Abril chegou e, com ele, muitas competições emocionantes para celebrar o primeiro terço do ano. Vamos ver como foi o quarto mês de 2025 na LMC, no Subbuteo e na JSL.
GIRO D'ITALIA
Logo no primeiro dia do mês, a LMC abriu a primeira das 3 Grandes Voltas do Ciclismo Mundial. O resumo do Giro D'Italia você confere aqui.
BABY GIRO
No dia 14, os ciclistas independentes partiam para a primeira das suas 2 Grandes Voltas. O Baby Giro é disputado em metade das provas do Giro D'Italia e o resumo você confere aqui.
CAMPEONATO EUROPEU
Os
ciclistas tiveram uma semana entre o fim do Baby Giro e a retomada das
competições, com os campeonatos continentais. O primeiro foi o Campeonato
Europeu, disputado na Itália, em razão do título de Vincenzo Nibali em 2024.
O
traçado escolhido tinha apenas duas montanhas, porém complicadas. A primeira
com 10% de inclinação e a segunda, com 9, mas a maior parte plana e com chegada
em sprint, sendo mais voltada para os sprinters e ciclistas de clássicas.
A
disputa se deu em meio a um dia de chuva, forte em alguns trechos, mas moderada
na maior parte. E foi uma típica clássica, com o pelotão andando junto por um
curto período, quando os ataques começaram. O vento também ajudou a quebrar o
pelotão em vários grupos, que batalhavam para tentar alcançar o grupo da
frente.
Na
última subida, 10 ciclistas formavam um grupo numeroso para buscar a vitória,
mas foi neste momento que o luxemburguês Andy Schleck (Saxo Bank) arriscou um
ataque, abriu vantagem e não foi mais incomodado para conquistar o título
europeu, a sua primeira vitória na temporada. Na emocionante disputa pelos
lugares restantes no pódio, o espanhol Oscar Pereiro Sio (Caisse D’Epargne) foi
o segundo e o francês Bryan Coquard (Cofidis), o terceiro. O então campeão, Vincenzo Nibali, chegou em décimo sexto.
Este
foi o primeiro título de Andy Schleck na temporada e o sexto na LMC. Também foi
a primeira vez que Luxemburgo ganhou o Campeonato Europeu, o que dá ao país o
direito de sediar a competição em 2025. Em sete anos de Campeonato Europeu,
nenhum país conseguiu ganhar duas vezes.
A
chuva atrapalhou bastante e várias quedas foram vistas. Com isso, Alberto
Contador e Sylvain Chavanel abandonaram a corrida. O Campeonato Europeu não
conta pontos para o ranking.
CAMPEONATO PANAMERICANO
Ainda
no dia 25, a Colômbia sediou o Campeonato Panamericano pelo terceiro ano
seguido, já que o país é o atual tricampeão da corrida, com Fernando Gaviria
ganhando em 2022 e 2024 e Nairo Quintana, em 2023.
Dessa
forma, a prova tinha largada e chegada em sprint, mas metade do seu percurso
era em montanhas, algumas de dificuldade média (6 e 7%) e outras duras (9 e
10%), sendo uma prova mais para montanhistas e ciclistas de clássicas, mas
sprinters que soubessem se colocar também teriam chances.
Disputada
em um dia frio e chuvoso, a prova teve uma fuga formada desde o início e o
pelotão veio atrás, tentando se aproximar dos escapados. Conforme um ciclista
do grupo da frente perdia ímpeto, os demais aceleravam e abandonavam aquele,
que era absorvido pelo pelotão, em um interessante jogo de eliminação que foi
até a última subida, quando o último dos sobreviventes, o argentino Francisco
Chamorro (Credite Agricole) não quis saber de disputar com os demais, aumentou
a distância a cada pedalada e venceu o Campeonato Panamericano 2025. Em
emocionante disputa de sprint pelo restante do pódio, uma dobradinha
brasileira, com Luciano Pagliarini (Saunier Duval) repetindo o segundo lugar
que havia conquistado em 2024 e Vinícius Rangel (Imperatriz) em terceiro. Então
campeão, Fernando Gaviria teve dificuldades no início, fez boa prova de
recuperação, mas só terminou na sétima posição.
Segundo
em 2019 e terceiro em 2023, Francisco Chamorro conquista o seu primeiro
Panamericano, também seu primeiro título no ano e sexto na LMC. Com isso, a
competição do próximo ano será na Argentina.
