terça-feira, 1 de novembro de 2022

LMC - Outubro - 01/11/2022

O calendário da LMC vai chegando ao fim, a disputa não é só pelas corridas, mas também pelo ranking. Vamos ver como foi o agitado mês de outubro para os fãs de ciclismo!

IL LOMBARDIA

No dia 03, uma segunda-feira pós eleições, os ciclistas se encontraram na Lombardia, norte da Itália, para a última Clássica Monumento do ano. A Clássica das Folhas Mortas larga em Bergamo, tem uma subida de 7% no Ganda e outra de 6% em Dossena, encadeadas, um trecho plano e mais duas subidas seguidas, de 9% em Madonna del Ghisallo e de 10% no Civiglio, e chegada em sprint em Como. Para coroar isso tudo, chuva em alguns trechos. Tantas subidas fazem com que os ciclistas de clássicas e os montanhistas sejam os favoritos aqui.


A última Clássica Monumento de 2022 foi uma prova monumental, fazendo jus à expectativa criada ao seu redor. Depois da primeira montanha, várias tentativas de fuga e um pelotão organizado sempre pronto para apanhar os escapados. Com isso, ficou claro que o vencedor seria decidido na última montanha ou numa chegada em sprint.


E já que é para ser a última Clássica Monumento do ano, nada melhor do que continuar escrevendo lindas histórias. Na saída do Civiglio, o alemão André Greipel (Lotto Belisol) saiu arrancando e abriu uma pequena vantagem para os demais. Quando o sprint começou, ele estava à frente e com as características de um bom sprinter. E foi assim que Greipel venceu, de forma emocionante, com o norte americano Lance Armstrong (USPS) em segundo e o suíço Fabian Cancellara (Saxo Bank) em terceiro.


Este foi o segundo título de André Greipel na LMC e sua primeira Clássica Monumento. Greipel também quebrou um jejum na LMC, pois até aqui, só ciclistas italianos haviam vencido a Lombardia. Nesta edição, os melhores italianos foram Fabio Aru e Danilo Di Luca, o quinto e o sexto, respectivamente.


Nesta prova de altíssimo nível, apenas Murilo Fischer não largou. Após a Lombardia 2022, Julian Alaphilippe segue na liderança do ranking, com 142 pontos.

O pódio da Lombardia 2022. No alto, o alemão André Greipel (Lotto Belisol), com o troféu de vencedor. Abaixo dele, o norte americano Lance Armstrong (USPS), segundo colocado. Abaixo do troféu, o suíço Fabian Cancellara (Saxo Bank), terceiro colocado.

MILAN TORINO

No dia 04/10, Murilo Fischer se juntou aos ciclistas independentes em Milão, para a largada da Milan Torino. A prova, que continua a festa italiana do ciclismo, tem o mesmo número de subidas e de trechos planos. As montanhas, com inclinação variando em 5, 7 e 9%, poderia sugerir que a prova é mais voltada para os ciclistas de clássicas. Mas o seu perfil misto pode favorecer o ciclista de qualquer estilo, bastando saber escolher a estratégia certa.


A corrida foi disputada em um dia de céu parcialmente nublado e temperatura agradável, para brindar os torcedores presentes ao longo do percurso. A prova teve um bom nível e o pelotão andou junto na maior parte do tempo, mas os ciclistas parecem estar já em clima de fim de temporada e, por isso, não se esforçaram muito. Nas últimas montanhas, não houve ataques, mas uma divisão baseada no que restava de fôlego. Assim, os atletas foram se separando e pareciam acomodados com isso, cruzando a linha de chegada individualmente.


A vitória coube ao equatoriano Richard Carapaz (Movistar), segundo colocado no ano passado. Esta posição, em 2022, coube ao brasileiro Murilo Fischer (Française De Jeux),que mostrou estar recuperado dos problemas físicos que o tiraram da Lombardia. Em terceiro, repetindo 2021, chegou o belga Axel Merckx (T-Mobile), em uma prova sem abandonos.


O pódio da Milan Torino 2022. No alto, o equatoriano Richard Carapaz (Movistar), com o troféu de vencedor. Abaixo dele, o brasileiro Murilo Fischer (FDJ), segundo colocado. Abaixo do troféu, o belga Axel Merckx (T-Mobile), terceiro colocado.


