sexta-feira, 4 de julho de 2025

LMC - Resumo do Primeiro Semestre - 04/07/2025

Os primeiros 6 meses de 2025 ficaram para trás. A LMC, a JSL e o Subbuteo encheram a primeira metade do ano com muitas competições, emoções e fãs enlouquecidos com os maiores astros do esporte. Neste resumo, veremos como foram a temporada se desenrolou no primeiro semestre, com dados, estatísticas e lembranças.

LMC

A temporada começou no dia 05, 8 dias mais cedo do que em 2024 (13/01), com a Real Liga de Ciclismo. Oscar Freire venceu a primeira corrida do ano, na República da Argentina. Completaram o pódio Murilo Fischer (em segundo) e Romain Bardet (em terceiro). No dia 30/06, Richard Carapaz vencia a última prova do semestre, a Paris Tours, com Sam Bennet em segundo e Nairo Quintana em terceiro.

Entre os dias 05 de janeiro e 30 de junho, foram disputadas 114 corridas, divididas em 37 competições, sendo 17 do calendário, 17 independentes, os campeonatos Europeu e Panamericano e a Copa do Mundo, sendo que estes 3 últimos são disputados por ciclistas de ambos os calendários. O número é infinitamente maior do que o do primeiro semestre de 2024, que teve 89 corridas, embora as mesmas 17 do calendário, mas com 14 no Circuito Independente.

No somatório dos dois calendários, 6 ciclistas ainda não venceram. São 4 do calendário (Fabian Cancellara, Danilo Di Luca, Chris Froome e Tom Dumoulin) e 2 independentes (Magno Nazaret e Vinícius Rangel), ou seja, 46 ciclistas já venceram ao menos uma corrida na temporada. No entanto, todos foram ao pódio ao menos 2 vezes.

Francisco Chamorro e Murilo Fischer são os que mais venceram até aqui, com 5 triunfos cada. Egan Bernal foi o que mais venceu no Circuito Independente, 4 vezes. Mark Cavendish, Peter Sagan e Murilo Fischer foram os que mais subiram ao pódio, 12 vezes cada. Richard Carapaz e Nairo Quintana foram os que mais subiram ao pódio no Circuito Independente, 8 vezes cada.

Dos 52 ciclistas da LMC, 23 já conquistaram algum título e 29 não chegaram ao final de alguma competição como campeões. Desses 23, 18 conquistaram ao menos um título de GC e 5 só de montanha, sendo que 4 conquistaram tanto GC quanto montanha. Os recordistas, com 2 títulos, são Oscar Freire, Alberto Contador, Thor Hushovd, Frank Schleck, Thibaut Pinot, André Greipel, Murilo Fischer e Greg Van Avermaet.

Dentre as 29 equipes, a Quickstep é a que mais venceu (12) e a que mais subiu ao pódio (36). No outro ponto da tabela está o Vasco da Gama, como a única equipe que não venceu e a que menos conquistou pódios (2). 16 equipes já conquistaram ao menos 1 título e as outras 13 ainda não conquistaram nada. 14 equipes conquistaram títulos de GC, 2 conquistaram somente título de montanha e 5 conquistaram ambos. Com 4 títulos, a Française De Jeux é a maior vencedora do primeiro semestre.

A Bélgica é a nação mais vitoriosa no semestre, com 17 triunfos, enquanto a Suíça é a única entre as 19 que não venceu e a que menos subiu ao pódio (3). A Itália é a que tem mais pódios (46). 11 nações conquistaram ao menos 1 título, enquanto 8 ainda não conseguiram ser campeãs. Das 11 que triunfaram, 2 conquistaram somente GC, 1 somente montanha e 7 têm ambos os títulos. Bélgica e Espanha são as que mais foram campeãs, 5 vezes cada.

Foram 36 abandonos no primeiro semestre, 2 a menos que o mesmo período em 2024. O mais incrível é que todos foram no calendário. Ninguém abandonou uma prova sequer no Circuito Independente. A média é de 0,31 por corrida e 0,97 por competição, uma média menor do que a de 2024 (0,4 e 1,2, respectivamente). No entanto, a proporção é quase a mesma do ano passado, necessitando 3 corridas para termos um abandono e 1 ciclista deixando cada competição já disputada.