A
prova foi de um nível muito bom e não teve abandonos. O Campeonato Panamericano
não dá pontos para o ranking.
COPA DO MUNDO
O
domingo de 27 de abril foi o dia em que se registrou o ponto alto do calendário
da LMC. A Copa do Mundo é a prova magna da temporada e a única (à exceção das
Olimpíadas, a cada 4 anos) que conta com todos os 52 ciclistas da LMC e do
Circuito Independente.
A
Bélgica teve a honra de sediar a competição esse ano, fruto do título
conquistado por Axel Merckx em 2024, e um lindo dia de céu azul e temperatura
agradável deu o tom perfeito para a disputa. Os ciclistas largariam no plano e
pedalariam até um circuito fechado, passando pela linha chegada (no plano) e
duas montanhas (com 10 e 9% de inclinação), dando 3 voltas neste circuito para
decidir quem seria o campeão mundial.
O
pelotão andou junto até a metade, quando começaram os ataques e logo se formou
um grupo numeroso na frente, com 8 a 10 ciclistas, que tentavam ataques e
contra ataques sucessivos. Desse grupo, 4 atletas se destacaram e começaram a
abrir vantagem, enquanto os demais tentavam persegui-los. Na última volta,
Luciano Pagliarini, Bryan Coquard e Tom Dumoulin ainda se revezavam na frente,
na disputa pelo título mundial.
Na
última subida, o cansaço acumulado ao longo da prova se fez presente e,
percebendo a fraqueza dos demais, o francês Bryan Coquard (Cofidis) lançou um
último ataque, até conseguir uma vantagem que lhe permitisse sentar no selim e
saborear a conquista da Copa do Mundo 2025.
Outros
dois ciclistas conseguiram se destacar do grupo da frente e disputaram entre si
os lugares restantes no pódio, cabendo ao equatoriano Richard Carapaz
(Movistar) o segundo lugar e ao espanhol Oscar Pereiro Sio (Caisse D’Epargne) o
terceiro. Dos que puxaram o ritmo a prova inteira, Luciano Pagliarini terminou
em quarto e Tom Dumoulin, campeão em 2022, em quinto. O então campeão, Axel
Merckx, também fez boa prova e terminou na oitava posição.
Este
foi o primeiro título mundial de Bryan Coquard e da França, seu primeiro no ano
e o terceiro na LMC. Agora, além de vestir a camisa arco-íris até a Copa do
Mundo de 2026, Coquard levará a disputa para a França.
A
prova foi repleta de problemas mecânicos e atendimentos médicos, mas só teve um
abandono: Thor Hushovd. A
Copa do Mundo conta pontos tanto para o ranking da LMC quanto para o
Independente. Após a corrida, Frank Schleck lidera o ranking da LMC, com 96
pontos, enquanto Axel Merckx lidera o ranking independente, com 68 pontos.
RANKING
1º Frank Schleck (Saxo Bank) - 96 pontos;
2º Tom Boonen (Quickstep) e André Greipel (Lotto Belisol) - 71 pontos;
4º Mark Cavendish (T-Mobile) - 61 pontos.
RANKING INDEPENDENTE
1º Axel Merckx (T-Mobile) - 68 pontos;
2º Bryan Coquard (Cofidis) - 54 pontos;
3º Juan Jose Cobo Acebo (Caja Rural) - 53 pontos.
NOTAS RÁPIDAS
- Abril se encerra com 5 competições disputadas, menos da metade do que o mês anterior e uma a mais do que abril de 2024. A primeira das 3 Grandes Voltas mais a primeira das Grandes Voltas do Circuito Independente contribuiu para um número que parece pequeno, mas foi enorme em termos de corridas.
- Além do Giro D'Italia e do Baby Giro, tivemos a Copa do Mundo e as duas principais competições continentais (Europeu e Panamericano), o que mostra que o mês teve competições importantíssimas no nosso calendário.
- Só para se ter uma ideia de como as coisas estão correndo bem esse ano, a Copa do Mundo de 2024 só foi disputada em 01/06.
- Abril termina com 8 abandonos nas corridas disputadas, uma média de 1,6 por competição. É o dobro do número de abandonos de março (4), o que é preocupante, mesmo com uma competição longa como o Giro D'Italia.
