sábado, 7 de dezembro de 2019

Arte e Botões - A melhor pelada de fim de ano de todos os tempos - 07/12/2019

Dezembro chega, as cortinas do espetáculo se fecham e a temporada do futibou de butaum se encerra. Em 2019, a FIFUBO realizou a Copa 3 Corações (Imperatriz campeão), a Copa Olé (Velez campeão), o Mundial de Futibou de Butaum (Brasil campeão), o Torneio Início da Liga FIFUBO (Imperatriz campeão), a Liga FIFUBO (Imperatriz campeão) e a Supercopa FIFUBO (Imperatriz campeão). A LMC também fez suas corridas ao longo do ano e, faltando só o GP da Alemanha para encerrar o calendário, Bauke Mollema já foi coroado campeão. É hora de descansar! Ainda falta a pelada Amigos de Ronaldo x Amigos de Zidane x Amigos de Beckham para encerrar 2019, mas o blog vem para a sua última postagem.

E já que estamos falando de pelada de fim de ano, vamos apresentar uma arte incrível! Senhoras e senhores, esta é a melhor pelada de fim de ano de todos os tempos!

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Balanço Final - 26/11/2019

Em 16/02/2019, a Liga FIFUBO se iniciava. Substituindo o antigo sistema de duas Ligas por ano (Torneio Apertura e Torneio Clausura), a competição desta temporada seria jogada com 10 clubes (ao contrário dos 8 das edições anteriores), todos contra todos em turno e returno, com as quatro melhores equipes se classificando para as semifinais em ida e volta (o primeiro contra o quarto, o segundo contra o terceiro) e as equipes de melhor campanha jogando por resultados iguais em saldo. Os vencedores avançavam à final, disputada em jogo único e sem vantagem, ou seja, o campeão seria aquele que vencesse o jogo. Em caso de empate, o campeão seria decidido nos pênaltis. A final da Liga só ocorreu em 09/11 e o All Star Game, que encerra de vez a competição, em 20/11.

Nesses 9 meses e 4 dias de Liga, a competição chegou a parar entre rodadas, com algumas dessas ocasiões ultrapassando um mês. A parada no meio de ano para a Copa do Mundo também foi prejudicial, por isso o campeonato se alongou tanto. Somando temporada regular, playoffs e All Star Game, foram disputados 86 jogos, com 247 gols marcados, o que dá uma média de 2,87 gols por jogo. Vamos ver, agora, como foi o desempenho de cada equipe na competição.

domingo, 24 de novembro de 2019

Supercopa FIFUBO 2019 - 24/11/2019

Hoje é dia de decisão

O domingo foi nublado, ameaça constante de chuva e vento gelado. Mas o público não quis saber de frio e lotou o Imperatriz Arena. 150 mil pessoas foram ao estádio, ver a grande decisão da Supercopa FIFUBO 2019.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - All Star Game - 20/11/2019

Liga FIFUBO encerrada, campeão coroado, prêmios distribuídos. Falta apenas o jogo festivo que encerra a Liga de forma oficial, o All Star Game. A previsão era que ocorresse na semana seguinte à final, mas problemas físicos impediram a realização da partida e, somente 11 dias depois, pudemos fazê-la. Não tem problema, pois o dia 20 de novembro é um feriado e, assim, o público pôde vir ao Imperatriz Arena sem problemas. O estádio lotou, apesar do dia frio, nublado e com vento forte e gelado. Afinal, é dia de festa!

O Imperatriz Arena pronto para o All Star Game.

sábado, 9 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Final - 09/11/2019

Nove de novembro de dois mil e dezenove. O sábado foi de chuva e vento frio, daqueles dias de se ficar em casa. Mas para 150 mil pessoas que lotaram o Imperatriz Arena, o dia era de  ver quem seria coroado campeão da Liga FIFUBO 2019, o campeonato que começou em fevereiro e foi, um a um, derrubando os times até sobrarem Imperatriz e River Plate na disputa do título.

O Imperatriz Arena pronto para receber a grande final da Liga.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Semifinais jogos de volta - 05/11/2019

Realmente, não deu pro final de semana. Mas a terça-feira trouxe calor, um dia parcialmente nublado e um Imperatriz Arena lotado. Afinal, os torcedores querem saber quem vai decidir o título da Liga FIFUBO 2019! As duas semifinais foram disputadas no final do dia e levaram o público ao delírio...

sábado, 2 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Semifinais jogos de ida - 01/11/2019

Jogos na sexta, resenha no sábado. O mês de novembro chega com uma bela sexta-feira de muito calor. O sol aparecia e se escondia atrás das nuvens, mas a água não caía e a temperatura continuava alta. Estes eram os ingredientes para o começo da fase final da Liga FIFUBO, com os jogos de ida das semifinais. O público lotou o Imperatriz Arena e viu dois jogos espetaculares. Vamos a eles!

terça-feira, 29 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Resumo do Segundo Turno

Em 31 de agosto, o segundo turno da Liga FIFUBO se iniciava. A competição sofreu com atrasos, pausas de mais de mês várias vezes e, por este motivo, uma correria se iniciou. No final, duas rodadas do returno tiveram que ser cortadas, para que o calendário pudesse ser cumprido. As escolhidas foram a sétima e oitava (respectivamente, décima sexta e décima sétima), para que a última rodada fosse jogada, já que era aquela com os clássicos. Assim, desde aquele Estudiantes 2x2 Boca Juniors até o River 2x1 Boca, foram 35 jogos, em 7 rodadas. 98 gols foram marcados, o que deu uma média de 2,5 gol por jogo. Algumas partidas foram muito ruins, mas conforme a competição se aproximava do final, a qualidade das partidas subiu e mais gols foram vistos.

domingo, 27 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Sexta Rodada - 27/10/2019

Domingo típico de verão. Um céu azul incrível, temperatura elevada, sol brilhando e um vento constante. Nada melhor para aproveitar este clima excelente do que indo ao Imperatriz Arena para o encerramento da décima sexta rodada da Liga FIFUBO, a última da temporada regular. O público lotou o estádio e foi brindado com duas partidas espetaculares. Vamos a elas!

sábado, 26 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Sexta Rodada - 26/10/2019

Um sábado meio esquisito, tempo fechado, alguns pingos caindo e vento constante. Seria daqueles dias de se ficar em casa, não fosse dia de rodada da Liga FIFUBO, com os dois únicos jogos que ainda valem alguma coisa. Vasco e Imperatriz disputam para ver quem fica com o segundo lugar e a vantagem nas semifinais. Vamos ver quem levou a melhor!

sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Sexta Rodada - 25/10/2019

Uma linda sexta-feira se desenhou. Um calor suportável, céu azul com algumas nuvens, uma tarde maravilhosa caindo e o público lotando o Imperatriz Arena. Era dia de abertura da décima sexta rodada da Liga FIFUBO, a última da temporada regular, e nada melhor do que começar com um clássico. O espetáculo foi incomparável...

domingo, 20 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Quinta Rodada - 20/10/2019

Domingo, dia nublado, ventinho gelado e ameaça constante de chuva. Poucos motivos para o torcedor sair de casa e ir ao Imperatriz Arena. Mas o encerramento da penúltima rodada da temporada regular, com dois jogos prometedores, expulsaram a preguiça. O estádio lotou e os jogadores entregaram um belíssimo espetáculo, em retribuição.

sábado, 19 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Quinta Rodada - 19/10/2019

Um sábado de muito calor. Começou nublado, depois o sol abriu e esquentou mais ainda. Mas nada disso atrapalhou os torcedores, que foram em grande número ao Imperatriz Arena para a continuação da décima quinta rodada da Liga FIFUBO 2019, a sexta do returno e penúltima da temporada regular. Os artistas não decepcionaram e entregaram grande espetáculo. Vamos conferir!

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Quinta Rodada - 18/10/2019

Sexta-feira de muito calor. Céu azul, sol forte e aquela tarde gostosa para uma partida. Por isso mesmo, a FIFUBO marcou o início da décima quinta rodada de sua Liga, a sexta do returno. O Imperatriz Arena recebeu bom público e foi brindado com um boa partida. Vamos ver como foi.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Quarta Rodada - 08/10/2019

Terça-feira, um dia escuro e com constante ameaça de chuva. O Imperatriz Arena abriu suas portas para uma maratona com os três jogos restantes da quinta rodada do returno da Liga FIFUBO, mas o público foi de mediano para pequeno. O tempo ruim e as partidas ruins do dia anterior afastaram os torcedores...

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Quarta Rodada - 07/10/2019

Dois finais de semana inteiros, nenhum jogo. A torcida já estava impaciente. Então o Imperatriz Arena abriu suas portas na segunda-feira mesmo, para iniciar a décima quarta rodada da Liga FIFUBO 2019, a quinta do segundo turno. O público compareceu em bom número para uma nublada e quente tarde.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

LMC - Vuelta a España 2019

Em setembro, justamente numa sexta-feira 13, começava a Vuelta a España, o último Grand Slam do ano. Os ciclistas correriam 12 etapas dos mais variados tipos para ver quem ficaria com o cobiçado troféu. Em outra sexta-feira, no dia 27 do mesmo mês, os ciclistas chegavam a Madrid para o encerramento da competição.

A Vuelta é um pouco menos prestigiosa do que o Giro D’Italia e o Tour de France, mas é um Grand Slam e, como tal, tem um valor altíssimo. Vamos ver, etapa a etapa, como foi a edição deste ano.

domingo, 29 de setembro de 2019

Arte e Botões - Adidas José+10

Não tivemos rodada da Liga FIFUBO neste final de semana, por conta do Rock in Rio, ou melhor, por conta do Foo Fighters. Mas, pro blog não ficar parado, vamos postar mais uma arte. Se na semana passada tivemos o Torneio Secreto da Nike (que você pode conferir clicando aqui), nesta teremos a Adidas José+10!

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Terceira Rodada - 24/09/2019

Uma brecha na terça-feira e pudemos, enfim, dar continuidade ao campeonato. Ameaça constante de chuva, vento forte, temperatura baixa e, mesmo com três jogos, o público no Imperatriz Arena foi apenas mediano. Vamos ver se, ao menos, os jogos valiam a pena...

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Terceira Rodada - 20/09/2019

Sexta-feira, céu parcialmente nublado, temperatura amena, Imperatriz Arena lotado. Condições perfeitas para uma partida de futibou de butaum e para a abertura da décima terceira rodada da Liga FIFUBO. Como o final de semana está rifado, decidiu-se fazer uma rodada dupla nesta sexta e ver como fazer os três jogos restantes. Por isso o Imperatriz Arena lotou. Os torcedores iam ver duas partidas, ao invés de uma. Vamos ver como foram os jogos.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Arte e Botões - Torneio Secreto da Nike

O sábado e o domingo estão rifados. Por isso, será muito difícil fazer a rodada da Liga FIFUBO nesta semana. Mas isso não significa que o blog ficará parado; muito pelo contrário! Vamos apresentar mais uma arte, com uma história muito divertida. Este é o Torneio Secreto da Nike!

domingo, 15 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Segunda Rodada - 15/09/2019

O sol abriu neste domingo. Um lindo dia de céu azul e temperatura agradável. O público deu um voto de confiança e lotou o Imperatriz Arena para o encerramento da décima segunda rodada da Liga FIFUBO 2019, a terceira do returno. Vamos aos jogos!

sábado, 14 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Segunda Rodada - 14/09/2019

Sábado escuro, tempo nublado, ameaça constante de chuva, vento frio. Poucos atrativos para o torcedor sair de casa e ir ao Imperatriz Arena. Por este motivo, a continuação da décima segunda rodada da Liga FIFUBO foi acompanhada por poucos torcedores. Vamos ver como foram os jogos.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Segunda Rodada - 13/09/2019

A sexta-feira 13 é considerada uma data perigosa. Os supersticiosos se benzem, com medo dos maus agouros advindos deste dia. Mas para os fãs de futibou de butaum, é dia de sorte. A sexta-feira de tempo bem fechado e ameaça constante de chuva também foi o dia da abertura da décima segunda rodada da Liga FIFUBO, a terceira do returno. O Imperatriz Arena recebeu um bom número de torcedores para o jogo único da rodada. Vamos ver como foi:

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Primeira Rodada - 11/09/2019

Finalmente! Quarta-feira seca, de muito calor, mas também de futibou de butaum. A décima primeira rodada da Liga FIFUBO se encerra, com dois jogos. O público não compareceu em grande número ao Imperatriz Arena, o que é lamentável, mas compreensível. Os que vieram, foram agraciados com duas boas partidas e tiveram o prazer de aplaudir o vencedor do Troféu Brasil de Ciclismo, Romain Bardet, que foi ao gramado dar o pontapé inicial da rodada.

