domingo, 1 de setembro de 2013

Torneio Clausura 2013 - Sétima Rodada - 01/09/2013

E eis que neste domingo de sol e temperatura em elevação foi finalizado o primeiro turno do Torneio Clausura 2013, com dois jogos pra lá de empolgantes. Vamos a eles!

SAN LORENZO 2x1 RACING

Um jogo apreensivo. O San Lorenzo era a única equipe que não tinha pontuado ainda, mas já havia mostrado uma evolução no último jogo. Nilson mantinha a mesma equipe que jogava junta desde o início. Já o Racing, outrora favorito ao título por conta da conquista da Copa Olé, fazia campanha decepcionante (apenas 1 vitória em 5 jogos) e precisava vencer para virar o turno com alguma chance. Madeirite mantinha a equipe que havia atuado o campeonato inteiro.
E bastaram 40 segundos para o San Lorenzo mostrar que é uma outra equipe. Enquanto o Racing tentava jogar com habilidade, o San Lorenzo era adepto do "bola pro mato, que o jogo é de campeonato" e foi assim que conseguiu o primeiro gol. Martin Simeone adiantou demais a bola e Tula chegou bicando. A bola viajou e foi cair na intermediária de defesa do Racing, nos pés de Romagnoli. O camisa 10 driblou Quiroz com facilidade e chutou sem chances para Saja para fazer San Lorenzo 1x0, enquanto batia no peito, apontava para o chão e fazia a taunt da Paloma.

O San Lorenzo passou a tocar mais a bola e o Racing conseguiu se organizar. Boas jogadas foram criadas de lado a lado até os 4 minutos, quando Stracqualursi fez falta em Pochettino, que tocou para Ruben Capria no meio. O camisa 10 tabelou com Martin Simeone e avançou pelo meio até tocar na esquerda, dentro da área, para Latorre. O camisa 11 só teve o trabalho de ajeitar para o pé direito e chutar, fazendo Racing 1x1.

O gol equilibrou um jogo que estava bom. O San Lorenzo criou boas jogadas com Romagnoli, Stracqualursi e outros. O Racing buscava os pés de Ruben Capria, que avançava pelo meio e procurava um dos atacantes para a finalização. E assim o primeiro tempo terminou, com bolas na trave, boas defesas e 1x1 no marcador.

No intervalo, Nilson trocou Erviti e Raul 'Pipa' Estevez por Piatti e Bordagaray, mas as mudanças não ficaram só nisso. Com a entrada de Piatti, Nilson adiantou os volantes, expandindo o losango, pois percebeu que as laterais do campo estavam com muitos espaços. Já Madeirite só mudou um jogador: saiu Diego Capria (novamente apagado) e entrou Fariña.

O jogo deu uma queda na qualidade, mas ainda assim tivemos bolas que encontraram a trave. Tudo ia bem até os 6 minutos, quando finalmente uma jogada foi armada até encontrar as redes. Luciatti recuperou bola na esquerda e tocou a Romagnoli, que viu Bordagaray entrar em velocidade. O passe foi preciso e o camisa 13 só teve o trabalho de tirar Saja da jogada e fazer San Lorenzo 2x1.

Desesperado, o Racing partiu para o ataque, mas não conseguiu encontrar o caminho das redes novamente. O San Lorenzo comemorou a primeira vitória, quando Acosta chutou a última bola e Migliore defendeu.

Destaque do jogo: Pablo Migliore. Está certo que os dois camisas 10 foram importantíssimos. Romagnoli fez um gol e deu o passe para outro, já Acosta deu a assistência no gol de seu time e fez belas jogadas. Mas Migliore fechou o gol. Além de ótimas defesas (e sorte quando a bola batia na trave), o camisa 1 do San Lorenzo ainda fez a última defesa da partida, que levou sua equipe a pontuar pela primeira vez no campeonato.