- Neste mês foi celebrado um ano do retorno das atividades da FIFUBO e do Subbuteo, com o Quadrangular Internacional. De lá pra cá, a modalidade se estruturou, formou duas Ligas e trouxe muita emoção para os fãs do futibou. Mais abaixo, veremos como foi o encerramento do primeiro turno da Sunday League, mas vamos ver primeiro como foram as emoções no skatinho.
JSL
Nos dias 22 e 23, o Skatepark do Imperatriz Arena sediou o I9 Jam, a competição da JSL patrocinada pela I9 Fingerboards, uma empresa totalmente voltada para o desenvolvimento do skatinho e que cedeu os quarters que fecham o circuito do skatepark.
No dia 22, uma terça-feira chuvosa, os skatinhos amadores alinharam para o primeiro dia de competições, bem disputada em todas as baterias. Na primeira, Negro Fumante e Fandinho Macaco fizeram 8,5, enquanto Jorge Ben10 fez 8. Na segunda, Dalminho Tadafila foi o único a conseguir um 9, enquanto Manoel Mau Exemplo e Charlinho Charlô fizeram 8,5. O alto nível das voltas não foi visto nas manobras, onde apenas Negro Fumante acertou um strawberry milkshake na primeira bateria (Jorge Ben10 e Fandinho Macaco erraram todas as tentativas) e, na segunda, Dalminho Tadafila, Manoel Mau Exemplo e Charlinho Charlô também só acertaram uma tentativa. Nos flips, Negro Fumante e Fandinho Macaco acertaram 2, enquanto Jorge Ben10 errou tudo novamente, na primeira bateria. Na segunda, Manoel Mau Exemplo e Charlinho Charlô acertaram 3, enquanto Dalminho Tadafila, apenas 2.
Na primeira bateria, se classificaram para a final Negro Fumante (11,5 pontos) e Fandinho Macaco (10,5), com Jorge Ben10 (8) desclassificado. Na segunda bateria, se classificaram Manoel Mau Exemplo e Charlinho Charlô (empatados com 12,5) e Dalminho Tadafila (12) foi desclassificado. Na rodada de desempate, Manoel Mau Exemplo derrotou Charlinho Charlô.
Na bateria final, a disputa continuou acirrada, já que Charlinho Charlô registrou 9 na volta, com Manoel Mau Exemplo fazendo 8,5 e Negro Fumante e Fandinho Macaco, 8. No strawberry milkshake, Negro Fumante e Manoel Mau Exemplo acertaram 2, enquanto Fandinho Macaco e Charlinho Charlô acertaram 1, cada. A decisão ficou para os flips, onde Manoel Mau Exemplo e Charlinho Charlô acertaram 3, Negro Fumante acertou 2 e Fandinho Macaco, 1.
Assim, com 13,5 pontos, Manoel Mau Exemplo é o campeão do I9 Jam, o seu primeiro título na JSL. Charlinho Charlô foi o vice-campeão, com 13 pontos; Negro Fumante ficou em terceiro, com 12; Fandinho Macaco foi o quarto, com 10 pontos. Em quinto ficou Dalminho Tadafila e, em sexto, Jorge Ben10.
No dia 23, feriado de São Jorge, um lindo dia de céu azul e temperatura agradável brindou a competição pro do I9 Jam. A primeira bateria foi muito disputada. Nas voltas, Nuno Santamaria cravou 9,5, enquanto Pepe Bala Perdida e Rovani Fukuoka fizeram 9 e Chris Joslin e Aurelien Giraud ficaram com 8. No strawberry milkshake, Pepe Bala Perdida acertou 4, Chris Joslin e Nuno Santamaria fizeram 3, Aurelien Giraud marcou 2 e Rovani Fukuoka acertou 1. Nos flips, Pepe Bala Perdida continuou o seu show, acertando 4, enquanto Nuno Santamaria e Aurelien Giraud acertaram 2, Chris Joslin acertou 1 e Rovani Fukuoka decepcionou, errando todas as tentativas. Assim, se classificaram Pepe Bala Perdida (17 pontos), Nuno Santamaria (14,5 pontos) e Chris Joslin (12 pontos). Joslin empatou em pontos com Aurelien Giraud, mas teve melhor desempenho na primeira manobra e, por isso, Giraud foi eliminado, junto com Rovani Fukuoka.