SETTIMANA CICLÍSTICA INTERNAZIONALE

No dia 06 a festa italiana do ciclismo chegava ao seu ápice. A Settimana Ciclística Internazionale é o momento mais aguardado por essa nação tão apaixonada pelo esporte. Curiosamente, a Itália promove uma das 3 Grandes Voltas do Ciclismo (o Giro D’Italia), mas a apoteose mesmo é a Settimana, talvez por ser o encerramento em grande estilo de uma temporada maravilhosa.


O fato é que, tirando o contra relógio de abertura, todas as etapas têm no mínimo duas montanhas, que vão se inclinando conforme a competição avança. Na segunda etapa, subidas de 5 e 6%; na terceira, 7 e 8%; na quarta, 8 e 9%. As duas últimas etapas são as de montanha, chegando a incríveis 12% na última etapa e coroando os campeões do geral e de montanha.


Na sexta-feira, 14, uma grande competição chegava ao fim. A Settimana Ciclística Internazionale é tão especial que a última etapa tem a pior das montanhas, para levar à prova derradeira tanto a emoção da classificação geral quanto a da classificação de montanha. Com algumas metas volante pelo caminho, nada menos que 19 ciclistas tinham chance de título naquela que talvez seja a melhor edição da Settimana. Os 40 ciclistas que largaram no contra relógio chegavam à última etapa, fazendo festa por onde passavam e curtindo uma disputa realmente divertida, em um dia nublado e de temperatura amena. Após a primeira meta volante, o número de postulantes ao título caiu pela metade e, após a última, o número se manteve. Emoção até o final!


O início da prova foi um domínio do Benelux. A partir da metade, os italianos foram para a frente e começaram a ditar o ritmo. Estava claro que era entre essas quatro nações que a vitória seria disputada. E foi com emoção até o final que chegaram na última subida dois italianos e um luxemburguês. Apesar da torcida, no entanto, foi o luxemburguês Frank Schleck (Saxo Bank), um montanhista, quem conseguiu vencer. Em segundo chegou Filippo Ganna (Acqua & Sapone) e, em terceiro, Danilo Di Luca (Liquigás), formando uma dobradinha italiana no pódio. A única nota triste foi que Primoz Roglic sequer largou.

O pódio da última etapa da Settimana Ciclística Internazionale. No alto, o luxemburguês Frank Schleck (Saxo Bank), com o troféu de vencedor. Abaixo dele, Filippo Ganna (Acqua & Sapone), segundo colocado. Abaixo do troféu, o terceiro colocado, Danilo Di Luca (Liquigás) fecha a dobradinha italiana no pódio.

Apesar dessa emoção toda, os postulantes ao título não conseguiram grande coisa nesta etapa e, com o vigésimo oitavo lugar e uma corrida feita a duras penas, o belga Tom Boonen (Quickstep) saiu com o título da Settimana Ciclística Internazionale, seu quarto título na LMC e um bicampeonato para a Bélgica, já que o campeão de 2021 foi Greg Van Avermaet.


A Itália continua no jejum de títulos na Settimana, mas ao menos pôde celebrar o título de montanha, com Fabio Aru (Liquigás), seu sétimo na LMC.

O italiano Fabio Aru (Liquigás), com o troféu de montanha da Settimana Ciclística Internazionale.

A Settimana Ciclística Internazionale 2022 fez jus ao título de Grande Festa do Ciclismo Italiano. Foram seis etapas de pura emoção, muita festa por onde passaram e uma disputa eletrizante. Os italianos viram seus ciclistas ganharem uma etapa e conseguirem seis pódios no total, formando dobradinha na quinta e na sexta etapas. O único abandono, já na última etapa, foi de Primoz Roglic.


O vice-campeonato na Settimana Ciclística Internazionale sentenciou para Julian Alaphilippe o título da LMC em 2022. O francês da Quickstep soma 166 pontos, contra 143 de Marcel Kittel (o segundo colocado). Com apenas uma prova e 9 pontos a serem distribuídos no ranking, Alaphilippe não pode mais ser alcançado por nenhum rival.

O pódio da Settimana Ciclística Internazionale. No alto, o belga Tom Boonen (Quickstep), com o troféu de campeão. Abaixo dele, o francês Julian Alaphilippe (Quickstep), segundo colocado. Abaixo do troféu, um triplo empate pelo terceiro lugar: O alemão Marcel Kittel (Katusha), o brasileiro Rafael Andriato (Imperatriz) e o italiano Filippo Ganna (Acqua & Sapone).