INDEPENDIENTE 5x4 ESTUDIANTES

O jogo de fundo fechou o primeiro turno com chave de ouro. Do lado do Independiente, a vontade de deixar a impressão de time apático, pois se diz que quando eles jogam ninguém sabe se é o time bem armado e vitorioso ou o time preguiçoso e conformado que vai a campo. Para piorar, Fredes voltava de lesão e começava no banco. Acevedo atuaria em seu lugar, mas não é volante que sai para o jogo, é mais fixo, mais defensor. Bayer queria que ele jogasse mais avançado e isso era uma incógnita. Do lado do Estudiantes, empolgação. A equipe venceu a primeira na rodada anterior e mostrou estar recuperada, finalmente pronta para alçar voos maiores. Na opinião de seu treinador, Cristaldo, uma vitória colocaria o Estudiantes nos trilhos para buscar a classificação no segundo turno e se conseguisse isso, o título era questão de tempo.

Pois as dúvidas de Bayer quanto à capacidade de Acevedo atuar mais adiantado ficaram para outra oportunidade. Bastaram 13 segundos para o volante deixar o jogo, expulso após tentar alcançar a bola e atingir 3 oponentes. Com isso, o jogo ficou à feição do Estudiantes. Será?

Com um minuto, os jogadores do Estudiantes partiram para cima e deixaram espaços. Tuzzio recuperou uma bola mal passada e tocou para Mareque, que tocou rápido e em profundidade para Gracián. O camisa 19 correu, dividiu com o goleiro e conseguiu empurrar para o fundo das redes: Independiente 1x0.

Quem achou que a equipe ia se trancar na defesa para segurar o resultado se enganou. O Independiente passou a ser insinuante, agressivo, não dando espaços para o Estudiantes. E o segundo gol veio aos 4 minutos, quando Vella tocou para Busse, que tocou a Gracián na esquerda. Com um belo drible em Rodrigo Braña, o camisa 19 trouxe a bola para o pé direito e chutou sem chances para Andujar, fazendo Independiente 2x0.

Atônito, o time de La Plata não esboçava reação e viu o Independiente dominar. Vella passou a fechar a direita do meio de campo, se juntando a Montenegro e Busse em uma linha que impedia os avanços do Estudiantes. Assim, aos 6 minutos, Vella recuperou uma bola e tocou para Gracián, que conduziu pelo meio e tocou para Facundo Parra nas costas da defesa. O camisa 17 invadiu a área e chutou forte, para vencer Andujar e fazer Independiente 3x0.

Está bom? Mas ainda pode melhorar! O Independiente encontrou o quarto gol aos 8 minutos, quando Gracián chutou e Andujar mandou a corner. O camisa 19 tocou curto para Nestor Silvera, que driblou Federico Fernandez e chutou cruzado para vencer Andujar e fazer Independiente 4x0.

Com esse primeiro tempo de sonho, Bayer resolveu poupar jogadores para o segundo turno. Tirou os dois atacantes, Parra e Silvera, para colocar Fredes e Gandín. Com isso, recomporia o meio de campo em losango e colocaria Gandín para jogar centralizado, como único atacante. Foi bastante criticado por isso, pois de seus 3 atacantes, Gandin é o que menos se adaptaria a jogar centralizado. Já o Estudiantes, no desespero, trocou Braña e Boselli por Mathias Sanchez e Hernán Rodrigo Lopez. Além disso, Cristaldo acertou o posicionamento de seus jogadores.

Foi o necessário para a equipe entrar no jogo. Com apenas 1 minuto, Verón tabelou com Leandro Benítez, ajeitou e chutou sem chances para Hilário Navarro, fazendo Estudiantes 1x4.

O Independiente não se importou, pois ainda goleava, e tocou a bola. Mas isso chamou o Estudiantes para seu campo e, aos 3 minutos, Enzo Perez tocou na direita para Gastón Fernandez. O camisa 10 avançou e chutou cruzado para vencer Hilário Navarro e fazer Estudiantes 2x4.