A volta da segunda bateria foi um pouquinho mais fraca, com Cecil Peñarrubia e Tony Walk anotando 9 pontos, Raica Leal e Fabiana Delfino fazendo 8,5, e Nyjah Dallas novamente tendo problemas mecânicos em seu skatinho e marcando apenas 7,5 pontos. A diferença veio nas manobras, quando Fabiana Delfino deu show e acertou todos os strawberry milkshakes e Nyjah Dallas e Tony Walk só erraram 1. A decepção ficou por conta de Raica Leal, que só acertou 1, e Cecil Peñarrubia, que errou todas as tentativas. Nos flips, Raica Leal e Cecil Peñarrubia foram os primeiros a tentar, com uma missão quase impossível de pegar a pontuação dos demais. Com 1 e 2 acertos, respectivamente, não conseguiram se igualar aos adversários, então os três norte-americanos que vieram na sequência lutaram entre si apenas para saber quem seria o primeiro, o segundo e o terceiro da bateria. Todos acertaram 3 de 5 tentativas e, assim, Fabiana Delfino se classificou em primeiro (16,5 pontos), Tony Walk foi o segundo (16 pontos) e Nyjah Dallas, o terceiro (14,5 pontos).
Na bateria final, com 4 norte-americanos e 2 brasileiros na disputa, as voltas foram de altíssimo nível. Pepe Bala Perdida cravou 9,5, Nyjah Dallas e Nuno Santamaria fizeram 9, e Chris Joslin, Fabiana Delfino e Tony Walk marcaram 8,5. O nível continuou altíssimo no strawberry milkshake, onde Chris Joslin, Tony Walk e Pepe Bala Perdida acertaram todos, Fabiana Delfino errou apenas 1 e Nyjah Dallas, 2. Mas os flips não acompanharam o nível das demais fases da bateria. Nuno Santamaria e Tony Walk acertaram 3, Nyjah Dallas e Fabiana Delfino acertaram 2 e Chris Joslin e Pepe Bala Perdida erraram todos.
Dessa forma, Nuno Santamaria conquista o I9 Jam na categoria pro, seu primeiro título na JSL, com 17 pontos. O vice-campeão foi Tony Walk, com 16,5 pontos. Em terceiro ficou Pepe Bala Perdida, com 14,5 pontos, empatado com Fabiana Delfino, que ficou em quarto porque acertou um strawberry milkshake a menos que seu rival. Em quinto ficou Nyjah Dallas, que superou os problemas mecânicos de seu skatinho e anotou 14 pontos. Em sexto ficou Chris Joslin, com 13,5 pontos. Em sétimo ficou Aurelien Giraud, o oitavo foi Cecil Peñarrubia, Raica Leal ficou em nono lugar e o décimo e último foi Rovani Fukuoka.
![]() |
Nuno Santamaria é o vencedor do I9 Jam na categoria pro. Os verdadeiros profissionais usam os skatinhos e obstáculos I9! |
Após o I9 Jam, Negro Fumante lidera o ranking amador, com 31 pontos, enquanto Pepe Bala Perdida é o líder do ranking pro, com 30 pontos.
SUBBUTEO
No dia 21, a segunda-feira pós-Páscoa e feriado de Tiradentes, os atletas se encontraram no Imperatriz Arena para a décima primeira e última rodada do turno da Sunday League. Em um campo enlameado, as equipes alternaram bons e maus jogos, mas a maioria trouxe emoção aos torcedores que encararam a chuva para mais uma rodada do campeonato.
Assim, tivemos Everton 1x1 Newcastle, Aston Villa 2x1 Tottenham, Leeds 3x0 Blackburn, Manchester City 0x0 Oldham, Chelsea 2x2 Manchester United e Arsenal 1x1 Liverpool. Desses jogos, a maior decepção foi o primeiro 0x0 da competição, enquanto Chelsea e Manchester United entregaram um jogo que deixou os torcedores de pé nas arquibancadas, com emoção do início ao fim.