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Arte e Botões - Itália - 10/09/2019

Alguns problemas de calendário impediram a conclusão da décima primeira rodada da Liga FIFUBO. Vamos ver se é possível jogar nesta quarta. O tempo sem jogar nos dá a chance de voltar com a seção que tanto faz sucesso. Então, vamos a mais uma arte exclusiva da FIFUBO. A escolhida de hoje é a Itália!

sábado, 7 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Primeira Rodada - 07/09/2019

"Diga à minha guarda que eu acabo de fazer a independência do Brasil", disse D. Pedro I em um 7 de setembro, no ano de 1822. Pois eu digo que, em um 7 de setembro, no ano de 2019, o Imperatriz Arena lotou para ver a continuação da décima primeira rodada da Liga FIFUBO 2019. Um dia lindo, de céu azul e temperatura agradável. A única coisa que atrapalhou um pouco o dia foi o vento forte que corria pelo campo, por vezes tirando a bola de seu lugar. Mas quem liga? O que queremos é ver jogo!

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Primeira Rodada - 06/09/2019

Tarde de sexta caindo, aquele momento ideal para uma partida de futebol. E é por isso que a FIFUBO marca o início da décima primeira rodada de sua Liga, a segunda do returno. A chuva que caiu insistentemente durante dois dias castigou bastante o gramado, deixando-o lamacento. A isso, some-se a temperatura baixa, o vento forte e gelado e tenha como resultado um público baixo no Imperatriz Arena. Os que não quiseram ir perderam um show...

domingo, 1 de setembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Rodada - 01/09/2019

Setembro chegou, trazendo um domingo nublado, bem escuro. Nada que impedisse o torcedor de vir em bom número ao Imperatriz Arena, para assistir ao encerramento da décima rodada da Liga FIFUBO 2019, a primeira do segundo turno. Vamos aos jogos!

sábado, 31 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Décima Rodada - 31/08/2019

Um sábado de muito calor, tempo abafado e pouca umidade no ar. Mesmo assim, o Imperatriz Arena lotou para ver o início do segundo turno da Liga FIFUBO, com direito a rodada tripla! Vamos aos jogos!

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Resumo do Primeiro Turno

No último domingo, 25/08/2019, o primeiro turno da Liga FIFUBO foi encerrado. E foi em grande estilo, já que a partida derradeira foi o Superclássico entre Boca e River, que terminou 1x1. O campeonato que começou em 16/02 teria nove rodadas até a pausa para o Mundial de Futibou de Butaum, em junho/julho (a competição começou em 29/06). Eram 19 semanas entre uma competição e outra, o que dava para fazer não só o primeiro turno, mas a temporada regular inteira até a pausa para o Mundial. Mas problemas diversos aconteceram. Entre falta de datas, problemas com a mesa e o local onde ela fica, a Liga foi parando. Só para se ter uma ideia, entre o primeiro jogo da quarta rodada (Velez 2x2 San Lorenzo) e o segundo (Huracán 1x4 Racing), passou-se um mês e três dias. Depois, entre o último jogo da quinta rodada (Velez 0x1 River) e o início do Mundial, foram quase sete semanas! Mas, ao fim do Mundial, quase um mês sem jogos e a Liga reiniciou, cumprindo suas rodadas em todas as semanas. Agora, se mantiver a religiosidade de datas, a Liga se encerra na última semana de outubro e o campeão é coroado em novembro. Não será assim, mas faremos um esforço para concluir o campeonato da melhor forma possível.

domingo, 25 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 25/08/2019

O domingo foi muito especial. O primeiro turno da Liga FIFUBO finalmente se encerraria, em grande estilo. A chuva que caiu durante a madrugada não atrapalhou e o público lotou o Imperatriz Arena, para curtir o espetáculo em um dia parcialmente nublado e com um friozinho bem agradável. Vamos ao encerramento do turno!

sábado, 24 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 24/08/2019

Sábado frio, tempo nublado, ameaça de chuva, poucos motivos para alguém querer sair de casa. Mas dia de rodada na Liga FIFUBO é sempre um motivo mais que suficiente e foi por isso que o Imperatriz Arena se encheu de torcedores. O espetáculo lá embaixo não ficou a desejar e o público aplaudiu seus atletas favoritos. Vamos aos jogos!

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Nona Rodada - 21/08/2019

Quarta-feira é um dia excelente para a prática do futebol e a FIFUBO sabe muito bem disso. Por este motivo, a última rodada do primeiro turno foi aberta neste dia. A chuva que caiu durante boa parte do dia e o vento gelado não impediram o público de lotar o Imperatriz Arena, pois era dia de clássico. Então, vamos ver como se desenrolou a abertura da nona rodada da Liga FIFUBO!

segunda-feira, 19 de agosto de 2019

LMC - Tour de France 2019

Numa sexta-feira, 02 de agosto de 2019, iniciava-se a maior prova do ciclismo mundial, o Tour de France, com 12 etapas das mais variadas e muita emoção. Em outra sexta-feira, 17 de agosto do mesmo ano, os ciclistas chegavam a Paris para a última etapa e, em uma disputa eletrizante, o campeão foi coroado.

O Tour de France foi uma prova que resgatou o ciclismo de raiz. Os ciclistas de provas por etapas, também conhecidos como líderes, apareceram bem aqui e emocionaram os fãs deste esporte tão fascinante. Vamos ver, etapa a etapa, como foi a competição:

domingo, 18 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 18/08/2019

A oitava rodada da Liga FIFUBO 2019 se encerrou neste domingo, um dia de sol, calor e muito seco. Mesmo assim, os torcedores lotaram o Imperatriz Arena, pois os duelos prometiam. Vamos ver como foi o encerramento da rodada!

sábado, 17 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 17/08/2019

O dia 17 de agosto de 2019 trouxe um sábado de lindo céu azul, temperatura amena e Imperatriz Arena lotado. A continuação da oitava rodada da Liga FIFUBO era a razão para os torcedores aparecerem no estádio, ávidos por espetáculo. Vamos ver como se desenrolaram os jogos deste dia tão bonito.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Oitava Rodada - 14/08/2019

Quarta-feira de muito frio. Chuva fina e constante, vento gelado. Pouquíssimos torcedores encararam o tempo gélido para irem ao Imperatriz Arena para a abertura da oitava rodada da Liga FIFUBO 2019. O jogo único também não ajudava muito...

sábado, 10 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 10/08/2019

O Imperatriz Arena abriu as portas para o encerramento da sétima rodada de sua Liga neste sábado. Os torcedores aproveitaram o dia de calor que mais lembrava o verão e vieram em bom número ao estádio. Com tantos bons ingredientes na mesa, vamos ver como ficou o banquete...

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 09/08/2019

Sexta-feira perfeita. Céu azul, temperatura agradável, uma linda tarde e o público lotando o Imperatriz Arena para a continuação da sétima rodada da Liga. A rodada foi antecipada para sexta e sábado porque o domingo de Dia dos Pais não terá jogos. Então, vamos ver como foram os jogos de hoje!

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sétima Rodada - 07/08/2019

Quarta-feira, um lindo dia de céu azul e temperatura pra lá de agradável. A chuva se foi de vez e o público pôde, enfim, curtir um dia bonito no Imperatriz Arena, onde um único jogo abriria a sétima rodada da Liga. Vamos ver como foi a partida!

domingo, 4 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sexta Rodada - 04/08/2019

Domingo de muita chuva e frio intenso, ingredientes perfeitos para fazer o torcedor ficar no aconchego de seu lar. Mas é dia de rodada no Imperatriz Arena e, se não ficou lotado, ao menos o estádio teve um público melhor que o do dia anterior, pois os líderes do campeonato iam jogar em uma rodada tripla que prometia. Vamos ver como ficou o encerramento da sexta rodada da Liga FIFUBO 2019!

ESTUDIANTES 0x2 RACING

Em quarto na classificação e finalizando a pior das sequências do campeonato, o Estudiantes quer voltar ao caminho das vitórias, que já dura três rodadas (dois empates e uma derrota). A vitória pode até levar a equipe de La Plata à liderança e a chave para o sucesso é pela direita, com o artilheiro Gastón Fernandez. Já o Racing, vice líder, quer a vitória para assumir a liderança provisória e torcer contra o Vasco no último jogo, para ficar no topo em definitivo. Prenúncio de um jogão.

Realmente, foi uma grande partida. As duas equipes jogaram muito bem, com inteligência, cada uma a seu estilo. O Estudiantes buscava abrir o jogo pelas pontas, enquanto o Racing procurava as jogadas pelo meio. Neste duelo, a equipe de Avellaneda atuava um pouco melhor e, aos poucos, foi dominando a partida.

Esse domínio se transformou em gol aos 5 minutos, em jogada pelas costas dos marcadores. Leandro Benítez procurou o passe para Mauro Boselli, mas Quiroz se antecipou e ficou com a bola. Com um passe nas costas de Benítez, encontrou Pelletieri na meia direita. Com um passe nas costas de Verón, o camisa 7 encontrou Ruben Capria na intermediária de ataque. O camisa 10 passou na direita para Acosta, que driblou Federico Fernandez e, da meia lua, virou o pé para mandar um chute de trivela no ângulo oposto de Andujar, finalizando bela jogada coletiva: Racing 1x0.

No intervalo, Cristaldo tirou Marco Rojo e Boselli para colocar Mathias Sanchez e Hernan Rodrigo Lopez. Já Paralelo mudou o lado esquerdo, tirando Martin Simeone e Latorre para colocar Fariña e Hauche.

Paralelo foi extremamente feliz nas táticas do intervalo. A entrada de Fariña acabou com a principal jogada do Estudiantes, liberando Ruben Capria para atuar na intermediária de ataque e deixando Acosta com liberdade no campo de ataque. Assim, os camisas 9 e 10 do Racing puderam criar inúmeras jogadas, que levavam perigo ao gol de Andujar. O Estudiantes se perdeu completamente, muito porque Enzo Perez e Leandro Benítez (principalmente) estavam péssimos na armação.

O gol que selou a vitória veio aos 3 minutos, quando Diego Capria desarmou Hernan Rodrigo Lopez e se mandou ao campo de ataque, tabelando primeiro com Acosta e passando a Fariña na lateral da área. O camisa 12 invadiu a área pela ponta direita, chutou cruzado e venceu Andujar, dando números finais ao jogo: Racing 2x0.

Destaque do jogo: Acosta. Em um jogo de alto nível técnico, o camisa 9 foi essencial para a vitória do Racing. Se movimentou o jogo inteiro, deu opções, concluiu, fez o primeiro gol e participou da jogada do segundo.

IMPERATRIZ 2x1 INDEPENDIENTE

Em terceiro na tabela e sem chances de assumir a liderança nesta rodada, o Imperatriz quer a vitória para manter-se próximo dos primeiros. Em caso de vitória aqui e o Vasco não vencendo no próximo jogo, o Imperatriz pode assumir a vice liderança do torneio. Já o Independiente quer voltar a vencer após três rodadas (uma derrota e dois empates) e sair da zona intermediária da tabela. Uma vitória faz a equipe entrar na zona de classificação aos playoffs.

Os torcedores que se arriscaram na chuva e no frio para virem ao Imperatriz Arena foram brindados com o melhor jogo da rodada. Desde o início, Imperatriz e Independiente jogaram para a frente, agredindo o adversário com inteligência, sem se descuidar da defesa e tocando de pé em pé. O Independiente tinha Gracián jogando com liberdade pelo meio e Silvera saindo da ponta para o meio. O Imperatriz tinha Douglas atuando da mesma forma que Gracián e atacava bem pela ponta direita, com Claudio Winck fazendo ótima dupla com Robinho. E ainda teve a sorte do seu lado ao abrir o marcador logo no início.