GP DI INDUSTRIA LARCIANO

No dia 16, Primoz Roglic se juntava aos ciclistas independentes na Toscana, noroeste da Itália, para o chamado “enterro dos ossos” da celebração do ciclismo italiano. O GP di Industria Larciano é disputado no formato criterium (um circuito fechado) na cidade de Larciano, em seis voltas e com uma subida de 10% antes da linha de chegada. A prova foi disputada em um dia parcialmente nublado e com algum calor.


Logo no início, dois ciclistas saíram em fuga e logo ficou claro que a vitória seria disputada entre eles. Apesar de um grupo vir mais atrás, tentando diminuir a distância, ela só aumentava, limitando a disputa do pelotão a ver quem ficaria com o último lugar no pódio.


Dos dois escapados, um era montanhista e o outro, sprinter. É lógico que este último levaria vantagem na chegada em sprint e não foi surpresa quando o francês Bryan Coquard (Cofidis) cruzou a linha de chegada em primeiro, deixando o espanhol Juan Jose Cobo Acebo (Caja Rural) em segundo. Na emocionante disputa do terceiro lugar, a alguma distância, chegou o colombiano Nairo Quintana (Movistar).

O pódio do GP Industria de Larciano. No alto, o francês Bryan Coquard (Cofidis), com o troféu de vencedor. Abaixo dele, o espanhol Juan José Cobo Acebo (Caja Rural), segundo colocado. Abaixo do troféu, o colombiano Nairo Quintana (Movistar), terceiro colocado.

TOUR DE HOGWARTS

No dia 26, os ciclistas embarcaram na Plataforma 9 e 3/4 com destino a Hogsmead e ao mundo mágico do ciclismo. O Tour de Hogwarts é uma competição composta por quatro clássicas, com uma tabela de pontuação própria. Isso significa que o campeão será aquele que mais pontos somar ao final das quatro corridas, porém os ciclistas não levam para o ranking os pontos que somarem ao longo da disputa. Vamos ver como se desenrolou cada prova, que representa uma das Casas da famosa escola de magia e bruxaria.


CORVINAL

Tendo como elemento o ar e características de ousadia e sagacidade, a prova da Casa de Corvinal é de montanha, com inclinações entre 8 e 10%. Para iniciar a competição, nada melhor que um lindo dia de céu azul e temperatura agradável.


Não existe melhor forma de se começar uma disputa do que uma prova de altíssimo nível. E o que se viu nas montanhas foi emoção do início ao fim. Logo de cara, Fabio Aru saiu em fuga e, por mais que os demais se esforçassem, ele continuava escapado. Mas uma estratégia de matilha foi armada pela Quickstep e isso se provou fatal. Se revezando para alcançar Aru e para ter pernas na última subida, os ciclistas da Quickstep fizeram uma tática perfeita e arrancaram na montanha derradeira para conquistar uma dobradinha incrível. A vitória coube ao colombiano Fernando Gaviria, segundo em 2021. O segundo lugar ficou com o francês Julian Alaphilippe, terceiro no ano passado. Ao italiano da Liquigás restou o terceiro lugar. A estratégia da Quickstep foi tão incrível que Remco Evenepoel ainda chegou em quarto. A belíssima prova teve como única nota negativa Oscar Pereiro Sio, que sequer largou.

O pódio da prova de Corvinal. No alto, o colombiano Fernando Gaviria (Quickstep), com suas alas de ouro de vencedor. Abaixo dele, o francês Julian Alaphilippe (Quickstep), segundo colocado. Abaixo do troféu, o italiano Fabio Aru (Liquigás), terceiro colocado.

LUFA LUFA

O elemento da Casa de Lufa Lufa é a terra e suas características, a aceitação e a cooperação. Por esse motivo, a prova é disputada em meio a muita vegetação e lindos canteiros de flores, inclusive nas subidas de 6% (no início) e 8% (antes da chegada). Para coroar a corrida, um dia de sol e muito calor.