RANKING

1º Frank Schleck (Saxo Bank) - 146 pontos;
2º André Greipel (Lotto Belisol) - 113 pontos;
3º Fernando Gaviria (Quickstep) - 105 pontos;
4º Mark Cavendish (T-Mobile) - 97 pontos;
5º Murilo Fischer (Française De Jeux) - 88 pontos;
6º Tom Boonen (Quickstep) e Rafael Andriato (Imperatriz) - 84 pontos;
8º Bradley Wiggins (Sky) - 83 pontos;
9º Peter Sagan (Bora) - 81 pontos;
10º Greg Van Avermaet (CCC) - 80 pontos;
11º Philippe Gilbert (Lotto Belisol) e Thibaut Pinot (Française De Jeux) - 77 pontos;
13º Andy Schleck (Saxo Bank) - 75 pontos;
14º Alberto Contador (Astana), Danilo Di Luca (Liquigás) e Mathieu Van Der Poel (Corendon Circus) - 70 pontos;
17º Bauke Mollema (Rabobank) e Fabio Aru (Liquigás) - 67 pontos;
19º Thor Hushovd (Credite Agricole), Julian Alaphilippe (Quickstep), Filippo Pozzato (Acqua & Sapone) e Remco Evenepoel (Quickstep) - 63 pontos;
23º Alejandro Valverde (Caja Rural) e Michele Scarponi (Lampre) - 62 pontos;
25º Francisco Chamorro (Credite Agricole) - 57 pontos;
26º Vincenzo Nibali (Astana) - 53 pontos;
27º Oscar Pereiro Sio (Caisse D'Epargne) e Filippo Ganna (Acqua & Sapone) - 51 pontos;
29º Lance Armstrong (USPS) - 49 pontos;
30º Luciano Pagliarini (Saunier Duval) e Sylvain Chavanel (Quickstep) - 48 pontos;
32º Romain Bardet (AG2R) - 47 pontos;
33º Oscar Freire (Rabobank) - 46 pontos;
34º Primoz Roglic (Imperatriz) - 45 pontos;
35º Domenico Pozzovivo (AG2R) - 44 pontos;
36º Marcel Kittel (Katusha) - 39 pontos;
37º Damiano Cunego (Lampre) - 36 pontos;
38º Chris Froome (Sky) - 34 pontos;
39º Fabian Cancellara (Saxo Bank) - 28 pontos;
40º Tom Dumoulin (Sunweb) - 19 pontos.

RANKING INDEPENDENTE

1º Richard Carapaz (Movistar) - 73 pontos
2º Bryan Coquard (Cofidis) e Axel Merckx (T-Mobile) - 68 pontos;
4º Juan Jose Cobo Acebo (Caja Rural) - 62 pontos;
5º Nairo Quintana (Movistar) - 60 pontos;
6º Egan Bernal (Ineos) - 55 pontos;
7º Vinícius Rangel (Imperatriz) - 42 pontos;
8º Woult Van Aert (Jumbo Visma) - 41 pontos;
9º Sam Bennet (Bora) - 36 pontos;
10º Tadej Pogacar (UAE) - 34 pontos;
11º Jonas Vingegaard (Jumbo Visma) - 31 pontos;
12º Magno Nazaret (Vasco da Gama) - 20 pontos.