Em jogada de saída de bola, Douglas tocou a Suker e se mandou para o ataque, pela meia esquerda. Douglas recebeu de volta e viu Suker correr para perto da área. O camisa 10 devolveu a bola ao croata da camisa 9, que driblou Montenegro para trazer a bola para o pé esquerdo e acertou um lindo chute no canto esquerdo de Navarro, fazendo Imperatriz 1x0, aos 30 segundos.

Apesar do gol relâmpago e das inúmeras oportunidades de lado a lado (com bolas nas traves, inclusive), o primeiro tempo terminou com a vantagem mínima no placar. No intervalo, Dircys tirou Mendieta e Maikon Leite para colocar Yago Pikachu e Dagoberto, fazendo uma mudança tática. Emerson faria a volância pelo lado esquerdo, com Pikachu do lado direito fazendo uma trinca com Claudio Winck e Robinho. E ainda teve peito de tirar o melhor jogador do campeonato, que tinha atuação apagada. Já Bayer resolveu reforçar a marcação justamente naquele lado e tirou Fredes para colocar Acevedo. Além disso, sacou Facundo Parra para colocar Gandin, visando ter velocidade pela ponta.

O jogo continuou de altíssimo nível, com o Imperatriz ligeiramente melhor. A entrada de Dagoberto na ponta esquerda fez o Imperatriz levar perigo pelas duas pontas, com Suker tendo mais opções para concluir. O Independiente não aproveitou a entrada de Gandin e continuou forçando o jogo pela outra extrema.

Aos 7 minutos, Claudio Winck cobrou lateral para Suker, que voltou ao meio de campo para buscar a bola. Armando o jogo, o camisa 9 tocou a Robinho na ponta direita. O camisa 7 mostrou o bom trabalho de Dircys para a ponta direita, órfã desde o início do século, quando Euller se aposentou. Robinho recebeu a bola na entrada da área, pela ponta. Tal qual o antigo dono da camisa 7, cortou para dentro e olhou o posicionamento do goleiro, para decidir o tipo de chute. Optou por um toque por cima, que encobriu Navarro e morreu no fundo das redes: Imperatriz 2x0.

O aumento na desvantagem desanimou a equipe do Independiente, que não encontrou forças para buscar a igualdade com tão pouco tempo restando. O Imperatriz tocava a bola com inteligência e seus torcedores aplaudiam a boa apresentação da equipe. Foi somente nos acréscimos que o Independiente conseguiu descontar, quando Montenegro afastou cruzamento e a bola sobrou para Gracián no meio. O camisa 19 avançou com a bola para o campo de ataque e tocou na esquerda para Silvera. Trazendo da ponta para o meio, o camisa 11 driblou Victor Ramos, invadiu a área, driblou Charlie Brown e completou para o gol vazio, no último lance da partida: Independiente 1x2.

Destaque do jogo: Davor Suker. O camisa 9 do Imperatriz teve uma tarde incrível. Fez um gol, deu o passe para outro, foi presença constante no campo de ataque, voltou para ajudar na armação, deu opções, concluiu, levou perigo o tempo inteiro. Saiu de campo aplaudido.

VASCO 2x1 RIVER PLATE

Esta era a razão dos torcedores se arriscarem no frio e na chuva para virem ao Imperatriz Arena. Donos de 25 títulos na História da FIFUBO, o segundo e o terceiro maiores ganhadores mediam forças na Liga. O Vasco é o único invicto da competição, mas vem de dois empates e precisa vencer para retomar a liderança. O River começa a dar sinais de recuperação, mas o início ruim de campeonato insiste em mantê-lo na parte de baixo da tabela. Prenúncio de um jogão!

Os torcedores devem ter pensado bastante por que saíram de suas casas quentes para enfrentar a chuva que caía insistentemente no Imperatriz Arena. O prometido espetáculo não aconteceu, as duas equipes jogaram mal e, errando muitos passes, fizeram um primeiro tempo de intermediária a intermediária, que terminou em 0x0. Tirando um chute de Buonanotte na trave de Carlos Germano e um de Diego Souza no travessão de Carrizzo, nada pode ser aproveitado da primeira etapa.

No intervalo, Antonio Lopes mudou a forma do Vasco jogar. Tirou Fagner e Adriano e colocou Allan e Bernardo. Bernardo jogaria centralizado, mas mais recuado que um centroavante, abrindo o jogo para as pontas, onde Eder Luis e Diego Souza deveriam jogar em diagonal. Francescoli quis dar mais qualidade ao passe e, por isso, tirou Barrado para colocar Coudet. Ortega, apagadíssimo, também saiu. Em seu lugar, entrou Funes Mori.

O jogo deu uma ligeira melhorada no segundo tempo. As equipes tiveram mais opções de passe, acertaram mais e concluíram a gol. Mas as finalizações eram muito ruins. O zero só sairia do placar se houvesse algo extraordinário a acontecer.

E houve, aos 6 minutos. Buonanotte fez jogada pela esquerda e rolou no meio para Trezeguet. Como aconteceu o jogo inteiro, Nilton se antecipou e desarmou o camisa 7 rival, tocando a Dedé na direita da área. Desatento, o camisa 26 não conseguiu dominar a bola, que rolou um pouco mais por cima da  linha da área. Buonanotte estava exatamente ali para aproveitar a falha do zagueiro vascaíno e, com um chute rasteiro de primeira, vencer Carlos Germano e fazer River 1x0.

A equipe argentina não merecia a vantagem, pois não havia nenhum traço em seu jogo que lembrasse aquele time que dominou a FIFUBO nos últimos anos. Mas o Vasco também não fazia nada para não merecer a desvantagem, fruto de um jogo coletivo fraquíssimo de uma equipe que sabe-se lá por quê liderava o campeonato. Mas, aos poucos, o Vasco fez valer a fama que lhe precede e foi colocando a bola no chão. Foi quando Felipe percebeu que Juninho estava em tarde ruim e, por isso, mandou o camisa 8 ficar na defesa que ele, Felipe, ia armar o jogo. Partindo da meia esquerda, o camisa 6 distribuía o jogo para os dois lados do campo e o Vasco foi reequilibrando as ações.

Aos 8 minutos, Ramon desarmou Funes Mori e tocou a Felipe na intermediária de defesa. O camisa 6 avançou com a bola dominada e tocou a Diego Souza na ponta esquerda, já no campo de ataque. O camisa 10 lhe devolveu próximo à entrada da área. Felipe dividiu com Placente, levou a melhor, driblou Almeyda e acertou um chute forte no canto direito de Carrizzo, fazendo Vasco 1x1.

O empate parecia consolidado. As duas equipes até produziam boas jogadas, mas concluíam mal e o 1x1 era o resultado justo para o pouco que fizeram na partida. A emoção, no entanto, ficou reservada para o final. Já corriam os acréscimos quando Anderson Martins foi ao ataque e perdeu a bola. Ferrari fez a ligação direta para o contra ataque nas costas do camisa 25 e encontrou Trezeguet livre. O camisa 7 foi até a entrada da área, viu o posicionamento do goleiro e desferiu um chute incrível. Mais incrível ainda foi a defesa de Carlos Germano, que se esticou todo e espalmou a bola para o meio da área, com Ramon afastando de vez. Nilton rolou a Bernardo no campo de ataque e o camisa 11 tocou pelo meio da zaga para Felipe. O camisa 6 protegeu bem a bola e, da meia lua, acertou um chute cheio de efeito, que encobriu Carrizzo e deu a vitória ao Vasco: 2x1.

Destaque do jogo: Felipe. Em uma partida onde a raça prevaleceu sobre a técnica, os dois gols do camisa 6 devolveram a liderança ao Vasco e mostraram que a equipe tem a quem recorrer quando o jogo estiver difícil.

CLASSIFICAÇÃO

1º Vasco - 14 pontos;
2º Racing - 13 pontos, 13 gols pró;
3º Imperatriz - 13 pontos, 11 gols pró;
4º Estudiantes - 8 pontos;
5º Huracán - 7 pontos;
6º Independiente - 6 pontos, 8 gols pró;
7º Boca Juniors - 6 pontos, 7 gols pró;
8º River Plate - 6 pontos, 5 gols pró
9º San Lorenzo - 5 pontos, 11 gols pró;
10º Velez Sarsfield - 5 pontos, 7 gols pró.

ARTILHARIA

1º Gastón Fernandez (Estudiantes), Maikon Leite (Imperatriz) e Acosta (Racing) - 5 gols;
4º Martin Palermo (Boca Juniors), Daniel Cigogna (Huracán), Erviti (San Lorenzo), Leandro Romagnoli (San Lorenzo) e Felipe (Vasco) - 4 gols.

NOTAS RÁPIDAS
  • Encerrada a sexta rodada, as baterias já se voltam para a sétima, que será a última do primeiro turno. Provavelmente na quarta-feira, teremos uma partida para iniciar a rodada, com Independiente x Vasco. Assim, ficam dois jogos para o sábado e dois para o domingo, encerrando o primeiro turno.
  • No Tour de France, a primeira corrida de linha foi recheada de polêmica e terminou com a primeira desclassificação da História da LMC. Por se envolverem no acidente que tirou de Mark Cavendish a chance de pontuar, Francisco Chamorro, Tom Boonen e Marcel Kittel (que tinha chegado em segundo) foram eliminados do Tour, representando assim os primeiros abandonos da competição, que prossegue com 29 ciclistas.

sábado, 3 de agosto de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Sexta Rodada - 03/08/2019

Até que enfim a sorte virou! Tudo o que devia acontecer aconteceu e pudemos, enfim, voltar à rotina da Liga FIFUBO. O sábado chuvoso afastou o público do Imperatriz Arena, mas quem compareceu teve toda a emoção da Liga de clubes que agita o futibou de butaum mundial. Vamos conferir como foi o retorno das atividades após quase 3 meses sem jogos:

HURACÁN 0x2 VELEZ SARSFIELD

Uma inter temporada bem feita, jogadores voando fisicamente e o desejo de se manter na briga pelo G4. Uma vitória pode levar o Huracán até a vice liderança do campeonato. Do outro lado, uma inter temporada boa do ponto de vista físico, mas uma grande interrogação do ponto de vista tático e técnico. O Velez  é o último colocado, única equipe a não vencer e quer aproveitar a pausa do Mundial para ajustes. A meta do técnico Pearl Jam é vencer os três próximos jogos, para se aproximar do grupo de cima e, enfim, começar a brigar pelo campeonato.

Com essa meta, o Velez está disposto a correr riscos. Jogando verticalmente, a equipe se descuida da parte defensiva, mas usa seus jogadores para sufocar o adversário e, assim, buscar o gol. O adversário não poderia ser melhor para este tipo de tática, já que o Huracán é conhecido por jogar retrancado, buscando contra ataques.

Assim, o Velez ficou no campo do Huracán o tempo todo e fez o primeiro gol com 3 minutos. Após Centurion estourar bola da defesa, Sosa pegou em sua área e reiniciou o jogo com Gago na cabeça de área. O camisa 5 procurou Claudio Hussain mais adiantado no meio de campo e viu o camisa 8 lançar Insua já no campo de ataque. O camisa 11 avançou pelo centro e abriu na direita para Dario Hussain. O camisa 10 recebeu na entrada da área, driblou Walter Ferrero para invadir a mesma e chutou na saída de Islas, fazendo Velez 1x0.

A partir deste gol, a partida caiu muito de produção e virou um festival de passes errados de lado a lado. O Velez estava mal nos passes, com seus volantes e zagueiros tentando armar o jogo e expondo a defesa. Mas o Huracán não tinha criação nenhuma, fruto do péssimo jogo de Ruben Masantonio. Assim, o primeiro tempo terminou com vantagem mínima pro Velez.