Ao final do primeiro turno, a classificação é a seguinte:
1º Aston Villa - 22 pontos, 7 vitórias, 1 empate, 3 derrotas, 20 gols pró, 12 gols contra;
2º Liverpool - 21 pontos, 6 vitórias, 3 empates, 2 derrotas, 17 gols pró, 14 gols contra;
3º Newcastle - 19 pontos, 5 vitórias, 4 empates, 2 derrotas, 20 gols pró, 14 gols contra;
4º Manchester United - 19 pontos, 5 vitórias, 4 empates, 2 derrotas, 18 gols pró, 12 gols contra;
5º Manchester City - 19 pontos, 6 vitórias, 1 empate, 4 derrotas , 17 gols pró, 12 gols contra;
6º Leeds - 19 pontos, 5 vitórias, 4 empates, 2 derrotas, 17 gols pró, 13 gols contra;
7º Chelsea - 18 pontos, 5 vitórias, 3 empates, 3 derrotas, 21 gols pró, 19 gols contra;
8º Oldham - 15 pontos, 4 vitórias, 3 empates, 4 derrotas, 13 gols pró, 16 gols contra;
9º Tottenham - 13 pontos, 4 vitórias, 1 empate, 6 derrotas, 15 gols pró, 18 gols contra;
10º Arsenal - 9 pontos, 2 vitórias, 3 empates, 6 derrotas, 13 gols pró, 16 gols contra;
11º Everton - 5 pontos, 1 vitória, 2 empates, 8 derrotas, 12 gols pró, 23 gols contra;
12º Blackburn - 3 pontos, 0 vitória, 3 empates, 8 derrotas, 9 gols pró, 23 gols contra.
A tabela de artilheiros é a seguinte:
1º Daver Sakre (Chelsea) - 12 gols;
2º Roy Fowler (Manchester City) e Josh Hoddle (Tottenham) - 10 gols;
4º Gunther Agbonlahor (Aston Villa), Weston Calvin (Manchester United) e Rob Hightower (Liverpool) - 9 gols;
7º Dylan Carroll (Newcastle) - 8 gols;
8º Gordon Durie (Leeds), Santiago Muñez (Newcastle) e Casper Jepson (Oldham) - 7 gols;
11º Michael Barnes (Arsenal), Jasper Molloy (Aston Villa), Jimmy Beattie (Everton), Ryan Clark (Leeds), Stevie Fowler (Liverpool) e Todd Sandringham (Manchester United) - 6 gols;
17º Glenn Waddle (Chelsea) - 5 gols;
18º Warren Bent (Arsenal), Imedd Delakar (Blackburn), Josh Gallagher (Chelsea), Lee June (Everton), Jermaine Fox (Leeds), Ian Phillips (Manchester City), Gavin Harris (Newcastle) e Andy Ritchie (Oldham) - 4 gols;
26º Warren Anderton (Arsenal), Taitley (Blackburn) e James Speed (Manchester United) - 3 gols;
29º Robbie Dallaglio (Aston Villa), John Hedget (Blackburn), Matt Jarvis (Everton), Ryan Wellbeck (Manchester City), Ryan Duxbury (Oldham), Ronnie Johnson (Tottenham) e Stuart McManamann (Tottenham) - 2 gols;
36º Dion Murphy (Aston Villa), Wayne Eatmeal (Aston Villa), Roy Pennant (Liverpool) e Stuart Gordon (Liverpool) - 1 gol.
NOTAS RÁPIDAS
- A Sunday League é dividida em dois turnos, onde as 12 equipes se enfrentam em 11 rodadas em cada turno e as quatro melhores avançam para as semifinais (em jogo único e sem vantagem) e os vencedores, para a final (também em jogo único e sem vantagem).
- O Aston Villa lidera com inteira justiça, pois foi a equipe que manteve a maior regularidade na competição e não perde desde a quarta rodada (1x2 Leeds). Depois de um início ruim, foi galgando um a um os degraus da tabela, até encerrar o turno no topo.
- Em um campeonato tão equilibrado, uma derrota tira uma equipe da liderança e a joga para fora do G4. É o caso do Chelsea, que chegou a liderar a competição e terminou o turno na sétima posição.
- O próprio Chelsea é o ataque mais positivo da competição (21 gols) e tem em Sakre o artilheiro da competição (12 gols). O Aston Villa e as duas equipes de Manchester são as defesas menos vazadas (12 gols sofridos). E o Aston Villa é quem tem o melhor saldo de gols, positivo em 8.
- Do outro lado da tabela, o Blackburn foi a única equipe que não venceu ainda, tem o pior ataque da competição (9 gols marcados) e divide com o penúltimo Everton a pior defesa da competição (23 gols sofridos).
- Até o sétimo lugar, todos os times têm saldo de gols positivo. A partir dali, as equipes têm saldo negativo.
- 33 jogadores ainda não marcaram gols na competição, enquanto 39 conseguiram balançar as redes até aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
A FIFUBO quer te ouvir!