NOTAS RÁPIDAS
  • 37 competições disputadas no primeiro semestre, restam ainda 18 no restante da temporada, sendo 5 no calendário, 4 no Circuito Independente, 2 unificadas e 7 específicas (campeonatos nacionais, Benelux e Sulamericano). Foram 114 corridas disputadas até aqui e, até o final da temporada, devemos ter mais 43. O ano deve terminar bem antes do previsto e isso, inclusive, já impacta na próxima competição, que é a Vuelta a España. A LMC não gosta de colocar Grandes Voltas seguidas, mas a prova seguinte ao Tour de France seria o Troféu Brasil, que é a única com data fixa no calendário (7 de setembro), então a Vuelta abre o segundo semestre e dali seguimos até o Eddy Merckx Challenge.
  • Além da Vuelta a España, teremos o Tour do Rio e outras provas interessantes, como o Troféu Brasil, os campeonatos nacionais e a festa italiana do ciclismo. O segundo semestre vem com tudo.
  • De um modo geral, tivemos um bom nível no primeiro semestre, com provas incríveis e momentos espetaculares. Mas também tivemos alguns momentos de baixa que geraram preocupação na LMC. Algumas competições prévias ao Tour de France foram horríveis e no próprio Tour tivemos um momento bem complicado, da quarta à sexta etapas. Mas o nível subiu depois e nós tivemos a melhor corrida da temporada aqui, num duelo eletrizante entre Julian Alaphilippe e Murilo Fischer, na Etapa Rainha.
  • Também tivemos a performance do ano e da História da LMC, quando Tom Boonen ganhou a Fleche Wallonne com incríveis 109 pontos de esforço (o máximo é 120) e 18,1 de média por trecho, algo que dificilmente será igualado nas corridas que virão. Antes dele, Rafael Andriato já tinha feito algo parecido no Tirreno Adriático, com 105 pontos de esforço e média de 17,5 por trecho.
  • O Tirreno Adriático também foi palco de decepções, como o pior contra relógio da temporada, sendo considerado por muitos como o pior da História da LMC. O do Tour de France foi muito bom, com 5 ciclistas fazendo no tempo mínimo (recorde nos 7 anos de existência da Liga), mas também o de maior tensão, pois Danilo Di Luca quase se tornou o primeiro ciclista da LMC a ser desclassificado de um contra relógio por não atingir o tempo mínimo. Escapou no último instante.
  • No momento, Frank Schleck lidera o ranking com 146 pontos. Em 2024, ele também era o líder, mas com muito menos pontos (124).
  • Essa liderança podia estar mais larga ou a disputa mais intensa, mas um problema técnico apagou os pontos do Tour de France (lembrando que os pontos conquistados na competição vão para o ranking e os 6 primeiros colocados em cada competição levam pontos bônus). Diante da impossibilidade de recuperá-los em sua totalidade, a LMC decidiu zerar os pontos de todos. É uma pena, pois é uma Grande Volta e com muitos pontos distribuídos, mas foi a decisão mais justa, dadas as circunstâncias, embora prejudicasse ciclistas que estavam mal no ranking, como Primoz Roglic, que fizeram um bom Tour e poderiam subir.
  • Até aqui, Frank Schleck vem sendo o grande destaque da temporada. Líder do ranking o ano passado inteiro, perdeu a liderança (e o título da temporada) no último mês. Este ano, voltou a dominar a Liga desde o início, fechando o primeiro mês em segundo no ranking e, desde então, assumindo a liderança e não mais perdendo. Parece caminhar a passadas largas para a conquista do título.
  • Outros atletas merecem destaque, como André Greipel (campeão do Giro D'Italia) e Murilo Fischer (campeão do Tour de France), que deram aos sprinters as duas Grandes Voltas disputadas até aqui. Outro sprinter que vem tendo destaque é Oscar Freire, que conquistou a Real Liga e vem se superando a cada corrida. Francisco Chamorro (um dos recordistas em vitórias) e Mark Cavendish (um dos recordistas em pódios) também se destacaram, mostrando que 2025 é o ano dos sprinters.
  • Mas o Circuito Independente não ficou atrás. As 4 vitórias de Egan Bernal, o título mundial de Bryan Coquard e a conquista do Baby Giro por Axel Merckx merecem destaque.
  • Do outro lado dessa montanha estão as decepções. O pífio desempenho de Fabian Cancellara e Tom Dumoulin lhes empurra para as duas últimas colocações no ranking. Os dois se acostumara a andar na parte de trás do pelotão e chegar nas últimas posições, mal que também atinge Primoz Roglic. O ciclista esloveno passou a maior parte do semestre entre os 4 últimos em quase todas as corridas, se recuperou no Tour de France, mas os pontos não foram computados, então ele encerra o semestre na trigésima quarta posição, com 1 vitória, 3 segundos lugares e 2 terceiros, sem nenhum título. Esse desempenho horrível pelo segundo ano consecutivo ocasionou fortes mudanças no orçamento da Imperatriz para o restante da temporada. Outra equipe que decepciona é a AG2R, cujos ciclistas (Romain Bardet e Domenico Pozzovivo) só trouxeram 3 vitórias e 10 pódios, sem título algum. Finalizando as decepções do calendário, Chris Froome ainda não venceu na temporada, soma apenas 4 pódios e, na defesa de seu título do Tour de France (onde era o atual campeão geral e de montanha), não fez nenhum ponto. Ao menos conquistou o título de montanha na Volta Ciclística ao Algarve. No Circuito Independente, a única decepção é Magno Nazaret, o único dos 12 que não venceu ainda.
  • O TCB aplicou 7 punições no primeiro semestre, mantendo uma postura mais discreta do que a dos últimos anos.
  • Na última corrida do semestre, houve uma mudança no Regulamento Geral de Competições, em seu item 7.4, que trata da punição de perda de pontos de esforço. Até então, o atleta punido desta forma perdia de 1 a 6 pontos de esforço na próxima corrida dentro da mesma volta. Ou seja, ele começaria a corrida seguinte com o número a menos em seu esforço inicial (exemplo: se foi punido com 6 pontos de esforço e tirou 20 na primeira rodada da corrida, ele começaria a corrida com 14). Como essa punição é inaplicável quando é a última corrida da competição ou é uma clássica, esta punição não era muito eficaz. A LMC decidiu, então, que os pontos seriam retirados do total do ciclista na corrida em que foi punido, podendo perder posições na prova que disputou. Pegando o caso em que foi aplicada pela segunda vez, Sam Bennet terminou a corrida com 83 pontos de esforço e foi punido com a perda de 3 deles, por envolvimento no acidente com Tadej Pogacar. Com isso, ele foi a 80, mas conseguiu manter o segundo lugar conquistado porque o terceiro colocado, Nairo Quintana, fez 79. Caso Quintana tivesse chegado colado nele (com 82) e o quarto colocado tivesse 81, por exemplo, Sam Bennet cairia para a quarta posição.
  • A LMC manteve a estrutura do ano passado, com as acomodações para atletas e profissionais mantidas e os troféus que cada competição entrega. Após 5 anos de construção, é hora de manter e isso a Liga está fazendo com maestria.
  • Apesar de alguns percalços e decepções, o saldo do semestre foi muito positivo. Trouxe muito mais momentos memoráveis do que outros para esquecer. Uma coisa que se nota é que não há muita diversidade nos pódios, com as vitórias e títulos se concentrando mais nas mãos de alguns atletas, mas isso é típico de competições, cabendo aos que estão atrás se esforçarem mais para superar os que estão na frente.

