sábado, 18 de maio de 2019

Arte e Botões - Basquete - 18/05/2019

Na FIFUBO é assim. Quando não é a mesa, é a coluna; quando não é a coluna, é o calendário; quando não é o calendário, é virose. Diante disso, mais um final de semana sem jogos. Já se pensa, inclusive, em encurtar o número de rodadas da Liga, para podermos finalizar o campeonato sem problemas, mas isso é coisa para se pensar adiante. Vamos manter o blog agitado com mais uma arte. Hoje, vamos falar de basquete!

Já devo ter comentado aqui sobre o projeto de jogo de basquete que bolei uma vez, que misturava botões e RPG. Mas, agora, posso falar na íntegra. A década de 90 recém começava e o Brasil era varrido por duas febres: a NBA e o RPG (principalmente, Dungeons and Dragons). Com relação à NBA, a Bandeirantes transmitia os jogos e coleções de cards faziam a cabeça dos fãs. Com relação ao RPG, as pessoas varavam a madrugada jogando, rolando dados e também colecionando cards. Foi daí que surgiu a ideia de fazer o jogo.

Os cards da NBA traziam na frente uma foto do jogador e, atrás, as estatísticas da carreira dele (número de pontos, assistências, rebotes, percentuais de arremessos, etc). A minha ideia era fazer um jogo onde a pessoa escolhia cinco daqueles cards para montar o time e utilizava uma prancheta magnética com botões/imãs para simular o jogo. Na hora do arremesso, rolava-se um dado de 20 lados, somava-se ao valor correspondente ao que constava no card e, se desse um número "X", a bola tinha caído na cesta. Vamos tentar exemplificar: para fazer a cesta, precisava de 60 pontos. O jogador que ia arremessar tinha um percentual de arremessos de quadra de 48%. Logo, para fazer a cesta, ele precisaria tirar 12 no dado. O mesmo valia para rebotes e tocos.

O problema era lidar com as variáveis do jogo. Um arremesso de 3 de frente é bem diferente de um arremesso de 3 da zona morta. O mesmo vale se o jogador que arremessa não tem marcação nenhuma ou tem um jogador de 2,10m de altura na sua frente. Isso somado ao fato de não conseguir chegar a um valor exato para a cesta me fez abandonar o projeto. Mas não a arte, ou melhor, as artes!

Como essa ideia surgiu nos anos 90, a maioria dos jogadores são daquela geração. Assim, poderemos aproveitar Michael Jordan, Magic Johnson e companhia. Mas não vamos deixar de lado os astros atuais. Então, LeBron James e James Harden também estão aqui. Isso sem esquecer dos jogadores brasileiros. É difícil encontrar imagens deles, mas temos alguns exemplares aqui. Vamos conferir, então, os astros do basquete mundial!



Os atletas estão aí. Outros tantos podem ser feitos. A ideia do jogo não foi desenvolvida e eu acabei deixando para lá. Mas, se alguém tiver uma ideia de como tocar o projeto, vamos debater. Vai que surge uma nova paixão pela NBA e pelo RPG tantos anos depois...

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