No intervalo, Sr Rabina tirou Centurion e Milano para colocar Erramuspe e Barrales, visando reforçar a marcação no meio e liberar Masantonio de vez. Já Pearl Jam promoveu uma mudança tática com as saídas de Turco Assad e Insua, entrando Cubero e Lucas Pratto em seus lugares. Cubero ficaria de primeiro volante, mais adiantado, com Gago fazendo a armação, mais recuado. E Pratto ficaria na área, de centroavante.

As mexidas do Huracán não mudaram o péssimo jogo da equipe, mas as do Velez deram mais equilíbrio e, assim, a equipe pôde arrancar a primeira das três vitórias que marcou como meta.

E ela foi confirmada logo aos dois minutos, em jogada que se desenhava parecida à do primeiro gol. Gago rolou a Dario Hussain na direita e o camisa 10 tentava invadir a área quando Minici lhe roubou a bola. O juiz Carlos Eugênio Simon viu falta e a assinalou, para desespero dos jogadores do Huracán. Islas esperava uma bola por cima da barreira e correu para bloqueá-la, mas Gago cobrou a falta do outro lado, com violência, e a bola entrou na parede da rede: Velez 2x0.

Destaque do jogo: Dario Hussain. O camisa 10 foi a grande peça ofensiva do Velez e um símbolo da nova forma de jogar da equipe. Agrediu o adversário o jogo inteiro, deu opção, fez o primeiro gol e sofreu a falta que originou o segundo.

BOCA JUNIORS 2x1 SAN LORENZO

Equipe que tem a diretoria mais atrapalhada da FIFUBO, o Boca aprontou mais uma no recesso. Com uma péssima campanha, em penúltimo lugar e querendo trocar o treinador, a diretoria não aproveitou a pausa para o Mundial para fazê-lo. Deixou Tripa Seca trabalhar a inter temporada inteira e, na véspera do jogo, anunciou o novo treinador (ver nas notas rápidas). Com isso, Tripa Seca coloca a equipe em campo sabendo que seu trabalho se encerra no apito final. Já o San Lorenzo quer voltar ao caminho das vitórias. A equipe não vence há três rodadas, mas sabe que é só ter calma, pois o Boca deve vir totalmente desmotivado para o campo de jogo e, basta botar a bola no chão, a vitória virá.

Uma das coisas que se diz no meio esportivo é que quem derruba o Boca são os jogadores. Desinteressados, erram e irritam os torcedores e, quando a diretoria anuncia a troca de técnico, os jogadores se entregam como nunca em campo e conseguem vitórias épicas. Foi assim quando conquistaram o Apertura 2014, com Paralelo se despedindo na beira do gramado, foi assim agora. Desde o início, Riquelme e Palermo buscaram tabelas, ocuparam o campo de ataque e deixaram o San Lorenzo em maus lençóis. Mas a equipe de Almagro não ficou atrás. Com Romagnoli e Piatti armando o jogo e Stracqualursi concluindo, o San Lorenzo foi pra cima e o que se viu foi um grande espetáculo futebolístico de butaum.

O primeiro gol veio aos 4 minutos, quando o Boca armava uma blitz para cima do adversário. Palermo concluiu após linda jogada de Romagnoli, Migliore defendeu e, no rebote, Palermo chutou na trave. A bola saiu para lateral na intermediária defensiva do San Lorenzo. Erviti cobrou a Piatti no meio e o camisa 12 procurou Stracqualursi na intermediária de ataque. O camisa 9 foi tabelando com Romagnoli até a entrada da área, quando recebeu de volta, ganhou de Schiavi no corpo e chutou com extrema categoria para vencer Abbondanzieri e fazer San Lorenzo 1x0.

No intervalo, Tripa Seca sacou Cagna e Palacio (que irritava a torcida) para colocar Battaglia e Schelloto. Apesar de Cagna estar bem, o treinador pensou em reforçar a marcação e liberar Riquelme de vez para o campo de ataque. Nilson, por sua vez, pensou nos contra ataques. Tirou Johnathan Ferrari e Raul 'Pipa' Estevez para colocar Buffarini e Bordagaray.

O jogo continuou bom e o Boca, dominando as ações. Mas Nilson foi extremamente infeliz nas mudanças, que não surtiram o efeito desejado. Assim, bastaram dois minutos para Buffarini começar a executar a função que lhe foi confiada e esquecer a bola, deixando um buraco no lado direito da defesa. Foi ali que Palermo se enfiou e, ao receber o passe de Basualdo, invadiu a área e deu um lindo toque de cobertura para vencer Migliore e fazer Boca 1x1.

A partir daí, o jogo melhorou mais ainda. O Boca queria a virada e, por isso, Riquelme corria o campo todo, distribuindo o jogo para a direita com Schelloto ou para a esquerda com Palermo. O San Lorenzo queria voltar a ficar na frente no marcador e, por isso, Romagnoli se mandou para o campo de ataque, buscando as pontas para jogar e cruzar para Stracqualursi.

E foi numa dessas jogadas de ponta que saiu a virada. Romagnoli abriu na esquerda para Luciatti, mas Battaglia estava atento e lhe roubou a bola. Com um passe para o meio, encontrou Riquelme, que abriu na direita para Schelloto e correu por trás do zagueiro. O camisa 13 lhe devolveu a bola já dentro da área. Sem ângulo, Riquelme virou o pé e mandou de trivela uma bola que descreveu um arco inverso incrível e entrou no ângulo oposto de Migliore, um golaço que decretou o placar: Boca 2x1.

Destaque do jogo: Juan Roman Riquelme. Quando quer jogar, é um gênio. Quando quer jogar com Palermo, o Boca vence. Hoje foi assim. Riquelme correu o campo inteiro, distribuiu o jogo, buscou tabelas, concluiu, fez um golaço e saiu de campo aplaudido.

NOTAS RÁPIDAS

  • Na manhã deste sábado, o Boca acertou sua troca de treinadores. Tripa Seca se despede do clube com a bela virada sobre o San Lorenzo e, em seu lugar, Julio Falcioni assume a equipe. O novo treinador deve chegar ao Boca na noite deste sábado e se apresentar aos jogadores visando a continuação do campeonato.
  • Esta não foi a única troca de treinadores que agitou a FIFUBO durante a semana. Após a péssima campanha no Mundial, Sam Allardyce pediu demissão do cargo na França. Em seu lugar, foi contratado José Mourinho, que chega com a missão de preparar a equipe para a Liga 2020.
  • O milestone da rodada vai para Denis Stracqualursi. Ao abrir o placar contra o Boca, ele chegou a 40 gols com a camisa do San Lorenzo.
  • Em sessão no TJB após a rodada de sábado, a reclamação do Huracán foi acatada pelos auditores. Mas a pena imposta ao árbitro Carlos Eugênio Simon foi de advertência e, com isso, ele está livre para atuar na próxima rodada.
  • O atraso enorme no calendário obrigou a FIFUBO a cortar quatro rodadas da Liga. Assim, a próxima rodada (a sétima) será a última do turno e, com isso, a Liga terá 14 rodadas antes de avançar aos playoffs. Espera-se que este seja o último corte de rodadas...
  • A grande notícia da semana foi a profissionalização da LMC. Os ciclistas receberam nova roupagem, com artes feitas pela FIFUBO e botões executados pelo www.jogodebotao.com.br. Assim, a LMC tem botões de acordo com o padrão da FIFUBO e seus atletas, além de disputarem as provas de ciclismo, podem também atuar em partidas de futibou de butaum.
  • Alguns ciclistas mantiveram a arte antiga. Outros receberam novas artes, seja para a foto do ciclista não ficar muito desfocada, seja para corrigir distorções, como foi o caso de Marcel Kittel, que atuava pela Dimension Data e tinha uma foto do Mark Cavendish (!). Agora, o ciclista alemão tem a foto certa e atua pela Katusha.
  • O grande anúncio da profissionalização da LMC foi feito no Imperatriz Arena, durante o lançamento do Tour de France 2019, numa cerimônia onde o presidente Lothaire Bluteau apresentou o troféu do Tour e os ciclistas (ver fotos abaixo).
  • Outra surpresa no evento foi a apresentação do novo líder da equipe de ciclismo do Imperatriz F.B., o iugoslavo-esloveno Primoz Roglic. Corredor por etapas muito combativo, Roglic passou pelo mesmo trabalho de prospecção que os novos jogadores do Imperatriz passaram, com uma junta técnica analisando diversos nomes e suas características, para escolher aquele que melhor cobrisse os critérios desejados. Assim, apesar de nomes como Bradley Wiggins, Axel Merckx e Rinaldo Nocentini terem vindo com força, Roglic acabou como o escolhido para substituir Gaizka Lejarreta no comando da equipe.
  • Por terem o mesmo padrão de botão e terem os números 31 e 32, Primoz Roglic e Rafael Andriato foram inscritos também como jogadores do Imperatriz. Desta forma, podem ser convocados para jogar nas competições da FIFUBO, se assim for o desejo da comissão técnica. No momento, eles estão disputando o Tour de France.
  • Por falar no Tour, a competição teve seu prólogo na sexta-feira passada (02/08/2019), com um contra relógio totalmente dominado por sprinters. O norueguês Thor Hushovd (Credite Agricole) ficou com a vitória, com o espanhol Oscar Freire (Rabobank) em segundo e o alemão André Greipel (Lotto Belisol) em terceiro. O Tour continua neste sábado, enquanto a Liga volta no domingo.
Lothaire Bluteau apresenta o troféu do Tour de France 2019. Inicialmente destinada à Eurocopa, a "orelhuda" foi cedida para o Tour, pois não haverá torneio de seleções europeias na FIFUBO.

Os ciclistas da LMC, em sua nova roupagem padrão FIFUBO. Podem ser utilizados no ciclismo e, também, no futibou de butaum.

Os ciclistas do Imperatriz F.B. no detalhe. O novo líder, Primoz Roglic, ao lado do já consagrado sprinter Rafael Andriato.

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Arte e Botões - Sala de Troféus - 01/08/2019

Primeiro dia do mês de Agosto, FIFUBO e LMC parados por motivos alheios à minha vontade. Há esperança de que tudo se resolva neste final de semana e ambas possam retomar suas competições. Mas, para não deixar a virada de mês passar em branco, vamos falar de taças e troféus. Tal tema já foi debatido aqui no blog, quando a FIFUBO apresentou os prêmios de suas competições (e você pode conferir de novo aqui). De lá pra cá, algumas coisas mudaram e os troféus foram sendo redestinados, tanto para a FIFUBO quanto para a LMC.

Como explicado na postagem de Janeiro, gosto muito de desenhos de troféus e o significado que eles possuem. Basta você olhar para uma taça e já sabe que competição ela representa. Assim, naquela época selecionei os mais significativos prêmios do futebol mundial e os trouxe para a FIFUBO, cada um com uma história e sendo destinado a premiar o campeão de uma competição minha.

A execução da ideia foi muito simples. Juntei todos em uma folha adesiva de alta qualidade, recortei-os em retângulos e os colei em placas de acrílico transparente. Para o efeito ser completo, o troféu tem que estar em formato PNG. Assim, colando-o na placa transparente e o deixando tanto de pé quanto deitado, a impressão que se tem é que é um troféu em 3D. Não precisa nem cortar no formato exato, pois a sobra transparente tanto do adesivo quanto da placa de acrílico não aparece contra o fundo escolhido.

Então resolvi fazer uma nova leva de troféus, desta vez do esporte mundial. Esta arte está guardada aqui e tão logo surja a oportunidade (e a competição certa), farei uma nova folha de adesivos e lá estarão os prêmios prontinhos. Talvez a LMC possa premiar todas as competições e não só as três grandes voltas... enfim, vamos apresentar a nova arte e dizer quem é quem no mundo da premiação esportiva!