JSL

A grande novidade de 2025 no campo esportivo foi a criação da JSL, ou Juaum Skate League. Trata-se de um circuito de competições de skatinho, com um torneio mensal e um ranking final. A cada competição, os 6 primeiros somam pontos de acordo com a sua colocação final e, ao final da temporada, quem somar mais pontos em seu ranking é declarado campeão, amador ou pro. Também ao final da temporada, os 3 melhores de cada ranking vão se enfrentar em um torneio dos campeões.

Os skatinhos são divididos em amador (skatinhos de Shopee) e pro (Tech Deck) e disputam a maioria das competições dentro das suas categorias. Na categoria amador, são 6 skatinhos divididos em 2 baterias, com os 2 melhores de cada bateria se classificando para a final. Na pro são 10, divididos em 2 baterias e com os 3 melhores de cada se classificando para a final. As únicas competições que os amadores e pro competem juntos são a Skatemania (em que se enfrentam em duelos mata-mata) e o torneio final, com os 3 melhores de cada ranking. E a única competição que só tem os pro é no Tech Deck pro.

Até agora, foram disputadas as seguintes competições: Desafio dos Reis (janeiro), Verão Radical (fevereiro), Campeonato Carioca (março), Tech Deck Pro (abril), I9 Jam (maio) e Skatemania (junho). Em julho teremos o Campeonato Brasileiro; em agosto, o Adidas Skatefest; em setembro, o Nike Skatefest; em outubro, o Skatopia; em novembro, o Santa Cruz Challenge; e em dezembro os dois últimos torneios, com nomes ainda a definir. Um será o torneio que decidirá os campeões do ranking e o outro será o torneio dos campeões. Ainda há a possibilidade de outras competições que não contarão pontos para o ranking, mas isso dependerá de calendário.