Esse gol já assustou mais a equipe de Avellaneda e recolocou o Estudiantes no jogo, tanto que aos 5 minutos, a equipe marcou outra vez. Leandro Benítez tocou para Hernán Rodrigo Lopez, que se atrapalhou e perdeu a bola. Marco Rojo recuperou e tocou para o atacante uruguaio, que perdeu de novo. Marco Rojo recuperou mais uma vez e, desta vez, tocou para Leandro Benítez. O camisa 8 trouxe para a esquerda e encontrou uma avenida, por onde avançou e chutou cruzado para fazer Estudiantes 3x4.

O que era uma goleada histórica se transformou em drama e o Independiente se perdeu de vez. Sem conseguir se organizar, era engolido pelo Estudiantes e, aos 8 minutos, viu o sonho virar pesadelo, quando Mathias Sanchez recuperou bola no meio e tocou para Verón. O camisa 11 avançou pelo meio e descobriu Leandro Benítez livre na esquerda. O camisa 8 recebeu, invadiu a área e chutou sem chances para Navarro: Estudiantes 4x4.

Ali a dúvida era se o Estudiantes viraria historicamente ou se o empate permaneceria. Mas aos 10 minutos, na chamada "primeira bola do jogo", Gracián conseguiu receber e acalmar, tocando no meio da zaga para Gandín. O camisa 9 recebeu, ajeitou e chutou para vencer Andujar e fazer Independiente 5x4.

Na saída de bola, na "segunda bola do jogo", Verón recebeu de Leandro Benítez e chutou. Hilário Navarro se esticou e fez bela defesa, garantindo uma vitória injusta pelo que o Estudiantes fez no jogo, mas justa pelo primeiro tempo perfeito de sua equipe.

Destaque do jogo: Leandro Gracián. Aqui podia ser resolvido na moedinha, pois o outro Leandro (Benítez) também fez dois gols e criou belas jogadas. Mas Gracián foi o nome de um time que teve um jogador a menos o jogo inteiro, marcou duas vezes, deu o passe para outros gols e foi quem conseguiu acalmar as coisas num jogo que sua equipe já devia ter perdido há muito tempo.

RESUMÃO DO CAMPEONATO AO FINAL DO PRIMEIRO TURNO

CLASSIFICAÇÃO

1° River Plate - 15 pontos - 6 jogos - 5 vitórias - 0 empate - 1 derrota - 21 gols pró - 10 gols contra
2° Boca Juniors - 12 pontos - 6 jogos - 4 vitórias - 0 empate - 2 derrotas - 19 gols pró - 14 gols contra
3° Independiente - 12 pontos - 6 jogos - 4 vitórias - 0 empate - 2 derrotas - 19 gols pró - 17 gols contra
4° Huracán - 12 pontos - 6 jogos - 4 vitórias - 0 empate - 2 derrotas - 13 gols pró - 14 gols contra
5° Racing - 4 pontos - 1 vitória - 1 empate - 4 derrotas - 14 gols pró - 16 gols contra
6° Estudiantes - 4 pontos - 1 vitória - 1 empate - 4 derrotas - 12 gols pró - 20 gols contra
7° San Lorenzo - 3 pontos - 1 vitória - 0 empate - 5 derrotas - 9 gols pró - 16 gols contra

