar um local para jogar (o Iraque manda seus jogos fora do país) impedem o surgimento de novos talentos e o desenvolvimento de uma liga local. Talvez pela simpatia pelos iraquianos ou fato de eu quase ter nascido no país, sempre quis fazer uma equipe de futibou de butaum homenageando o Iraque. Vamos ver como ficou!
A equipe foi escolhida com base no time titular que jogou contra a Argentina (0x4), no dia 11 de outubro de 2018. Jogam no 5-4-1, com os laterais formando a defesa com os três zagueiros, um meio de campo com dois volantes e dois meias abertos pelas pontas e apenas um atacante.
Desta forma, os titulares são o goleiro 12. Mohammed Kassid (c); o lateral direito 17. Mhawi, os zagueiros 2. Khalaf, 4. Nadhim e 5. Atiyah e o lateral esquerdo 6. Ali Adnan; no meio, os volantes são 8. Abdulraheem e 19. Attwan, na meia direita 9. Ahmed Yasin e, na meia esquerda, 7. Meram; no ataque, 13. Rasan. A equipe ainda tem no banco de reservas 11. Kamil (volante, que pode jogar em qualquer setor da defesa) e 10. Almubaraki (atacante, que pode jogar em qualquer setor do ataque). O camisa 10 é conhecido como "Fenômeno Iraquiano", mas fica na reserva por não ter atuado contra a Argentina. A equipe é treinada por Srecko Katanec, que foi defensor da Iugoslávia na Copa de 90 e tenta dar a este time alguma forma que possa aproveitar a troca intensa de passes, em busca da brecha ideal.
A ideia da FIFUBO é, até 2022, conseguir uma seleção por ano e fechar em 12 seu número ideal para a Copa do Mundo. A partir deste número, estão abertas as inscrições para novas seleções. O Iraque, agora que tem uma equipe, é candidato a uma das vagas extra. Como sonhar não custa nada, podemos ver tal seleção no Imperatriz Arena qualquer dia desses.
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