Vamos começar pela fileira de cima, da esquerda para a direita, com o troféu com uma base de madeira e 4 fileiras de medalhas incrustada:

  • Art Ross - Este é o prêmio dado ao jogador que lidera a temporada regular da NHL em pontos (somatório de gols e assistências);
  • Bill Masterton Memorial - Dado ao jogador que, durante a temporada da NHL, demonstrou melhor as qualidades de perseverança, espírito esportivo e dedicação ao hóquei;
  • Calder Memorial - Dado ao estreante do ano da temporada da NHL;
  • Clarence Campbell - Troféu dado ao campeão da conferência oeste da NHL, possui uma superstição grande. Diz-se que ninguém do time campeão pode encostar no troféu, ou perderá o título da Copa Stanley. Por isso, os jogadores posam em volta do troféu, mas não encostam nele;
  • Conn Smythe - Dado ao MVP dos playoffs da NHL;
  • Frank Selke - Prêmio dado ao jogador de ataque que melhor atua na composição defensiva, durante a temporada da NHL;
  • Hart Memorial - O troféu individual mais valioso da NHL, pois é dado ao MVP da temporada;
  • Jack Adams - Dado ao melhor treinador da NHL;
  • James Norris - Prêmio de melhor defensor da NHL;
  • Lady Byng - É dado ao jogador que melhor exibiu espírito esportivo e conduta gentil durante a temporada da NHL;
  • Maurice Richard - O prêmio do artilheiro da NHL;
  • President's Trophy - É o troféu dado ao time que tiver a melhor campanha da temporada regular da NHL, o campeão da fase de classificação;
  • Prince of Wales - O troféu de campeão da conferência leste da NHL. Não possui o mesmo nível de superstição do seu par da costa oeste;
  • Vezina - Prêmio dado ao melhor goleiro da NHL;
  • William Jennings - Prêmio dado ao goleiro menos vazado da NHL;
  • Stanley Cup - Prêmio máximo da NHL, é dado ao campeão da Liga. Tem uma disputa enorme e apertada com a Taça FIFA como troféu mais famoso e valioso do mundo;
  • President's Cup - É o troféu de campeão da Liga da QMJHL, a Quebec Major Junior Hockey League, uma liga secundária de hóquei da América do Norte muito prestigiosa. A similitude com a Copa Stanley mostra a importância deste troféu;
  • Larry O'Brien - É o troféu de campeão da NBA. Dispensa comentários;
  • Vince Lombardi - Este troféu não é tão bonito e vistoso, mas sua importância aumenta quando se fala duas palavras: Super Bowl. Simplesmente, o título máximo da NFL;
  • Coupe de Mousquetaires - O troféu dado ao campeão de Roland Garros tem um nome pomposo, um estilo único e uma importância enorme;
  • Wimbledon - O troféu dado ao campeão masculino do famoso torneio de tênis não tem nome (ao contrário do feminino, chamado Venus Rosewater), mas um prestígio enorme para quem o levanta;
  • The Coupe - Este é o prêmio dado ao vencedor do Tour de France. Não bastasse premiar o vencedor da mais prestigiosa prova de ciclismo do mundo, tem uma história que remonta a Luis XIV. Madame de Pompadour era uma das várias amantes do rei, que morreu de tuberculose aos 42 anos. Mas teve seu nome gravado para sempre na História ao montar uma fábrica de porcelana de luxo em Sèvres, distante 13 quilômetros de Paris, que funciona até hoje e fabrica o tradicional troféu. Todo em porcelana e pintado à mão, é uma honraria e tanto cruzar a Champs Elysées e erguê-lo de frente para o Arco do Triunfo;
  • Skoda Crystal Gems - A explicação vale para os dois últimos troféus da arte. Em 2004, a Skoda (fabricante tcheca de veículos) entrou para o Tour de France como a fornecedora dos carros que formam o comboio de apoio aos ciclistas. Desde então, resolveu dar seu próprio prêmio aos vencedores do Tour. Todo feito em cristal, a Gema de Cristal da Skoda tem pequenos detalhes para diferenciá-lo ano a ano, como ranhuras, pontos, todo liso. O verde foi dado ao campeão de pontos do Tour deste ano, enquanto o liso ficou para os demais prêmios (classificação geral, montanha e melhor jovem).

terça-feira, 23 de julho de 2019

Arte e Botões - Bandeirante de Birigui - 23/07/2019

Conforme prometido, não tivemos rodada da Liga no final de semana e, como contrapartida, vamos colocar mais uma arte no blog. E, conforme prometido, vamos dar um tempo de equipes cariocas e lançar uma equipe paulista. Seguiremos a fantasia do Futibou de Butaum e, assim, inventaremos uma história incrível para justificar os jogadores na nossa equipe (já que nenhum deles nunca vestiu a camisa que será apresentada). Então, senhoras e senhores, aqui está o Bandeirante de Birigui!

Birigui é uma simpática cidade do noroeste paulista, mais próxima do Mato Grosso do Sul do que da capital do estado, que entrou no mapa nacional com a brincadeira de Paulo Bonfá e Marco Bianchi no MTV Rock e Gol de que a arena onde se realizavam os jogos daquela competição ficava em Birigui.

A cidade é conhecida como a Capital Latina do Calçado Infantil, mas também tem outras atividades que movimentam sua economia, principalmente o cultivo de cana-de-açúcar, que traz à região muitas usinas e canaviais. E é aqui que a nossa brincadeira começa.

Felizes com o crescimento da cidade, gerando empregos e aumentando as exportações, dois amigos ficaram ricos. Um é conhecido como o Magnata do Calçado, enquanto o outro é um rico industrial, chamado de Rei da Cana. Entre conversas regadas a conhaque e charutos na fazenda do Rei da Cana, os dois resolveram dar um up ao time da cidade. O simpático Bandeirante de Birigui precisava entrar de vez no cenário do futebol nacional. Ser o próximo Bragantino, o próximo São Caetano, o próximo Paulista de Jundiaí, o Bandeirante deveria ter um time que o levasse à primeira divisão paulista com condições de disputar o título estadual. Posteriormente, tentar galgar os degraus do campeonato brasileiro, mas a curto prazo vencer uma Copa do Brasil e parar na Libertadores.

Assim, o Rei da Cana preparou um de seus enormes terrenos, próximo a uma de suas usinas, para construir um estádio digno de uma equipe protagonista no futebol nacional. Em homenagem a quem os colocou na mídia e visando transformar o estádio em uma arena multi uso, com shows e exposições, a cancha foi batizada de MTV Sports Arena, com capacidade para 40 mil torcedores. O CT também ficou a cargo do Rei da Cana, na zona rural, perto de seus gigantescos canaviais.

A montagem da equipe ficou a cargo do Magnata do Calçado, que trouxe estes jogadores:


O goleiro escolhido foi Magrão. Um goleiro seguro, arrojado e de boa estatura. De quebra, alguém fiel e carismático. Na lateral direita, o Magnata do Calçado foi buscar Eder Militão. Bom defensor, chute forte e cria de São Paulo. A zaga tem Pedro Geromel, revelação do Grêmio, e o capitão da equipe, Cribari. Este é um jogador que fez boa parte de sua carreira na Europa e transmite segurança à defesa. E, na lateral esquerda, Geferson, que foi do Inter e da seleção brasileira.

A dupla de volantes tem Tchê Tchê, que se destacou no Palmeiras e no São Paulo, e Luiz Gustavo. O Magnata foi à Alemanha buscar este jogador, considerado chave na transição entre defesa e ataque. Moisés, ex Palmeiras, é o responsável pela armação, enquanto Nenê joga com a 10 e se aproxima mais dos atacantes.

Lá na frente, enquanto Wellington Nem joga em velocidade (e com muita habilidade) nas pontas, Leandro Damião é o responsável por fazer os gols. Com liberdade para atacar, o camisa 9 é a figura ideal para levar o Bandeirante às vitórias.

Os reservas foram escolhidos com base na versatilidade. Felippe Bastos é volante de origem, mas pode jogar de lateral ou zagueiro e, dono de um bom passe e chute forte, é ótimo nas cobranças de falta. Carlos Alberto pode jogar de armador, segundo atacante ou até centroavante. Bom condutor de bola, bom passe, boa conclusão.

Este é o time que o técnico Cuca terá à disposição. Sim, o Magnata do Calçado trouxe um treinador que entende os jogadores, que sabe armar um bom time e utiliza as peças da melhor forma para levar a equipe à vitória.

Resta, agora, saber se o Bandeirante conseguirá alçar voos altos no futebol brasileiro ou se terá o mesmo destino de seus pares: brilho em uma competição e sumiço do mapa do futebol no ano seguinte.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Arte e Botões - Americano de Campos - 19/07/2019

Uma pequena reforma pós-Mundial pode impedir o retorno da Liga neste sábado. Ainda estamos na dependência da liberação da sala para a bola rolar. Mas nada impede de movimentar o blog com o retorno das artes. Desta vez, vamos apresentar o Americano de Campos!

Gosto desta equipe desde o campeonato carioca de 1990, quando ouvi falar da mesma pela primeira vez. Achei estranho que o Vasco ia jogar com o Americano. Será que tinham falado errado o nome do América? Aquele campeonato também tinha o América de Três Rios, olha que confusão! Mas aí eu vi a camisa listrada de branco e preto, o time era do interior do estado e, sim, se chamava Americano. Gostei na hora. Os anos foram passando e a paixão do presidente da FERJ, Eduardo Viana, pelo Americano já não era segredo para ninguém. Da Federação, vinha aquela mão amiga e, mesmo que o time fosse bom, só ganhava porque a arbitragem dava aquela ajudinha. O Americano disputava a série B do campeonato brasileiro, mas foi definhando até sumir do cenário nacional e ser rebaixado para a B estadual. Os dias de glória acabaram, mas a fantasia nunca morrerá!

Então a brincadeira é a seguinte: mais petróleo foi descoberto na Bacia de Campos, a cidade virou o eldorado petroleiro do país e um sheik brasileiro fez muito dinheiro com isso. Morador de Campos, torcedor fanático do Americano, resolveu virar mecenas e comprou a equipe. Sua petroleira patrocina o clube inteiro. Ele comprou um terreno enorme e construiu um estádio para 50 mil pessoas. Talvez por se chamar "Estádio Municipal Eduardo Viana", talvez por ser em formato retangular e ter a fachada lembrando madeira escura, o estádio acabou ganhando o apelido de "Caixão". Lá, o mecenas, conhecido como o "Roman Abramovich de Campos" abriu os cofres para pagar por bons jogadores, com contratos de três anos e bônus por produtividade. Aqui, a meta é ganhar a série D em 2019, a C em 2020 e a B em 2021, levando o Americano à elite do futebol brasileiro e, lá, fazendo novas metas. A brincadeira segue aquela que eu fiz com o Madureira no início do ano (e você confere aqui) Então, vamos conhecer os eleitos banhados pelo petróleo campista!



A ideia aqui era mesclar talentos já consagrados no futebol nacional com promessas que já começam a dar sinais de vida. Como futibou de butaum é fantasia, peço ao amigo leitor que não veja os jogadores como quem são hoje, mas sim com a capacidade que lhes foi projetada.

Visando aproveitar os novos jogadores com os consagrados e montar uma equipe vencedora, foi escolhido como treinador ninguém mais ninguém menos que o nosso querido Emerson Leão, um grande entendedor do futebol, bom montador de equipes (vide Sport Recife no início do século) e com olho apurado para garimpar talentos.

O goleiro é o pegador de pênaltis Victor, do Atlético Mineiro, um jogador que passa tranquilidade entre as traves. Na lateral direita, Marcos Rocha foi escolhido por ser, talvez, o melhor da posição no país hoje. A zaga é formada por Leonardo Silva, do Atlético-MG, e Breno, do Vasco (lembrem, eles estão em ótima forma), uma dupla com bom entrosamento e respeitada. A lateral esquerda é uma aposta. Revelado pelo Fluminense e atualmente no Bahia, Léo Pelé tem futuro, ou não se chamaria Pelé...

A dupla de volantes tem Eduardo Costa e Elias. Enquanto o primeiro se posiciona bem à frente da zaga, o segundo sabe sair pro jogo, o que é muito importante quando se tem dois armadores que jogam bem próximos do campo de ataque. Thiago Neves e Valdívia são bons condutores de bola e ótimos na finalização, além de completarem bem o estilo do outro.

No ataque, Luan tem a chance de desenvolver seu futebol e mostrar que pode jogar em um estilo bem parecido com o de Cristiano Ronaldo. Além disso, pode compor uma linha de três com os armadores. E o homem-gol é Gilberto. Com boas passagens no Vasco, nos EUA e no Bahia, o camisa 9 já mostrou saber o caminho das redes.

