terça-feira, 26 de novembro de 2019

Liga FIFUBO 2019 - Balanço Final - 26/11/2019

Em 16/02/2019, a Liga FIFUBO se iniciava. Substituindo o antigo sistema de duas Ligas por ano (Torneio Apertura e Torneio Clausura), a competição desta temporada seria jogada com 10 clubes (ao contrário dos 8 das edições anteriores), todos contra todos em turno e returno, com as quatro melhores equipes se classificando para as semifinais em ida e volta (o primeiro contra o quarto, o segundo contra o terceiro) e as equipes de melhor campanha jogando por resultados iguais em saldo. Os vencedores avançavam à final, disputada em jogo único e sem vantagem, ou seja, o campeão seria aquele que vencesse o jogo. Em caso de empate, o campeão seria decidido nos pênaltis. A final da Liga só ocorreu em 09/11 e o All Star Game, que encerra de vez a competição, em 20/11.

Nesses 9 meses e 4 dias de Liga, a competição chegou a parar entre rodadas, com algumas dessas ocasiões ultrapassando um mês. A parada no meio de ano para a Copa do Mundo também foi prejudicial, por isso o campeonato se alongou tanto. Somando temporada regular, playoffs e All Star Game, foram disputados 86 jogos, com 247 gols marcados, o que dá uma média de 2,87 gols por jogo. Vamos ver, agora, como foi o desempenho de cada equipe na competição.


EQUIPES

Boca Juniors - O vexame dos últimos anos se viu aqui novamente, começando pelo Torneio Início, quando estreou empatando com o San Lorenzo por 1x1 e avançando nos pênaltis (3x1). Em seguida, empatou o Superclássico em 0x0 e só avançou por ter um escaneio contra nenhum do River. Tudo isso, para cair na fase seguinte, diante do Imperatriz (0x1). A equipe de La Boca jamais conseguiu sequer disputar uma vaga nos playoffs, andando sempre entre as últimas colocações no campeonato. Começou a temporada com Tripa Seca como técnico e o substituiu por Julio Falcioni, que chegou prometendo transformar a equipe no Dream Team da FIFUBO, mas virou o primeiro turno apenas em sexto. No returno, a equipe não engrenava e acabou na oitava posição, terminando o campeonato em nono e penúltimo lugar, com 16 pontos (16 jogos, 4 vitórias, 4 empates, 8 derrotas, 16 gols marcados, 18 gols contra), com direito a derrota na última rodada, para o maior rival (1x2 River). Martin Palermo e Juan Riquelme chegaram a se entender em alguns momentos, mas o resto da equipe não colaborou. Com 8 gols, Palermo foi o destaque, terminando em sétimo na tabela de artilheiros. A campanha do Boca foi a seguinte:

0x3 e 2x2 Estudiantes
1x2 e 0x1 Imperatriz
0x1 e 1x1 Vasco
4x0 e 2x0 Independiente
0x2 e 1x1 Racing
2x1 e 1x2 San Lorenzo
1x2 Velez Sarsfield
1x0 Huracán
1x1 e 1x2 River Plate

Estudiantes de La Plata - O Estudiantes iniciou a temporada sendo logo eliminado no Torneio Início (1x2 River), mas mostrando um futebol envolvente, que prometia aparecer na Liga. Um início de campeonato de sonho, com direito a vitória sobre Boca (3x0) e River (1x0) e terminando o turno no G4, mas um segundo turno de pesadelo, com apenas uma vitória em 7 jogos e a penúltima pior campanha do returno. Com isso, a classificação ficou distante e a equipe terminou a Liga em sétimo lugar, com 17 pontos (16 jogos, 4 vitórias, 5 empates, 7 derrotas, 21 gols marcados, 26 gols sofridos). A queda de produção do Estudiantes pode ser explicada com o baixo rendimento de Gastón Fernandez. O time de La Plata joga num esquema que abre o jogo para as pontas e foi assim que Gastón começou a se destacar, marcando gols e sendo cotado até para MVP do campeonato. Mas a fonte secou na quinta rodada e Gastón só voltou a marcar na décima oitava, vendo sua equipe se afundar cada vez mais na tabela. O destaque da equipe, no entanto, veio lá de trás. Andujar foi eleito o melhor goleiro da competição, a despeito dos 26 gols sofridos em 16 jogos. A campanha do Estudiantes foi a seguinte:

