terça-feira, 2 de julho de 2024

LMC - Resumo do Primeiro Semestre de 2024 - 02/07/2024

O primeiro semestre chegou ao fim. Nestes 6 meses, tivemos muitas emoções pelas estradas do mundo inteiro. Vamos ver, então, como a temporada da LMC se desenrolou até aqui!
A temporada, começou cedo, no dia 13 de janeiro, bem antes do início da temporada passada (04/02). Ali, na primeira etapa da Real Liga de Ciclismo, a vitória coube a Greg Van Avermaet. Já o triunfo de Jonas Vingegaard, na Kuurne Brussels Kuurne marcou a última prova do semestre.

Até aqui, foram disputadas 17 competições do calendário e 14 do circuito independente, resultando num total de 89 corridas (70 do calendário e 19 independentes), um número menor do que o do ano passado, que teve 94 corridas. Juntando os calendários da LMC e independente, Mark Cavendish, Alberto Contador, Domenico Pozzovivo, Remco Evenepoel, Michele Scarponi, Juan Jose Cobo Acebo e Tadej Pogacar ainda não venceram uma corrida sequer. No entanto, todos os ciclistas foram ao pódio ao menos 1 vez.

Tivemos 38 abandonos, nas 31 competições e 89 corridas. Isso dá uma média de 0,4 abandono por corrida e 1,2 por competição. No que tange às corridas, significa que são necessárias 3 etapas para termos um abandono.

Dentre todos, dois colombianos dominam no quesito vitória. Fernando Gaviria (na LMC) e Egan Bernal (no circuito independente) venceram 5 vezes, cada. Com relação aos pódios, Luciano Pagliarini, Vincenzo Nibali, Francisco Chamorro e Filippo Pozzato foram os que mais chegaram lá, 9 vezes cada. Frank Schleck e Fernando Gaviria foram os que mais conquistaram títulos, 4 vezes cada. No circuito independente, o maior vencedor foi Nairo Quintana, com 2 triunfos.

Entre as equipes, a Quickstep foi a que mais venceu (9 vezes), a que mais foi ao pódio (23) e, ao lado da Saxo Bank, a que mais conquistou títulos (6, cada). Do outro lado, somente a UAE Emirates ainda não conseguiu uma vitória.

Entre os países, o mais vitorioso foi a Colômbia (14 vezes) e a que mais títulos conquistou (6). A Itália foi a que mais subiu ao pódio, 46 vezes.

RANKING
1º Frank Schleck (Saxo Bank) - 124 pontos;
2º Luciano Pagliarini (Saunier Duval) - 106 pontos;
3º Julian Alaphilippe (Quickstep) - 80 pontos;
4º Murilo Fischer (Française De Jeux) - 79 pontos;
5º Alejandro Valverde (Caja Rural) - 77 pontos;
6º Vincenzo Nibali (Astana) - 76 pontos;
7º Sylvain Chavanel (Quickstep) e Marcel Kittel (Katusha) - 72 pontos;
9º Lance Armstrong (USPS) - 71 pontos;
10º Peter Sagan (Bora) - 70 pontos;
11º Filippo Pozzato (Acqua & Sapone) - 67 pontos;
12º Danilo Di Luca (Liquigás) - 66 pontos;
13º Andy Schleck (Saxo Bank) - 63 pontos;
14º Thibaut Pinot (Française De Jeux) e Rafael Andriato (Imperatriz) - 62 pontos;
16º Philippe Gilbert (Lotto Belisol) - 60 pontos;
17º Oscar Freire (Rabobank) - 57 pontos;
18º Francisco Chamorro (Credite Agricole) - 56 pontos;
19º André Greipel (Lotto Belisol) e Greg Van Avermaet (CCC) - 53 pontos;
21º Bradley Wiggins (Sky) - 51 pontos;
22º Bauke Mollema (Rabobank) e Fernando Gaviria (Quickstep) - 49 pontos;
24º Tom Dumoulin (Sunweb) e Primoz Roglic (Imperatriz) - 46 pontos;
26º Filippo Ganna (Acqua & Sapone) - 45 pontos;
27º Fabio Aru (Liquigás) - 44 pontos;
28º Romain Bardet (AG2R) - 43 pontos;
29º Domenico Pozzovivo (AG2R) - 40 pontos;
30º Fabian Cancellara (Saxo Bank) e Mark Cavendish (T-Mobile) - 39 pontos;
32º Thor Hushovd (Credite Agricole) e Matthew Van Der Poel (Corendon Circus) - 38 pontos;
34º Alberto Contador (Astana) - 36 pontos;
35º Chris Froome (Sky) - 29 pontos;
36º Damiano Cunego (Lampre) - 21 pontos;
37º Oscar Pereiro Sio (Caisse D'Epargne) e Michele Scarponi (Lampre) - 20 pontos;
39º Tom Boonen (Quickstep) - 13 pontos;
40º Remco Evenepoel (Quickstep) - 9 pontos.