Por falar em Vasco, foi das divisões de base do clube que Leão trouxe os dois reservas. Luiz Gustavo pode jogar em qualquer posição do setor defensivo. Zagueiro de origem, se sai bem nas laterais e como primeiro volante. Lucas Santos faz o mesmo, só que no ataque. Pode jogar tanto na armação quanto pelas pontas, sempre em velocidade e com habilidade.

Então está aí o Americano, pronto para alçar voos grandiosos e inverter a ordem do futebol brasileiro. Vale lembrar que sou carioca, então tenho mais tendência a explorar as equipes de meu estado. Mas a brincadeira de imaginar investimento pesado em equipes pequenas é muito divertida. A próxima será de um time paulista. Estou entre dois e, até a semana que vem, devo me decidir, fazer a arte e postar.

quinta-feira, 18 de julho de 2019

Mundial de Futibou de Butaum 2019 - Relatório Final - 18/07/2019

A segunda edição do Mundial de Futibou de Butaum da FIFUBO terminou no último domingo. O novo campeão foi coroado, os prêmios individuais foram distribuídos e muita coisa aconteceu desde o início da competição, não só na FIFUBO, mas na LMC também. Fruto de um sonho megalomaníaco, aquilo que parecia uma coisa impossível aconteceu em 2017 e a FIFUBO começou a investir em seleções para formar o seu torneio mundial. Em 2018, a Copa do Mundo aconteceu com oito equipes. Em 2019, já eram nove as seleções e o número de grupos aumentou, o que foi positivo por um lado, mas negativo por outro.

O lado positivo ficou justamente no aumento das seleções e dos grupos. Agora, com três grupos diferentes, as seleções ficaram mais distribuídas. Mas também teve o lado negativo, porque oito equipes se dividem em dois grupos de quatro seleções (cada equipe joga três vezes), enquanto nove equipes se dividem em três grupos de três (cada equipe joga duas vezes). Assim, uma equipe eliminada na primeira fase jogou apenas duas partidas numa competição tão importante, enquanto uma equipe que se classificou às semifinais fez quatro jogos (contra cinco em 2018). O artilheiro de 2018 fez oito gols, enquanto os de 2019 fizeram apenas quatro, fruto do número menor de partidas disputadas.

Mesmo assim, o primeiro Mundial disputado no Imperatriz Arena teve um nível técnico altíssimo e partidas de tirar o fôlego. As seleções tiveram que aprender a jogar em um campo maior e isso se refletiu numa inversão de valores. Os outrora favoritos perderam para aqueles que, antes, eram considerados presa fácil. Das nove equipes disputando o Mundial, quatro são europeias e as quatro foram eliminadas na primeira fase. O título se resumiu a uma disputa entre América do Sul e Ásia.

A competição começou em 29/06/2019, com o jogo Brasil 3x1 Holanda, e se encerrou em 14/07/2019, com Japão 2x3 Brasil. As nove equipes se dividiram nos grupos A (Brasil, Argentina e Holanda), B (Japão, França e Camarões) e C (Inglaterra, Alemanha e Coreia do Sul). Os campeões de cada grupo se classificariam às semifinais, cujo quarto membro seria o melhor entre os segundos colocados. Ao todo, foram disputadas 13 partidas e 43 gols foram marcados, o que dá uma média de 3,3 gols por jogo. Nos 13 jogos, 8 terminaram com um vencedor e 5 terminaram empatados, com 11 jogadores diferentes sendo eleitos melhores em campo, 4 jogadores e 1 treinador receberam cartões amarelos e dois foram expulsos, sendo um deles um goleiro, que "passou" a suspensão a um jogador de linha. Dois árbitros foram punidos com suspensão de um sorteio. Os 43 gols foram divididos entre 25 atletas diferentes.

O ataque mais positivo foi o do Brasil, com 10 gols marcados, uma média de 2,5 gols por jogo. Do outro lado, a França teve o pior ataque da competição, marcando apenas 1 gol. A defesa menos vazada foi a de Camarões, com 2 gols sofridos. Do outro lado, a defesa mais vazada foi a da Argentina, com 9 gols sofridos.

ANÁLISE DAS EQUIPES

Brasil - O grande campeão do Mundial teve uma competição inesquecível. Cabeça de chave do grupo A, o Brasil venceu seus dois jogos no grupo (3x1 Holanda e 2x1 Argentina) e se classificou com a melhor campanha de todas. Nas semifinais, empatou com a Coreia do Sul (2x2) e ganhou nos pênaltis (4x3). Na final, derrotou o Japão (3x2) e ergueu as taças. Ao longo da competição, Dorival Junior deu uma cara à equipe, saiu do 4-3-3 ineficiente para um 4-4-2 que explorou todo o potencial de seus jogadores. Teve coragem ao deixar Ronaldinho no banco e apostar em Alex na meia direita. O Brasil ganhou o meio de campo, teve qualidade no passe e equilíbrio em todos os setores. Talvez isso explique o sucesso da equipe, considerada a melhor da competição, ao lado da Coreia do Sul. Além do título, fez um dos artilheiros da competição. Ronaldo marcou quatro gols e ergueu a Bola de Ouro. Mas, curiosamente, o grande destaque da equipe foi Rivaldo. O camisa 10 fez um gol no Mundial, não foi eleito o destaque em nenhuma partida e não fez gol na final, mas foi o coração do time. Sua categoria é o exemplo perfeito do que é o futebol brasileiro.

Argentina - A evolução dos argentinos na competição foi latente. Caíram num grupo A difícil, considerado o "grupo da morte" e, desde o início, mostraram consistência. A equipe jogou bem, mostrou um padrão e contou com o talento de seus atletas. Estreou batendo a Holanda (2x1), mas perdeu pro Brasil (1x2) e teve que aguardar até o último jogo da primeira fase para garantir a classificação com o melhor segundo lugar. Na fase final, seus jogadores não tiveram o mesmo rendimento e, mesmo ainda mostrando qualidade, estiveram longe do nível dos adversários. Perderam nas semifinais pro Japão e na disputa do terceiro lugar para a Coreia do Sul, ambas por 1x3 e sem mostrar sinais de que poderiam equilibrar a disputa. Acabaram com um doloroso, porém honroso quarto lugar. O destaque da equipe foi Messi, que chamou a responsabilidade e levou a Argentina ao lugar que chegou, mas sentiu a falta de alguém que pudesse dividir com ele as jogadas. Se a Argentina tivesse optado por Tevez desde o início, as coisas poderiam ser diferentes.

Holanda - Novamente favoritos, novamente decepcionantes. Os holandeses jamais demonstraram um padrão. A equipe não se acerta nas táticas escolhidas por Cruyff e, assim, tem dificuldades para criar. Perdeu seus dois jogos no grupo A (1x3 Brasil e 1x2 Argentina) e deu adeus ao Mundial em apenas dois dias, logo na primeira semana da competição. Mesmo assim, Kluivert marcou os dois gols da equipe e se manteve na artilharia até as semifinais. O destaque, porém, foi Dennis Bergkamp. Pelo segundo Mundial consecutivo, suas arrancadas pela ponta direita são a principal arma da Holanda, o que pode dar uma pista sobre a chave do sucesso para os súditos da Casa de Orange em futuras competições.

Japão - Campeões em 2018, vice campeões em 2019; artilheiro e MVP em 2018, co-artilheiro e MVP em 2019. Os japoneses mostram que são a força dominante da FIFUBO, com uma geração que já marcou seu nome na História do Futibou de Butaum. A equipe veio como cabeça de chave do grupo B e começou a competição com muito nervosismo. Dominados por Camarões, acabaram salvos pelo talento de Hyuga, que decretou o empate em 1x1. No jogo decisivo do grupo, derrotaram a França por 2x0 e avançaram às semifinais. Ali, o talento dos Supercampeões já estava solto. Nas semifinais, vitória sobre a Argentina (3x1), com o placar construído no primeiro tempo e a equipe se poupando para a final no segundo. Na grande decisão, fizeram um jogo duríssimo, mas foram derrotados pelo Brasil (2x3), ficando com o segundo lugar na competição. Além de Hyuga ter ganhado a Bola de Ouro de Artilheiro (4 gols, ao lado de Ronaldo) pelo segundo Mundial consecutivo, os Samurais viram Tsubasa ser o MVP da competição. O camisa 10, aliás, foi o grande destaque da equipe, que novamente mostrou um futebol equilibrado em todos os setores, disciplina tática e um espetáculo para os torcedores.

França - Novamente favoritos, eternamente decepcionantes. A França veio com muitas esperanças neste Mundial e a classificação às semifinais era dada como certa. A equipe tinha um esquema 4-4-2 losango, com os atacantes abertos nas pontas e fazendo a diagonal. Mas bastou a bola rolar para tudo ser esquecido. A França decepcionou desde o início, quando empatou em 1x1 com Camarões jogando muito mal. No jogo decisivo do grupo, perderam de 0x2 para o Japão sem jamais terem ameaçado os adversários. Não há nada a dizer da participação da França no Mundial. Zidane foi o único que tentou alguma coisa e, por isso, pode ser considerado o destaque da equipe.

Camarões - Em 2018, os africanos fizeram seu primeiro jogo oficial já no Mundial, onde sofreram goleadas sucessivas e deixaram uma impressão de não estarem no nível dos demais. Eternamente conhecidos como jogadores alegres e irresponsáveis, os camaroneses são avessos à tática; preferem jogar como peladeiros e isso lhes custa pontos preciosos. Em 2019, Zlatko Dalic começou a dar uma consciência tática à equipe. Os camaroneses conseguiram aliar alguns conceitos táticos ao jogo alegre e, com isso, produziram lances empolgantes. Com dois empates em 1x1, com Japão e França, os africanos deixam o Mundial invictos e com a defesa menos vazada. Até por isso o grande destaque foi Emmanuel Kunde. O zagueiro, capitão da equipe, foi o símbolo de um time que soube se portar bem defensivamente e ainda foi ao ataque fazer o gol de empate contra os nipônicos, na estreia.

Inglaterra - A maior decepção do Mundial foi esta seleção. O terceiro lugar em 2018 deu uma sensação amarga e a promessa era de nada menos que o título em 2019. A soberba inglesa começou já na pré-temporada, onde resolveram fazer algo light, que visava dar tranquilidade aos jogadores e torcedores, mas acabou trazendo preocupação. Na estreia, contra a Coreia do Sul, os ingleses jogaram como se fossem golear a qualquer momento e, no final, perderam por 0x2, praticamente selando a eliminação. No último jogo da primeira fase, precisavam de uma vitória por goleada para se classificarem e foi aí que resolveram jogar. Os ingleses fizeram um primeiro tempo incrível, mas o rival era a duríssima Alemanha e o placar em 2x2 resultou numa eliminação vergonhosa para a Inglaterra, que não tem como se explicar ao seu público. Se alguém pode ser considerado destaque na equipe foi David Beckham. Mas o camisa 7 jogou sozinho e não pôde fazer muito para evitar o vexame.

Alemanha - Quarta colocada em 2018 e favorita ao título, a Alemanha foi a que fez a melhor pré-temporada e mostrou toda a organização de seus jogadores. Efetivamente, mostraram todo aquele favoritismo em seu grupo, dominando os jogos. Mas o azar apareceu para os alemães e, justo no jogo em que eles dominavam a Coreia do Sul, com um jogador a mais e a goleada se desenhando, veio a expulsão de Neuer e o sorteio que tirou Thomas Muller da equipe (e da competição). O placar em 2x2 com os sul coreanos se repetiu contra a Inglaterra e a Alemanha, tendo que redesenhar sua equipe, não conseguiu passar da primeira fase. Mesmo assim, passaram ótima impressão para o espetáculo e tiveram em Podolski seu grande destaque. Jogador inteligente, atua tanto no meio quanto no ataque e é aquele tipo de atleta que chama a responsabilidade e incendeia os companheiros. Pena que teve pouco tempo para mostrar seu talento.