3x0 e 2x2 Boca Juniors
1x0 e 1x2 River Plate
1x2 e 2x1 Imperatriz
1x1 e 1x3 Vasco
1x1 e 0x2 Independiente
0x2 e 1x4 Racing
1x2 San Lorenzo
2x2 Velez Sarsfield
2x0 e 2x2 Huracán

Huracán - Eternamente considerado saco de pancadas e sempre surpreendendo os mais incautos, o Huracán foi eliminado logo de cara no Torneio Início, ao perder por 1x0 para o Imperatriz. Contra o mesmo rival, na estreia na Liga, já surpreendeu e venceu (3x2). De lá pra cá, os insucessos foram se acumulando, o que levou a equipe de Buenos Aires a encerrar o turno na décima e última posição. No returno, no entanto, as vitórias começaram a aparecer (com direito a um 3x0 em cima do líder Racing) e o Huracán fechou aquela parte da competição em quinto na tabela, finalizando o campeonato em sexto lugar, com 19 pontos (16 jogos, 5 vitórias, 4 empates, 7 derrotas, 18 gols marcados, 26 gols sofridos). Quando os setores se equilibraram, a bola chegou ao campo de ataque e Cigogna pôde brilhar. Com 10 gols, o mito foi o vice artilheiro do campeonato e acabou na seleção que disputou o All Star Game, substituindo Maikon Leite. A campanha do Huracán foi a seguinte:

3x2 e 2x2 Imperatriz
1x3 e 0x2 Vasco
1x1 e 1x0 Independiente
1x4 e 3x0 Racing
2x1 e 1x0 San Lorenzo
0x2 e 2x3 Velez Sarsfield
1x1 River Plate
0x1 Boca Juniors
0x2 e 2x2 Estudiantes

Imperatriz - Uma temporada de sonhos se abria para o verde e branco de Niterói, a começar pelo título da Copa 3 Corações. Veio o Torneio Início e o Imperatriz foi novamente campeão (1x0 Huracán, 2x0 Vasco, 1x1 Independiente e vitória por ter 1 escanteio, 1x0 Boca Juniors), chegando como favorito ao título da Liga. Mas o Imperatriz acabou derrotado logo de cara (2x3 Huracán) e precisou botar o pé no chão. Desde o início, ficou no G4, chegou a liderar o campeonato, ficou em segundo na maioria da competição, mas terminou a fase de classificação na terceira posição, graças à queda de produção no segundo turno. Nas semifinais, despachou o Vasco com autoridade no jogo de volta, ao vencer por 4x1 (o primeiro jogo tinha sido 1x1) e, na final, não tomou conhecimento do River. Com uma partida impecável do início ao fim, venceu por 2x0 e terminou a competição como campeão. No total, o Imperatriz fez 40 pontos (20 jogos, 12 vitórias, 4 empates, 4 derrotas, 37 gols marcados, 21 gols sofridos). Vários jogadores se destacaram, como Claudio Winck, Victor Ramos, Juan, Emerson, Douglas, Robinho, Suker e Dagoberto. Mas o grande destaque foi mesmo Maikon Leite. O camisa 17 provou que Dircys estava certo ao insistir nele e começou a fazer gols em profusão, chegando a ser cotado para MVP do campeonato (acabou na Seleção da Liga, mas cedeu o lugar a Cigogna, porque iria jogar pelo time campeão) e, com 9 gols, foi o terceiro na tabela de artilheiros. A campanha do Imperatriz foi a seguinte:

2x3 e 2x2 Huracán
2x1 e 1x0 Boca Juniors
2x1 e 1x2 Estudiantes
2x1, 0x1 e 2x0 River Plate
1x1, 1x1, 1x1 e 4x1 Vasco
2x1 e 1x0 Independiente
1x2 Racing
3x1 San Lorenzo
4x1 e 3x0 Velez Sarsfield
2x1 Seleção da Liga FIFUBO

