domingo, 28 de abril de 2019

Arte e Botões - Chelsea - 28/04/2019

Notícias ruins e notícias boas na FIFUBO nesta semana. A ruim é que o Imperatriz Arena ainda sofre com o mofo, deixando um cheiro horrível não só no campo, mas se espalhando pela casa. Assim, a cancha parou neste final de semana, para tratamento que, espero, dê um fim a esse problema. Provavelmente, já estará liberado no feriado, para o complemento da quinta rodada da Liga FIFUBO.

A notícia boa é que o computador voltou a funcionar e, assim, os dados suspensos da  FIFUBO e  da LMC foram recuperados. Desta forma, na LMC, podemos saber o número de títulos, vitórias, segundos e terceiros lugares de cada ciclista, além do Regulamento Geral de Competições. E, na FIFUBO, podemos retomar uma sessão muito gostosa do site, de Arte e Botões. Tenho dois projetos de botões fora do futebol, que pretendo fazer e apresentar nos próximos dias. Mas, como o domingo está curto, vamos mostrar uma antiga, que está aqui para ser lançada há muito tempo. Vamos falar do Chelsea!

Não é o Chelsea atual, mas sim aquela máquina montada por Roman Abramovich, que abocanhou algumas das principais estrelas do futebol mundial e foi base da seleção inglesa que, como já disse aqui, considero a melhor geração daquele país. Este Chelsea começou a ser montado quando o bilionário russo comprou-o em 2003, começando uma Era de bilionários soviéticos e árabes comprando clubes medianos do futebol europeu e mudando a ordem do mundo da bola.

No início, Abramovich resolveu se divertir. Contratou alguns jogadores de boa qualidade, mas de qualidade duvidosa para transformar o mediano clube londrino numa potência mundial. Reza a lenda que o russo trouxe aqueles jogadores porque gostava deles. Desta forma, Del Horno, Duff e outros vestiram a famosa camisa azul. Se fosse comigo, Allan Delon, Euller, Etcheverry, Nei e outros teriam jogado a Premier League...

Depois de se divertir um pouco, o dono do Chelsea resolveu que era hora de ganhar títulos e começou a investir em atletas de ponta, além do treinador de classe mundial José Mourinho. Ali, começou a enfileirar títulos ingleses, copas, supercopas e chegou ao ápice na temporada 2011-12, quando levou a tão sonhada (e única) Liga dos Campeões da Europa.

A equipe que irei apresentar é aquela que reúne o elenco com o maior número de jogadores que eu gostei de ver em um só time do Chelsea (não é uma seleção do período). A numeração está modificada, para caber dentro daquela de 1 a 11, que é a que eu gosto. Obviamente, teremos casos de jogadores que mantiveram sua camisa original, já que se consagraram com ela. Vamos apresentar a equipe!

O goleiro é o espetacular Petr Cech. Na lateral direita, sigo o exemplo da seleção inglesa que fiz e uso o reserva canhoto Wayne Bridge, já que a lateral esquerda é ocupada por um dos maiores especialistas da posição em todos os tempos, Ashley Cole. A dupla de zaga tem o português Ricardo Carvalho e o eterno capitão John Terry. No meio, fazendo a tradicional linha inglesa, os jogadores dos extremos jogam em velocidade. Ali, Shawn Wright-Phillips joga na direita e Joe Cole, na esquerda. No centro, Frank Lampard e Michael Ballack garantem a qualidade do passe para a bola chegar em condições perfeitas no ataque, onde Anelka e Drogba formam uma dupla maravilhosa, se alternando entre a saída da área e a posição de centroavante. Na reserva, Paulo Ferreira pode jogar na zaga, nas laterais ou de volante, enquanto Malouda pode armar o jogo pelo meio ou pela esquerda ou até jogar como segundo atacante. E como há um gênio para montar esta grande equipe, José Mourinho está lá, à beira do campo orientando o poderoso Chelsea.



Talvez durante a semana, já consiga montar outras artes. E, talvez, o feriado já possa ajudar a desafogar um pouco o calendário. Depende da mesa estar em condições para os atletas entrarem em campo e darem o máximo de si para entreter os torcedores da FIFUBO.

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