Coreia do Sul - O grupo C que produziu duas grandes decepções foi também o grupo que produziu a maior surpresa do Mundial. A Coreia do Sul era a seleção estreante na competição e, esperava-se, ia aprender muito nesta competição em um grupo com o terceiro e o quarto colocados no Mundial de 2018. Logo de cara, pegaram a favoritíssima Inglaterra e, jogo rolando, os Tigres Asiáticos foram dominando as ações, dominando, dominando e acabaram protagonizando a primeira (e única) zebra do Mundial, com a vitória por 2x0. No jogo seguinte, contra a Alemanha, eram dominados e iriam perder com certeza, principalmente quando perderam Kazuo Tachibana, expulso. Mas a sorte ficou do lado dos sul coreanos, que viram Neuer ser expulso logo depois, Thomas Muller ser sorteado para sair em seu lugar e o esquema alemão vir abaixo. Os asiáticos reequilibraram o jogo e, com o empate em 2x2, conseguiram a vaga com o primeiro lugar do grupo. Nas semifinais, a Coreia do Sul pegaria outro favorito ao título, o poderoso Brasil que acabaria sendo campeão. Os sul coreanos dominaram o jogo inteiro, sufocaram o rival, mas o empate em 2x2 levou a partida para os pênaltis e a derrota por 3x4 os tirou da final. A empolgação não diminuiu e, na disputa do terceiro lugar, dominaram a Argentina desde o início e venceram por 3x1, conquistando uma medalha de bronze com gosto de título. O grande destaque da equipe foi Jayeon. O camisa 10 chegou cercado de expectativas e confirmou todas. Chamou a responsabilidade, levou a equipe à frente, fez gols e chegou a disputar com Tsubasa a Bola de Ouro de MVP, que perdeu após três turnos de votação na Junta Técnica da FIFUBO. A Coreia do Sul chegou mostrando que será protagonista.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

1° Brasil - 4 jogos, 3 vitórias, 1 empate, 0 derrotas, 10 gols marcados, 6 gols sofridos;
2º Japão - 4 jogos, 2 vitórias, 1 empate, 1 derrota, 8 gols marcados, 5 gols sofridos;
3º Coreia do Sul - 4 jogos, 2 vitórias, 2 empates, 0 derrotas, 9 gols marcados, 5 gols sofridos;
4º Argentina - 4 jogos, 1 vitória, 0 empates, 3 derrotas, 5 gols marcados, 9 gols sofridos;
5º Alemanha - 2 jogos, 0 vitórias, 2 empates, 0 derrotas, 4 gols marcados, 4 gols sofridos;
6º Camarões - 2 jogos, 0 vitórias, 2 empates, 0 derrotas, 2 gols marcados, 2 gols sofridos;
7º Inglaterra - 2 jogos, 0 vitórias, 1 empate, 1 derrota, 2 gols marcados, 4 gols sofridos;
8º França - 2 jogos, 0 vitórias, 1 empate, 1 derrota, 1 gol marcado, 3 gols sofridos;
9º Holanda - 2 jogos, 0 vitórias, 0 empates, 2 derrotas, 2 gols marcados, 5 gols sofridos.

ARTILHARIA

1º Ronaldo (Brasil) e Kojiro Hyuga (Japão) - 4 gols
3º Jayeon (Coreia do Sul) e Oliver Tsubasa (Japão) - 3 gols
5º Miroslav Klose (Alemanha), Carlos Tevez (Argentina), Roberto Carlos (Brasil), Joo Sung (Coreia do Sul), Patrick Kluivert (Holanda) - 2 gols
10º Lukas Podolski (Alemanha), Bastien Schweinsteiger (Alemanha), Dario Conca (Argentina), Leonel Vangioni (Argentina), Lionel Messi (Argentina), Alex (Brasil), Denilson (Brasil), Rivaldo (Brasil), Emmanuel Kunde (Camarões), Emile Mbouh (Camarões), Mitsuru Sano (Coreia do Sul), Lee Young-Un (Coreia do Sul), Masao Tachibana (Coreia do Sul), Hanji Urabe (Coreia do Sul), Stephane Guivarch (França), David Beckham (Inglaterra), Peter Crouch (Inglaterra), Makoto Soda (Japão) - 1 gol

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cada Mundial traz uma coisa nova e uma sensação espetacular. Se a edição de 2018 coroou o Projeto Copa do Mundo e um sonho que vinha desde 1998, a edição de 2019 trouxe a primeira competição deste tipo numa mesa oficial. O Imperatriz Arena pode tranquilamente roubar a alcunha do Old Trafford de "Teatro dos Sonhos", pois é naquela mesa que os sonhos se tornam realidade. O aumento do número de seleções também foi positivo, pois aumenta a emoção e nos deixa mais próximos do número considerado ideal, de 12 equipes.

Como também aconteceu em 2018, durante o Mundial de 2019 a FIFUBO veio com algumas novidades. A principal delas é que, em 2020, a Liga FIFUBO será disputada por seleções e não pelos clubes. É muito difícil manter a empolgação para fazer uma rodada quando se tem equipes pelas quais eu não me interesso e, infelizmente, isso está acontecendo com as equipes argentinas. Tirando o River Plate, nenhuma empolga realmente, embora Boca, Independiente, Racing e Velez tenham lá sua importância. Acaba que, para chegar no jogo do River, do Vasco ou do Imperatriz, é necessário passar por partidas sem empolgação e isso acaba atrasando o andamento da competição. A Liga deveria ter parado para o Mundial na nona rodada, mas está para iniciar a sexta ainda e isso deve causar atrasos no torneio.

Como as seleções são mais empolgantes e contam com grandes craques, talvez a Liga tenha maior atratividade. A possibilidade de fazer estatística com os jogadores da seleção também ajuda no interesse, pois no Mundial tivemos apenas um milestone e, mesmo assim, porque Roberto Carlos fez dois gols na final. Com cada equipe tendo que jogar pelo menos 16 partidas, aumentam as chances de termos artilheiros com 20 ou mais gols, ao invés dos míseros 4 gols que Ronaldo e Hyuga marcaram.

A outra novidade que empolgou muito foi a profissionalização da LMC. Os ciclistas terão nova roupagem, mais moderna e com o padrão FIFUBO. Mas este é um segredo que está sendo guardado a sete chaves e só será revelado quando a LMC convocar a conferência de imprensa que irá apresentar o Tour de France, o que deve ocorrer (espero) até o final deste mês.

O blog não parou com suas artes. Elas continuarão a ser exibidas durante a semana, quando não tivermos jogo da Liga. Já temos uma pronta, que deve ser apresentada nesta sexta ou no meio da semana que vem. A fantasia continuará alta, podem apostar!

Então é isso. As cortinas do Mundial se fecham, a Liga FIFUBO volta neste sábado e os clubes voltarão a arrastar suas multidões ao Imperatriz Arena. Vamos que vamos, que ainda tem muita bola para rolar!

domingo, 14 de julho de 2019

Mundial de Futibou de Butaum 2019 - Final - 14/07/2019

Domingo, 14 de julho de 2019, meio dia. Um lindo dia de sol, temperatura em elevação e Imperatriz Arena totalmente lotado. Torcedores comuns se misturavam a celebridades do mundo esportivo, políticos, monarcas e todo tipo de gente, tudo isso por um único motivo: a final do Mundial de Futibou de Butaum 2019! Japão e Brasil repetiam a final de 2018, quando a vitória por 4x2 deu aos japoneses o primeiro título mundial da História da FIFUBO. Em 2019, as duas equipes tinham trajetória muito semelhante, ficando impossível dar um palpite sobre quem levaria o Mundial deste ano.

O Imperatriz Arena, esperando a grande decisão.

O Japão, campeão em 2018, foi cabeça de chave do grupo B. Após estrear com um empate em 1x1 com Camarões, derrotou a França por 2x0 e conquistou a vaga às semifinais, onde derrotou a Argentina por 3x1, com grande autoridade. Com duas vitórias e um empate, seis gols marcados e dois sofridos, o time asiático tem dois dos três artilheiros do Mundial. Hyuga e Tsubasa têm três gols cada e carregam em seus pés a esperança do bicampeonato mundial.

O Japão foi a campo com 1. Wakabayashi (c); 2. Ishizaki, 3. Hiroshi, 4. Takasugi, 6. Soda; 5. Shingo Aoi, 8. Jun Misugi, 7. Sawada, 10. Tsubasa; 11. Taro Misaki, 9. Hyuga. O técnico, Tetsuo Mikami, armou a equipe num 4-4-2 losango e, auxiliado por Shiroyama Tadashi, tinha no banco de reservas 12. Matsuyama e 13. Shun Nitta. 

O Brasil, vice campeão em 2018, foi o cabeça de chave do grupo A. Estreou vencendo a Holanda por 3x1 e, na sequência, venceu a Argentina por 2x1, classificando-se em primeiro lugar em seu grupo. Nas semifinais, foi dominado pela Coreia do Sul, mas soube se segurar e, com um empate em 2x2, levou a vaga nos pênaltis, ao vencer por 4x3. Com duas vitórias e um empate, sete gols marcados e quatro gols sofridos, tem o outro artilheiro do Mundial. Ronaldo tem três gols e é nele que os brasileiros depositam a esperança de vingar a derrota de 2018 e, enfim, levar um título.

O Brasil foi a campo com 1. Carlos Germano; 2. Cafu (c), 3. Lucio, 5. Edmilson, 6. Roberto Carlos; 15. Kleberson, 8. Zé Roberto, 7. Alex, 10. Rivaldo; 9. Ronaldo, 17. Denilson. O técnico Dorival Junior armou a equipe num 4-4-2 tradicional e, auxiliado por Ivo Wortmann, tinha no banco de reservas 4. Roque Junior e 11. Ronaldinho Gaúcho.

A arbitragem ficou a cargo de Aristeu Tavares, que já atuou em duas partidas deste Mundial, ambas como auxiliar: Japão 2x0 França e Alemanha 2x2 Coreia do Sul. O auxiliar seria Chris Kavanagh, que só atuou em uma partida, como árbitro em Argentina 2x1 Holanda, quando foi suspenso por uma rodada.

O árbitro do jogo, Aristeu Tavares, com seu auxiliar, Chris Kavanagh.

Antes do jogo, o campeão da Copa do Mundo de Ciclismo da LMC, Fabio Aru, foi ao gramado com o troféu de campeão mundial, para dar o pontapé inicial da partida.

O ciclista italiano Fabio Aru, da Liquigás, dá o pontapé inicial da decisão.

Com isso, só faltava encerrar todo o protocolo pré-jogo e partir para a grande decisão. E aí, quem leva o título mundial, Japão ou Brasil? Vamos conferir tudo o que aconteceu no último espetáculo do Mundial de Futibou de Butaum 2019!

Equipes prontas, a saída pertenceu ao Japão.

JAPÃO 2x3 BRASIL

Foi, realmente, um espetáculo à altura do que o Mundial de Futibou de Butaum representa. Duas equipes excepcionais, muito técnicas, com táticas bem definidas e craques de lado a lado se apresentando para o jogo. Ninguém fugiu à responsabilidade de jogar a final e, a cada posse de bola, a torcida se levantava para ver um lance de perigo. Um jogo parelho desde o início, onde era impossível saber quem levaria a melhor.

O Brasil criava bem pelo lado esquerdo, onde Zé Roberto ajudava Rivaldo na armação e Denilson infernizava a defesa adversária, com dribles e arrancadas. O Japão era melhor justamente do outro lado, onde Jun Misugi armava o jogo e Tsubasa aparecia bem para a conclusão. Alex estava sumido da armação, pois marcava Hyuga, impedindo o camisa 9 de jogar.

As coisas ficaram boas para o Brasil aos 4 minutos, quando mais uma boa jogada foi tramada pela esquerda, entre Zé Roberto e Rivaldo. O camisa 10 ia avançando pela ponta quando Taro Misaki tentou roubar a bola e o derrubou. A falta era um pouco longe do gol, mas Roberto Carlos se apresentou para a cobrança. Com seu característico chute forte e com efeito, fez a bola passar pela barreira, fazer uma curva e entrar no canto direito de Wakabayashi, que se esticou, mas não alcançou: Brasil 1x0.