Independiente - A eterna sina de favoritos, decepção e meio de tabela voltou a dar as caras aqui. No Torneio Início, o primeiro rival era justamente o Racing. O Clássico de Avellaneda, no entanto, terminou em 0x0 e o Independiente só avançou por ter um escanteio no jogo. Na fase seguinte, empate em 1x1 com o Imperatriz e derrota no número de escanteios (0x1). Com o início da Liga, o Independiente ficou de empate e vitória até a terceira rodada quando, ao pegar um desacreditado Boca, levou uma goleada (0x4) que os desnorteou completamente. A equipe chegou a ficar no G4 algumas vezes, mas terminou o primeiro turno em quinto e, no segundo, fez a sexta campanha, terminando o campeonato em quinto lugar, com 21 pontos (16 jogos, 5 vitórias, 6 empates, 5 derrotas, 22 gols marcados, 22 gols sofridos). O péssimo futebol apresentado pelos homens de frente contribuiu muito para o Independiente não se classificar para os playoffs, mas os dois enganches da equipe deram algum brilho ao lado vermelho de Avellaneda, sendo os principais jogadores da equipe. Embora Mauro Burruchaga seja o preferido da torcida, o grande destaque foi Leandro Gracián, que anotou 7 gols (11º na tabela de artilheiros) e foi reserva na Seleção da Liga. A campanha do Independiente foi a seguinte:

3x3 e 2x1 San Lorenzo
2x0 e 1x1 Velez Sarsfield
1x1 e 0x1 Huracán
0x4 e 0x2 Boca Juniors
1x1 e 2x0 Estudiantes
0x1 e 1x2 Imperatriz
2x0 Vasco
1x1 River Plate
2x2 e 4x2 Racing

Racing - A maior surpresa e a maior decepção do campeonato na mesma equipe. O Racing fez uma campanha dos sonhos, encantou, liderou, fez artilheiro e MVP, chegou como franco favorito ao título e... caiu logo na primeira eliminatória. O que parecia ser uma decepção no Torneio Início (eliminado logo na primeira partida, pelo número de escanteios, após empatar em zero com o Independiente) virou uma campanha incrível na Liga. Desde o início, o Racing foi ganhando, ganhando, ganhando... seus rivais caíam um a um e, quando se deram conta, a equipe já estava entre os três primeiros. Quando assumiu a liderança, não perdeu mais e se classificou com antecipação. Nas semifinais, no entanto, perdeu os dois jogos pro River e deixou a competição com um sabor amargo, terminando o campeonato na terceira posição, com 33 pontos (18 jogos, 10 vitórias, 3 empates, 5 derrotas, 35 gols marcados, 26 gols sofridos). Todo o elenco jogou bem e se encaixou perfeitamente no esquema montado por Paralelo, com destaque absoluto para a dupla Acosta e Ruben Capria. Juntos, marcaram 18 gols (mais da metade marcada pela equipe) e foram para a Seleção da Liga. Entre os dois (e os demais), o destaque foi Acosta. Com 11 gols, o camisa 9 ganhou não só a Bola de Prata de Artilheiro, como também a de MVP, eleito o melhor em campo 5 vezes (Ruben Capria foi o segundo melhor, com 4 indicações). A campanha mágica do Racing, com o fim abrupto, foi a seguinte:

1x0, 3x2, 1x3 e 0x2 River Plate
2x3 e 3x0 San Lorenzo
2x2 e 1x0 Velez Sarsfield
4x1 e 0x3 Huracán
2x0 e 1x1 Boca Juniors
2x0 e 4x1 Estudiantes
2x1 Imperatriz
3x1 Vasco
2x2 e 2x4 Independiente