ARTILHARIA

1° Martin Palermo (Boca Juniors), Nestor Silvera (Independiente) e Leandro Romagnoli (San Lorenzo) - 6 gols
2° Daniel Cigogna (Huracán) e Marcelo Gallardo (River Plate) - 5 gols
3° Acosta (Racing) e David Trezeguet (River Plate) - 4 gols
4° Guillermo Barros Schelloto (Boca Juniors), Hernan Rodrigo Lopez (Estudiantes), Juan Sebastián Verón (Estudiantes), Leandro Benítez (Estudiantes), Leandro Gracián (Independiente), Diego Latorre (Racing), Diego Buonanotte (River Plate) e Diego Armando Barrado (River Plate) - 3 gols
5° Ibarra (Boca Juniors), José Horácio Basualdo (Boca Juniors), Juan Roman Riquelme (Boca Juniors), Sebastian Battaglia (Boca Juniors), Gastón Fernandez (Estudiantes), Jeronimo Barrales (Huracán), Nicolás Minici (Huracán), Tuzzio (Independiente), Facundo Parra (Independiente), Luciano Vella (Independiente), Pelletieri (Racing), Ruben Capria (Racing) e Funes Mori (River Plate) - 2 gols
6° Cagna (Boca Juniors), Enzo Perez (Estudiantes), Daniel Islas (Huracán), Mauro Milano (Huracán), Ruben Masantonio (Huracán), Dario Gandín (Independiente), Fredes (Independiente), Lucas Mareque (Independiente), Walter Busse (Independiente), Enrique (Racing), Fariña (Racing), Martin Simeone (Racing), Ortega (River Plate), Berizzo (River Plate), Pablo Ferrari (River Plate), Erviti (San Lorenzo), Bordagaray (San Lorenzo), Julio Buffarini (San Lorenzo) - 1 gol

RESUMO POR EQUIPES

Boca Juniors - A equipe começou o campeonato goleando e mostrou que disputaria o título desde o início. Venceu suas duas primeiras partidas e perdeu, surpreendentemente, para o Huracán na terceira rodada. A vitória sobre o River no Superclássico, em partida que é considerada a melhor do campeonato até aqui (empatada com Independiente 5x4 Estudiantes) recolocou o time de La Boca nos trilhos e manteve-a na liderança até seu último jogo, quando perdeu para o Independiente (2x3) e os fez cair para segundo. Tem em Martin Palermo seu grande nome. O artilheiro do campeonato é o alvo de todas as bolas que saem da defesa para o ataque. E normalmente encontram o caminho das redes.

Estudiantes de La Plata - Uma das novas equipes que teve que ir para o recall fazia apenas figuração. Estreou sendo goleada pelo Boca (1x5), mas conseguiu empatar com o Racing na segunda rodada. Depois disso, foi perdendo, inclusive sendo goleada pelo River (1x5), até se encontrar no retorno do recall, onde venceu o San Lorenzo (4x2) e por muito pouco não derrotou o Independiente. A moral cresceu, junto com o futebol de uma equipe que tem como grande destaque Juan Sebastián Verón, que é uma espécie de treinador dentro de campo, orientando e ainda aparecendo para marcar.

Huracán - A grande sensação do campeonato, o time de Buenos Aires surpreendeu ao vencer seus 4 primeiros jogos, só perdendo os dois últimos. O esquema defensivo, quando funciona, faz a equipe triunfar, sempre pela vantagem mínima. Quando não funciona... derrotas para Racing (2x5) e River Plate (2x4). Seu destaque até aqui é Daniel Cigogna, artilheiro da equipe no campeonato e para onde as jogadas de ataque convergem.

Independiente - A equipe de Avellaneda é um tanto quanto estranha. Ao alternar altos e baixos, não confirmou a condição de favorita ao título que adquiriu ao vencer o Torneio Início. O bom futebol, fruto de um esquema tático eficiente e ajuda de todos os atletas, foi visto poucas vezes, quando a equipe triunfou, inclusive no clássico de Avellaneda (4x2 em cima do Racing) e no jogo que tirou a liderança do Boca Juniors (3x2). Mas não apareceu em jogos em que foi completamente apático, como na derrota para o River Plate (1x4). Não fosse tomar 4 gols do Estudiantes neste último jogo e teria pulado do quarto para o segundo lugar, pois empata com o Boca em pontos e gols pró, perdendo em gols contra (17x14). Seu destaque até aqui é Nestor Silvera, que vem sendo o artilheiro do campeonato jogando em uma equipe onde a rotatividade é grande.