Até aqui, Negro Fumante é maior vencedor amador e Raica Leal, a pro, ambos com 3 títulos cada. Além de Negro Fumante, Manoel Mau Exemplo e Fandinho Macaco já conquistaram um título amador. Além de Raica Leal, Pepe Bala Perdida, Nuno Santamaria e Cecil Peñarrubia já conquistaram título na categoria pro.

Ao final do primeiro semestre, o ranking amador está assim:

1º Negro Fumante - 37 pontos;
2º Dalminho Tadafila - 25 pontos;
3º Fandinho Macaco e Manoel Mau Exemplo - 21 pontos;
5º Charlinho Charlô - 18 pontos;
6º Jorge Ben10 - 13 pontos.

O ranking pro está assim:

1º Pepe Bala Perdida - 34 pontos;
2º Raica Leal - 32 pontos;
3º Nuno Santamaria - 21 pontos;
4º Chris Joslin - 19 pontos;
5º Rovani Fukuoka - 16 pontos;
6º Fabiana Delfino - 15 pontos;
7º Cecil Peñarrubia - 11 pontos;
8º Tony Walk - 10 pontos;
9º Aurelien Giraud e Nyjah Dallas - 6 pontos.

SUBBUTEO

Em 2024, a FIFUBO voltou às atividades de futebol de mesa com o Subbuteo. De lá pra cá, a estrutura cresceu, com a nomeação de um presidente (o Sr. Zeca Drummond), uma equipe de transmissão oficial (com o Sr. Perlingeiro de narrador e repórter, e Rico como comentarista), a contratação de Rico para treinador da seleção brasileira, a chegada de um treinador genérico para outras seleções, a contratação de mais um árbitro (Queixada) para suprir a demanda dos jogos da Liesa e a aquisição de novas equipes visando a Sunday League e, principalmente, a Copa do Mundo em 2026. Para a conclusão deste projeto magnânimo, ainda faltam duas seleções, que chegarão a tempo da maior festa do futebol mundial. Também falta a aquisição de mais um treinador genérico e de outro árbitro, já que a Sunday League conta com 6 partidas por rodada e só temos 5 árbitros (na Liesa são 5 partidas).

A nova estrutura foi anunciada no dia 10, com a apresentação do presidente e dos profissionais, além do calendário. A primeira competição foi duas semanas depois, no dia 24, com a Jarra Tropon, um torneio de seleções e equipes, que será disputado anualmente. A primeira edição em Subbuteo terminou com o troféu indo para a Inglaterra, que bateu o Brasil na final (3x2) e conquistou o seu primeiro título na modalidade.

Mas a grande novidade da temporada foi a Sunday League. O campeonato inglês de Subbuteo Society teve a sua rodada inaugural em 07/02, com 12 equipes disputando uma temporada regular em turno e returno para as 4 melhores fazerem semifinais e finais, ambas em jogo único e sem vantagem. Por conta do elevado número de rodadas (22) e jogos (132), a competição ainda estava rolando ao final do primeiro semestre, com previsão para acabar em mais duas semanas.

Após a Sunday League, a previsão da FIFUBO é fazer um torneio amistoso chamado "Desafio dos Campeões", que contará com 3 equipes convidadas enfrentando o Vasco da Gama, formado por ex jogadores profissionais que passaram pelo clube. Depois disso, será disputada a Eurocopa, como teste para a Copa do Mundo 2026. Ao final dessas duas competições, vai começar a Liesa. A FIFUBO ainda estuda uma nova competição, mas essa vai depender do calendário.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como se vê, o esporte correu solto nos primeiros 6 meses do ano. Com muitas provas de ciclismo, competições de skatinho e torneios de Subbuteo, os fãs do esporte ficaram enlouquecidos com tantas opções. Mas a FIFUBO não para por aí! Vem mais novidade entre julho e agosto, que promete ser o pontapé inicial de mais uma nova mania nas mesas esportivas!

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