River Plate - A mais bela de todas as histórias contadas nessa Liga veio de Nuñez. Após estrear vencendo no Torneio Início (2x1 Estudiantes), o empate em 0x0 no Superclássico e a derrota no número de escanteios pôs fim ao bom futebol que o River vinha apresentando. Literalmente. A equipe começou a Liga muito mal, perdendo três partidas nas quatro primeiras rodadas. Foi comum ver o River em último no campeonato, tanto é que terminou o primeiro turno em oitavo e antepenúltimo lugar. No segundo turno, a equipe começou a jogar - e muito! Mas a derrota para o Racing logo na primeira rodada (2x3) parecia indicar que o campeonato não era para o River. De lá pra cá, no entanto, foram 5 vitórias e 1 empate, a melhor campanha do returno e a classificação às semifinais com o quarto lugar. Embalados, os jogadores do time millonario não tomaram conhecimento do Racing e arrancaram duas vitórias onde jamais foram ameaçados. O River chegava à final em grande estilo e os torcedores já esfregavam as mãos para o épico título que se desenhava. Mas os atletas, talvez cansados pela arrancada incrível, não conseguiram impor o mesmo jogo ante o Imperatriz e perderam a final, terminando o campeonato na segunda colocação, com 31 pontos (19 jogos, 9 vitórias, 4 empates, 6 derrotas, 27 gols marcados, 21 gols sofridos). Apesar de ter Placente e Diego Armando Barrado na Seleção da Liga, o grande destaque foi, novamente, David Trezeguet. Depois de um jejum no início do campeonato (só foi marcar na quarta rodada, pondo fim a um jejum de mais de ano), marcou em duas rodadas seguidas e ficou mais quatro rodadas sem marcar e, dali em diante, acertou a pontaria e terminou com 9 gols, em terceiro na tabela de artilheiros. A incrível campanha do River foi a seguinte:

0x1, 2x3, 3x1 e 2x0 Racing
0x1 e 2x1 Estudiantes
2x1 e 1x1 San Lorenzo
1x2, 1x0 e 0x2 Imperatriz
1x0 e 3x0 Velez Sarsfield
1x2 e 3x2 Vasco
1x1 Huracán
1x1 Independiente
1x1 e 2x1 Boca Juniors

San Lorenzo - A equipe de Almagro veio fazer figuração no campeonato. No Torneio Início, foi eliminado logo de cara, após empatar em 1x1 com o Boca e perder (1x3) nos pênaltis. Na Liga, não fez nada de produtivo a não ser aprontar em um jogo ou outro. Os jogadores até atuavam bem, mas pecavam justamente na finalização e viam o rival chegar e fazer o gol. Assim, o San Lorenzo encerrou o turno em penúltimo e, no returno, foi o último colocado, posição que ostentou ao final da competição, com 12 pontos (16 jogos, 3 vitórias, 3 empates, 10 derrotas, 21 gols marcados, 31 gols sofridos). Quando venceram o Estudiantes na sétima rodada do primeiro turno, não sabiam que aquela seria sua última vitória em muito tempo. Foram oito rodadas sem saber o que é vencer e a eliminação precoce no campeonato. Como sempre, o destaque da equipe foi Leandro Romagnoli. A despeito do resto, o camisa 10 foi marcando gols (foram 9, no total) e por muito pouco não foi para a Seleção da Liga. A campanha do San Lorenzo foi a seguinte:

3x3 e 1x2 Independiente
3x2 e 0x3 Racing
1x2 e 1x1 River Plate
2x2 e 1x2 Velez Sarsfield
1x2 e 0x1 Huracán
1x2 e 2x1 Boca Juniors
2x1 Estudiantes
1x3 Imperatriz
1x2 e 1x2 Vasco

Vasco da Gama - Favoritos ao título, os atletas vascaínos decepcionaram seu torcedor por completo. Após estrear com vitória no Torneio Início (2x1 Velez), o Vasco caiu logo na sequência para seu maior rival na FIFUBO (0x2 Imperatriz). No campeonato, a equipe da Colina foi derrubando seus rivais e foi o último invicto a cair, só na sétima rodada (0x2 Independiente). Aliás, enfrentar as equipes de Avellaneda não foi uma boa, já que foi ali que o Vasco perdeu a liderança do campeonato e não conseguiu mais recuperar. No final, conseguiu se classificar em segundo e levar para as semifinais a vantagem de jogar por resultados iguais. Após empatarem com o Imperatriz na primeira semifinal, foram confiantes de que o empate retornaria no segundo jogo (afinal, eram três partidas entre os dois que terminavam 1x1). Mas o Imperatriz entrou voando, goleou por 4x1 e acabou com o sonho do título cruzmaltino. O Vasco apresentou uma boa defesa, mas o meio de campo e o ataque não funcionavam. Antônio Lopes desmontou o 4-3-3 e armou um 4-4-2 losango, que fez o futebol de Diego Souza aparecer  e equilibrou mais o ataque. Mas os gols de Adriano foram escasseando e a equipe ficou sem um matador. Ao final, o Vasco terminou o campeonato na quarta colocação, com 32 pontos (18 jogos, 9 vitórias, 5 empates, 4 derrotas, 27 gols marcados, 23 gols sofridos). Com cinco jogadores na Seleção da Liga (Fagner - em substituição a Claudio Winck, Anderson Martins, Ramon, Juninho e Felipe), o Vasco foi a equipe que mais cedeu jogadores para o All Star Game. E foi justamente Felipe o destaque da equipe no campeonato. O camisa 6 aparecia bem na frente, armando o jogo e concluindo. Com 6 gols, empatou na artilharia com Adriano. A campanha do Vasco foi a seguinte:

2x1 e 1x0 Velez Sarsfield
3x1 e 2x0 Huracán
1x0 e 1x1 Boca Juniors
1x1 e 3x1 Estudiantes
1x1, 1x1, 1x1 e 1x4 Imperatriz
2x1 e 2x3 River Plate
0x2 Independiente
1x3 Racing
2x1 e 2x1 San Lorenzo

Velez Sarsfield - Outra equipe com enorme sina, o Velez é famoso por ir bem em Copas e muito mal em Ligas. A equipe foi eliminada logo na primeira rodada do Torneio Início (1x2 Vasco), derrota atribuída à ressaca pela conquista da Copa 3 Corações. Mal sabiam os torcedores que aquele placar ditaria boa parte da caminhada do Velez na competição. Se o Vasco ficou 7 rodadas sem perder, o Velez ficou 5 sem ganhar. Só foi vencer na sexta rodada, quando o técnico Pearl Jam fez um plano de recuperação para a equipe até o final do turno, que foi seguido até a última rodada daquela etapa. Mas a derrota para o Imperatriz fez o Velez voltar à estaca zero e, entre altos e baixos, a equipe de Liniers jamais chegou à zona de classificação e terminou tanto o turno quanto o returno em sétimo, finalizando a competição em oitavo lugar, com 16 pontos (16 jogos, 4 vitórias, 4 empates, 8 derrotas, 18 gols marcados, 28 gols sofridos). O destaque da equipe foi Federico Insua. Ele bem que tentou organizar a equipe e conseguiu em algumas ocasiões. Mas sucumbiu ante à mediocridade geral. A campanha do Velez foi a seguinte:

1x2 e 0x1 Vasco
0x2 e 1x1 Independiente
2x2 e 0x1 Racing
2x2 e 2x1 San Lorenzo
0x1 e 0x3 River Plate
2x0 e 3x2 Huracán
2x1 Boca Juniors
2x2 Estudiantes
1x4 e 0x3 Imperatriz

CLASSIFICAÇÃO FINAL

1º Imperatriz;
2º River Plate;
3º Racing;
4º Vasco da Gama;
5º Independiente;
6º Huracán;
7º Estudiantes;
8º Velez Sarsfield;
9º Boca Juniors;
10º San Lorenzo

ARTILHARIA

1º Acosta (Racing) - 11 gols;
2º Cigogna (Huracán) - 10 gols;
3º Maikon Leite (Imperatriz), Robinho (Imperatriz), Trezeguet (River Plate) e Romagnoli (San Lorenzo) - 9 gols;
7º Palermo (Boca Juniors) - 8 gols;
8º Ruben Capria (Racing) - 7 gols;
9º Gastón Fernandez (Estudiantes), Gracián (Independiente), Latorre (Racing), Stracqualursi (San Lorenzo), Adriano (Vasco), Felipe (Vasco) e Juninho (Vasco) - 6 gols;
16º Leandro Benítez (Estudiantes), Dagoberto (Imperatriz), Suker (Imperatriz), Silvera (Independiente), Martin Simeone (Racing), Gallardo (River Plate), Erviti (San Lorenzo) e Dario Hussain (Velez Sarsfield) - 5 gols;
24º Centurion (Huracán), Ruben Masantonio (Huracán), Douglas (Imperatriz), Mauro Burruchaga (Independiente), Fariña (Racing), Bernardo (Vasco), Eder Luis (Vasco), Insua (Velez) - 4 gols;
32º Riquelme (Boca Juniors), Verón (Estudiantes), Parra (Independiente), Buonanotte (River Plate), Funes Mori (River Plate) e Pablo Ferrari (River Plate) - 3 gols;
38º Basualdo (Boca Juniors), Mathias Sanchez (Estudiantes), Busse (Independiente), Ortega (River Plate), Gago (Velez Sarsfield), Pratto (Velez Sarsfield) e Turco Assad (Velez Sarsfield) - 2 gols;
45º Escudero (Boca Juniors), Guillermo Barros Schelloto (Boca Juniors), Palacio (Boca Juniors), Boselli (Estudiantes); Enzo Perez (Estudiantes); Marco Rojo (Estudiantes); Rodrigo Braña (Estudiantes); Barrales (Huracán), Erramuspe (Huracán), Luan (Imperatriz), Mendieta (Imperatriz), Victor Ramos (Imperatriz), Gandin (Independiente), Vella (Independiente), Hauche (Racing), Pelletieri (Racing), Almeyda (River Plate), Diego Armando Barrado (River Plate), Raul 'Pipa' Estevez (San Lorenzo), Diego Souza (Vasco), Claudio Hussain (Velez Sarsfield), Lucas Romero (Velez Sarsfield) - 1 gol.