Racing Club Avellaneda - A grande decepção do campeonato até aqui, o Racing chegou com status de favorito após o título da Copa Olé. Mas seus jogadores não conseguiram entrar no ritmo da competição até hoje e a equipe vem tendo resultados bastante insatisfatórios. Quando venceu, o fez com autoridade (5x2 no Huracán), mas empate com Estudiantes, derrota para San Lorenzo e derrotas para os três argolados colocaram a equipe em situação muito delicada. Está certo que para Boca e River (além do San Lorenzo) a derrota foi pela vantagem mínima, mas isso não mostra a apatia que passa em Avellaneda. Seu destaque até aqui é Ruben Capria, o único que joga da mesma forma que atuou na Copa Olé. Mas sozinho fica difícil...

River Plate - O líder do campeonato é a equipe que se esperava. Venceu 5 dos 6 jogos, com autoridade na maioria das vezes (2x0 San Lorenzo, 4x1 Independiente e 5x1 Estudiantes), mas a única derrota foi justamente para o Boca Juniors (3x4) em um jogo em que vencia por 3x1 no primeiro tempo e tomou a virada no último minuto. Mesmo assim, nada parece abalar a majestade da equipe de Nuñez, que tem dois destaques, mas um muito peculiar. Enquanto Gallardo é o craque do time, organiza e motiva, Diego Armando Barrado é a revelação. Reserva no início do campeonato, ganhou a vaga de titular por marcar muito bem, armar o jogo e marcar alguns gols, tendo sido eleito o melhor em campo algumas vezes.

San Lorenzo de Almagro - A equipe de Almagro é a pior do campeonato até o momento. Só conseguia jogar quando Romagnoli atuava por 11. Não é à toa que ele é o artilheiro do campeonato, ao lado de Palermo e Silvera, com 6 gols.  Mas, aos poucos, a equipe foi se encontrando, principalmente após o recall, onde passou a jogar de igual para igual com as outras equipes. Nilson ainda ajusta o esquema e tenta fazer alguns atletas entenderem o sistema da equipe e promete se recuperar no segundo turno. O destaque não podia ser outro que não Romagnoli. O camisa 10 sempre participa ativamente e faz gols, dedicando-os à sua amada Paloma.

RESUMO DO CAMPEONATO

O campeonato até aqui está muito bem disputado. As equipes fazem bons jogos, a média de gols está alta e somente um empate foi registrado até aqui (Racing 2x2 Estudiantes). Infelizmente, o problema com a bainha das equipes praticamente decidiu, ao final do primeiro turno, os classificados para as semifinais, pois a disparidade entre Estudiantes e San Lorenzo e o resto dos times os afastou de qualquer possibilidade de classificação. Só o Huracán, com seu início arrasador, conseguiu o que chamamos de "gordurinha para queimar". A distância do quarto (e terceiro e segundo) colocado para o quinto é de 8 pontos, sendo necessárias, no mínimo, 3 rodadas para haver uma troca nos classificados. Isso representa metade dos jogos de uma equipe no returno, o que torna quase impossível que os 4 classificados não sejam os que hoje ocupam esta zona. Mesmo assim, a recuperação das equipes é louvável e traz a esperança de novas emoções para o torcedor neste segundo turno.

NOTAS RÁPIDAS:

  • O milestone da rodada fica por conta de Leandro Gracián, do Independiente. O primeiro gol contra o Estudiantes foi o seu décimo com a camisa do Independiente.
  • O campeonato até aqui teve 21 jogos e 107 gols, o que dá uma média de 5.1 gols por jogo.
  • Os três jogadores que dividem a artilharia do campeonato estão com média de um gol por jogo.
  • O ataque mais positivo do campeonato é do River Plate, com 21 gols (média superior a 3 por jogo). Também é do líder do campeonato a melhor defesa, com 10 gols sofridos (menos de 2 por jogo).
  • O pior ataque é do San Lorenzo, com 9 gols (média inferior a um gol e meio por jogo).
  • Já a pior defesa é a do Estudiantes, com 20 gols sofridos (média de quase 4 por jogo), muito por conta das goleadas de 5x1 que sofreu para River e Boca.
  • O campeonato retorna nesta quarta-feira, com Estudiantes x Boca Juniors no duelo do returno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A FIFUBO quer te ouvir!