O gol deu ao Brasil a tranquilidade para fazer o seu jogo, mas os japoneses não ficaram atrás. Se mantendo fiéis à tática traçada por Sr. Mikami, os Samurais botaram a bola no chão e criaram suas jogadas. O jogo continuou de altíssimo nível.

Aos 8 minutos, Alex abriu na direita para Ronaldo e Lucio resolveu correr ao ataque para tentar a conclusão. Mas Takasugi lhe tomou a frente e o camisa 3 brasileiro o empurrou, fazendo falta. Tsubasa voltou à área japonesa para cobrar a infração e, lá de trás, começou a tabelar. Na saída da área, tabelou com Shingo Aoi; no meio de campo, com Sawada; a partir da intermediária, com Hyuga. A dupla japonesa se aproveitou do buraco deixado por Lucio na defesa e foi lá que eles criaram. Cafu correu para tentar cobrir a falta de Lucio, mas Tsubasa, esperto, passou a bola pelo meio dos defensores. Hyuga entrou em diagonal e, de pé esquerdo, deu um chute forte e alto para vencer Carlos Germano e fazer Japão 1x1.

No intervalo, Sr. Mikami mudou o lado direito, porque era ali onde o Brasil criava suas jogadas. Tirou Ishizaki e Taro Misaki para colocar Matsuyama e Shun Nitta. Assim, pretendia reforçar a marcação por aquele lado e colocar um atacante para jogar em velocidade, aproveitando os espaços. Dorival Junior tirou Lucio e Alex para colocar Roque Junior e Ronaldinho. Lucio, mais uma vez, falhou na marcação e Alex, embora bem na marcação a Hyuga, esteve mal na criação. Além disso, Roque Junior tem entrado bem e sua entrada, aqui, serviria para acabar com a farra de Tsubasa e Misugi pelo lado esquerdo da defesa brasileira.

Mais uma vez, Dorival Junior fez uma mexida tática muito feliz. O Brasil esteve mais bem posicionado no segundo tempo e seus jogadores, mais próximos, conseguiram trocar passes e levar a equipe à frente. Além disso, quando um jogador saía da sua posição, outro fazia a cobertura.

O segundo gol brasileiro veio aos 3 minutos, quando Denilson arrancava para o ataque, driblando a defesa japonesa até ser atingido por Hiroshi na intermediária. Roberto Carlos foi para a cobrança da falta e, com um chute forte e rasteiro, venceu Wakabayashi e fez seu segundo gol no jogo: Brasil 2x1.

Lá foram os japoneses, novamente, tentar o empate. Mas, como dito anteriormente, a mudança tática de Dorival Junior fez toda a diferença. Aos 6 minutos, Roque Junior e Kleberson trocaram de posição e o camisa 4 interceptou um passe de Tsubasa para Hyuga pelo meio da defesa. Abrindo na direita, Roque encontrou Cafu, que puxou o contra ataque em velocidade e passou a Ronaldinho na ponta. O camisa 11 começou a tabelar com Ronaldo e os dois foram levando a bola pelo campo de ataque, abrindo a defesa, até que Ronaldinho deu um passe pelo meio da zaga e encontrou Ronaldo livre dentro da área. O camisa 9 virou o pé e deslocou Wakabayashi para fazer Brasil 3x1.

Naquele momento, o sentimento era de que o Brasil já era campeão. Com dois gols de vantagem no placar, quatro minutos por jogar e a equipe bem postada em campo, era só tocar a bola e esperar o apito final. Os japoneses, enfim, abandonaram a disciplina e passaram a jogar de qualquer maneira, tentando o ataque a todo custo. Foi comum ver Hiroshi e Takasugi irem ao ataque, deixando enormes buracos na defesa, onde Shingo Aoi teve que se multiplicar para impedir os contra ataques brasileiros.

Aos 9 minutos, a persistência japonesa foi premiada. Jun Misugi tocou no comando de ataque para Tsubasa e Kleberson apareceu para impedir o avanço do camisa 10. Hyuga partia pela direita, mas Roque Junior e Roberto Carlos o marcavam. A solução foi abrir na esquerda. Makoto Soda apareceu feito um foguete, livre de marcação, para chutar de primeira e fazer o último gol do Mundial, lembrando Carlos Alberto Torres em 1970: Japão 2x3.

Destaque do jogo: Roberto Carlos. Embora a maioria dos jogadores tenha atuado muito bem e Denilson tenha feito um jogo espetacular, os dois gols do lateral brasileiro fizeram toda a diferença na conquista do título. Bem na defesa, Roberto Carlos não deixou espaços e só foi ao ataque para cobrar as duas faltas com perfeição e dar o título ao Brasil.

BRASIL CAMPEÃO DO MUNDIAL DE FUTIBOU DE BUTAUM 2019

O Brasil acaba de vez com o fantasma do vice campeonato de 2018. Vinga não só a derrota para o mesmo Japão na Copa do Mundo 2018, mas também a sofrida para a França na Jarra Tropon daquele ano. O Brasil conquista seu primeiro título na FIFUBO e coroa o jogo espetacular apresentado na competição.

PREMIAÇÃO

  • Bola de Ouro de Artilheiro - Ronaldo (Brasil) e Kojiro Hyuga (Japão) - 4 gols.

O eterno artilheiro do Dallas Stars, Mike Modano, entrega a Bola de Ouro de Artilheiro a Ronaldo e Hyuga.
"De um camisa 9, se esperam gols. Mas é especial marcar com a camisa da seleção, fazer gol em final, sair como campeão e artilheiro. Estou nas nuvens!" - Ronaldo, ao receber a Bola de Ouro de Artilheiro do Mundial.
Os artilheiros do Mundial 2019, Ronaldo e Hyuga, com a Bola de Ouro.
"Este prêmio só reforça aquilo que eu disse desde a  minha primeira partida. Vim aqui para marcar meu nome como um dos maiores centroavantes de todos os tempos. Fico feliz em ganhar o prêmio de maior goleador pelo segundo Mundial consecutivo e muito feliz por fazer um gol na final. Mas trocaria isso tudo pelo título..." - Hyuga, ao receber a Bola de Ouro de Artilheiro do Mundial. 

  • Bola de Ouro de MVP - Oliver Tsubasa (Japão)

O diretor de seleções da FIFUBO, Sr. Concha Marítima, entrega a Bola de Ouro de melhor jogador a Oliver Tsubasa.
A regra da FIFUBO diz que, em cada jogo, um e somente um jogador deve ser escolhido como destaque. Ao final da competição, aquele que tiver sido escolhido mais vezes o destaque do jogo é o MVP. Ao contrário do prêmio de artilheiro, que pode ser dividido entre os tantos jogadores empatados no topo da lista, o prêmio de MVP é dado a somente um jogador. Por isso, se houver empate entre dois ou mais jogadores, uma Junta Técnica da FIFUBO vota e o MVP é aquele que tiver mais votos. No Mundial, Tsubasa (Japão) e Jayeon (Coreia do Sul) ficaram empatados, cada um com duas indicações como destaque. A Junta no Mundial era composta pelo presidente da FIFUBO Gabriel Batistuta, o vice Ruben Paz, o diretor de seleções, Sr. Concha Marítima, e o diretor técnico, Sr. Alemanha. Foram necessários três turnos de votação, pois nos dois anteriores, houve empate em 2x2. No terceiro, ficou decidido que Tsubasa se destacou mais na competição.

Oliver Tsubasa posa com a Bola de Ouro de MVP da competição.
"Todos sabem o quanto eu gosto de jogar O Futebol, é o que mais amo no mundo. Quando entro em campo, dou o máximo de mim e, aqui, não foi diferente. Vestir a camisa da seleção de meu país é motivo de orgulho e eu vou procurar sempre fazer de tudo para sair com a vitória. Talvez por isso tenha sido eleito o MVP do Mundial. Gostaria de ter saído com o bicampeonato, mas não deu para derrotar a grande seleção brasileira. Então, sair com a medalha de prata e a Bola de Ouro é um feito e tanto. Estou muito feliz!" - Oliver Tsubasa, ao receber a Bola de Ouro como MVP do Mundial.


  • Medalha de bronze - Coreia do Sul.

Jogadores e comissão técnica da Coreia do Sul, após receberem as medalhas de bronze.
"Se você perguntar a mim se estou feliz, estou. Em nosso primeiro Mundial, cair num grupo difícil, derrotar favoritos ao título e já ganhar uma medalha de bronze de forma invicta, isso é motivo de felicidade. Mas se você perguntar se estou satisfeito, não estou. Jogamos bem, mas tivemos diversas falhas, que devem ser corrigidas. Não aceitei entrar para este projeto para participar. Eu venho para ganhar, para revelar os melhores jogadores, para consagrar meu trabalho. Que sirva de lição para as  competições futuras." - Kozo Kira, treinador da Coreia do Sul.

  • Medalha de prata - Japão

Jogadores e comissão técnica do Japão posam após receberem a medalha de prata. Em destaque, as Bolas de Ouro de Artilheiro e MVP com Hyuga e Tsubasa, respectivamente.
"É triste chegar à final e perder. Mas são dois mundiais e duas finais japonesas. O Projeto Supercampeões mostra que está no caminho certo. Seguimos evoluindo e buscando as melhores formas de fazer de nossos jogadores os principais atletas do mundo. Hoje, o Brasil foi melhor e merece o crédito por isso. Mas amanhã, o Japão vai triunfar, vocês vão ver!" - Tetsuo Mikami, treinador do Japão.
  • Medalha de ouro - Brasil.

O presidente da FIFUBO, Gabriel Batistuta, entre os troféus de campeão do Mundial de Futibou de Butaum 2019 ao capitão do Brasil, Cafu.
"Vestir a camisa da seleção brasileira é uma honra enorme. Ser capitão da seleção brasileira é uma honra indescritível. Levantar o troféu de campeão do mundo pelo Brasil? Não tenho palavras!" - Cafu, capitão da seleção brasileira, após erguer os dois troféus do Mundial 2019.
Jogadores e comissão técnica do Brasil posam com as medalhas de ouro e os dois troféus do Mundial de Futibou de Butaum. Em destaque, a Bola de Ouro de Artilheiro, para Ronaldo.
"Quando fui chamado a assumir a seleção brasileira, tendo Ivo Wortmann como auxiliar, sabia que teria um desafio enorme, mas teria gente capacitada ao meu lado para enfrentá-lo. A conversa com os profissionais envolvidos foi ótima e eu me senti seguro para continuar. Apresentei meu projeto, expus o que achava certo, pedi as peças certas e o resto foi só colocar em campo e confiar no talento. O orgulho brasileiro está resgatado e este título mundial é só o começo. Agora? Agora é só comemorar!" - Dorival Junior, técnico da seleção brasileira.

NOTAS RÁPIDAS

  • O milestone da rodada vai para Roberto Carlos. Com as duas cobranças de falta perfeitas contra o Japão, o lateral chegou a 10 gols com a camisa do Brasil.
  • O Mundial de Futibou de Butaum 2019 se encerra, os prêmios foram distribuídos e o campeão foi coroado. Durante a semana, teremos uma postagem especial com o relatório final da competição.
  • Vale lembrar que, em anos de Copa do Mundo de Futebol, a FIFUBO apresenta a Copa do Mundo de Futibou de Butaum, que dá ao seu campeão o troféu da Copa FIFA. Em anos em que não tem Copa do Mundo, a FIFUBO apresenta o Mundial de Futibou de Butaum, que dá ao seu campeão os dois troféus da antiga Copa Toyota (ou Mundial Interclubes). Na nomenclatura, são três anos de Mundial para um de Copa. Mas, na prática, todos são o mundial da FIFUBO.
  • As atenções agora se voltam para o reinício da Liga FIFUBO. Provavelmente, teremos o início da sexta rodada durante a semana. Se isso não ocorrer, o campeonato recomeça no final de semana que vem.
  • Já a LMC está na dependência de algumas coisas para poder fazer o Tour de France. Tão logo resolva suas pendências, a competição começa.

O último ato do Mundial de Futibou de Butaum 2019: os jogadores e a comissão técnica do Brasil dão a volta olímpica no gramado do Imperatriz Arena com os troféus.