PRÊMIOS

  • Campeão - Imperatriz;
  • Campeão da temporada regular - Racing;
  • Melhor ataque - Imperatriz - 37 gols marcados;
  • Melhor defesa - Boca Juniors - 18 gols sofridos;
  • Artilheiro - Acosta (Racing) - 11 gols;
  • MVP - Acosta (Racing);
  • Seleção da Liga: Andujar (Estudiantes); Claudio Winck (Imperatriz), Victor Ramos (Imperatriz), Anderson Martins (Vasco), Ramon (Vasco); Diego Armando Barrado (River Plate), Juninho (Vasco), Felipe (Vasco), Ruben Capria (Racing); Acosta (Racing), Maikon Leite (Imperatriz). Erramuspe (Huracán) e Gracián (Independiente) foram os reservas.
NOTAS RÁPIDAS

  • O pior ataque do campeonato foi do Boca Juniors, com apenas 16 gols marcados. A pior defesa foi do San Lorenzo, com 31 gols sofridos;
  • Por falar em gols marcados e sofridos, a melhor média foi do Imperatriz, com saldo positivo de 16 gols. A pior média foi de San Lorenzo e Velez Sarsfield, cada um com saldo negativo de dez gols;
  • Metade das equipes terminou o campeonato com saldo negativo: Boca (menos dois), Estudiantes (menos cinco), Huracán (menos oito), San Lorenzo (menos dez) e Velez Sarsfield (menos dez);
  • Setenta jogadores não marcaram neste campeonato: 8 do Boca, 5 do Estudiantes, 8 do Huracán, 7 do Imperatriz (sendo 2 ciclistas), 7 do Independiente, 6 do Racing, 6 do River, 10 do San Lorenzo, 8 do Vasco e 6 do Velez Sarsfield;
  • 20 jogadores receberam cartões amarelos, sendo que 2 (Centurion e Silvera) foram advertidos duas vezes. Nenhum jogador chegou a ser suspenso com 3 cartões amarelos;
  • Quatro jogadores foram expulsos, sendo três goleiros, o que obrigou o juiz a sortear um jogador de linha para sair e cumprir a suspensão: Andujar (Marco Rojo cumpriu a suspensão), Migliore (Ameli cumpriu a suspensão), Abbondanzieri (Schiavi cumpriu a suspensão) e Mauro Burruchaga;
  • Dois árbitros foram suspensos por duas rodadas, no mesmo jogo: Chris Kavanagh e Luis Carlos Felix;
  • 7 equipes tiveram atletas na Seleção da Liga (Estudiantes, Huracán, Imperatriz, Independiente, Racing, River Plate e Vasco). 3 equipes não levaram atletas ao All Star Game (Boca Juniors, San Lorenzo e Velez Sarsfield).
  • Esta foi a última vez que a Liga FIFUBO foi disputada por times. A partir de 2020, as seleções disputarão a Liga, o que deve levar à criação de uma Supercopa para as seleções (entre o campeão da Liga e o do Mundial), já que a Supercopa FIFUBO continuará sendo disputada pelas equipes campeãs da Copa 3 Corações e da Copa Olé.

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