RANKING INDEPENDENTE
1º Nairo Quintana (Movistar) - 70 pontos;
2º Egan Bernal (Ineos) - 63 pontos;
3º Woult Van Aert (Jumbo Visma) - 49 pontos;
4º Sam Bennet (Bora) - 46 pontos;
5º Bryan Coquard (Cofidis) - 44 pontos;
6º Axel Merckx (T-Mobile) e Vinicius Rangel (Imperatriz) - 43 pontos;
8º Richard Carapaz (Movistar) - 41 pontos;
9º Magno Nazaret (Vasco da Gama) - 35 pontos;
10º Jonas Vingegaard (Jumbo Visma) - 34 pontos;
11º Tadej Pogacar (UAE Emirates) - 23 pontos;
12º Juan Jose Cobo Acebo (Caja Rural) - 10 pontos.

NOTAS RÁPIDAS
  • Até aqui, foram disputadas 31 provas, entre os calendários da LMC e independente. Até o final da temporada, teremos mais 23;
  • Dentre estas, teremos os Campeonatos Nacionais, duas das três Grandes Voltas (Tour de France e Vuelta a España), o Troféu Brasil, a última Clássica Monumento (Lombardia) e as Olimpíadas de Paris, com estrada e contra relógio.
  • No geral, o ritmo está muito bom, as equipes estão dando show de estratégia, os ciclistas entregam verdadeiros espetáculos e as competições estão muito boas. O Giro D'Italia foi de altíssimo nível, entregou em emoção e escreveu mais uma linda história no esporte. As Clássicas Monumento também sobraram em emoção, tendo no Tour de Flandres uma das melhores corridas do ano. Fora isso, a Copa do Mundo foi espetacular. Com um recorde de 56 ciclistas, emocionou na linha de chegada com o título de Axel Merckx, conquistando a camisa arco-íris no primeiro ano de seu pai, Eddy Merckx, na presidência da LMC;
  • O líder deste ano, ao final do primeiro semestre, é Frank Schleck. Com 124 pontos, ele supera a liderança de Marcel Kittel (115) em 2023 e Alberto Contador (99), em 2022;
  • Só esse recorde de pontos já dá a Frank Schleck o grande destaque do primeiro semestre. Mas outros ciclistas também vêm se destacando, como Nairo Quintana (líder do circuito independente), Egan Bernal (dando show nas vitórias), Fernando Gaviria (que conquistou duas Clássicas Monumento e o Campeonato Panamericano), Oscar Freire (campeão do Giro D'Italia depois de um longo jejum de vitórias) e muitos outros. Entre as equipes, destaque para a Saxo Bank e a Movistar, que vêm fazendo excelente trabalho e conquistando vitórias;
  • No campo estrutural, a LMC continua crescendo. Chegaram novos troféus, personalizando ainda mais cada corrida, além de equipe própria para o circuito independente e novos ônibus para o administrativo. Com a nova direção da LMC dividindo as vice-presidências em LMC e Independente, além da presidência de Eddy Merckx, a Liga cresce e aparece cada vez mais;
  • Também tivemos uma novidade enorme em 2024, no campo do Subbuteo. O futebol volta com força, já há disputas de torneios de seleções e da Liesa e da Sunday League (da Inglaterra), além dos planos para uma Copa do Mundo em 2026 e um outro plano, que será desenrolado neste segundo semestre;
  • Como se vê, a LMC começou cedo e bem esse ano. Os fãs do ciclismo se deleitam a cada prova, os ciclistas entregam um espetáculo e todos saem ganhando. O primeiro semestre foi de um nível altíssimo. O segundo não ficará por menos!.

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