Assim como em Corvinal, o que se viu aqui foi Fabio Aru saindo em fuga e a Quickstep fazendo estratégia de matilha para tentar cansá-lo. Mas, desta vez, a estratégia não deu resultado. O italiano da Liquigás conseguiu uma distância boa e pôde administrar na última montanha para vencer, apesar dos esforços dos ciclistas da Quickstep, que fizeram um sprint muito veloz, mas só conseguiram completar o pódio que, além de ver mais uma dobradinha da equipe, também viu uma da França, com Julian Alaphilippe novamente em segundo e Sylvain Chavanel em terceiro.


Apesar de várias quedas serem vistas ao longo da prova, ninguém abandonou. A vitória deu a Fabio Aru a liderança do Tour de Hogwarts, embora Julian Alaphilippe esteja apenas um ponto atrás.

O pódio da prova de Lufa Lufa. No alto, o italiano Fabio Aru (Liquigás), com as alas de ouro de vencedor. Abaixo dele, Julian Alaphilippe (Quickstep), segundo colocado. Abaixo do troféu e completando a dobradinha francesa no pódio, Sylvain Chavanel (Quickstep), terceiro colocado.

SONSERINA

O elemento da Casa de Sonserina é a água e suas características são a astúcia e a busca de quaisquer meios para alcançar seus objetivos. As situações adversas, que te obrigam a se sacrificar para superar as adversidades, faz com que a prova de Sonserina seja disputada no formato clássica, com pendentes curtas e acentuadas, muita lama e trechos em pavê. O dia, de muito calor, fez com que os ciclistas quisessem consumir o elemento da Casa em abundância.


Contrariando a lógica das clássicas, de diversos ataques, nesta prova o pelotão andou sempre junto, dividindo esforços para superar as adversidades e se preparando para uma emocionante chegada em sprint. Nada menos que 24 ciclistas chegaram na reta final e aceleraram na disputa pela vitória.


E quem sorriu por último foi o brasileiro Rafael Andriato (Imperatriz), com o espanhol Oscar Freire (Rabobank) em segundo e o inglês Bradley Wiggins (Sky) em terceiro. O TCB foi acionado para analisar as imagens que levaram à queda de Damiano Cunego, mas resolveram não punir ninguém, sob a alegação que um sprint com 24 ciclistas e espaço apertado é suscetível a quedas. Na chegada mais emocionante do ano, o único abandono desta prova foi de André Greipel.

O pódio da prova de Sonserina. No alto, o brasileiro Rafael Andriato (Imperatriz), com as alas de ouro de vencedor. Abaixo dele, o espanhol Oscar Freire (Rabobank), segundo colocado. Abaixo do troféu, o inglês Bradley Wiggins (Sky), terceiro colocado.

GRIFINÓRIA

Para ser da Casa de Grifinória, é preciso refletir as características de nobreza e determinação. Por isso, os ciclistas teriam que ser determinados para superar a montanha de 12% de inclinação na metade da prova para chegar em sprint e definir o campeão do Tour de Hogwarts 2022. Sete ciclistas ainda tinham chances de título, a depender de uma combinação de resultados que só se definiria na linha de chegada. E essa disputa seria debaixo de um sol inclemente e muito calor.


Apesar do forte calor, Filippo Pozzato saiu em fuga logo cedo e acelerou forte visando não só a vitória como o prêmio de performance do ano. Mas a montanha era realmente dolorosa e isso fez com que o italiano da Acqua & Sapone preferisse administrar, vencendo tranquilamente a última corrida da competição apesar dos esforços do belga Remco Evenepoel (Quickstep), que acelerou muito para buscá-lo mas teve que se contentar com o segundo lugar. A alguma distância veio, também solitário, o francês Thibaut Pinot (Française De Jeux), o terceiro colocado.


O pódio da prova de Grifinória. No alto, o italiano Filippo Pozzato (Acqua & Sapone), com as alas de ouro de vencedor. Abaixo dele, o belga Remco Evenepoel (Quickstep), segundo colocado. Abaixo do troféu, o francês Thibaut Pinot (FDJ), terceiro colocado.


Os seis primeiros foram ciclistas da fuga, com o pelotão vindo bem atrás. Entre os escapados estava Fabio Aru. O italiano da Liquigás só tinha que marcar os demais concorrentes ao título, mas preferiu sair na fuga e não dar chance para o azar, cruzando em quinto, conquistando o título do Tour de Hogwarts e coroando um excelente ano, com 4 conquistas. Este foi o seu oitavo título na LMC.


O Tour de Hogwarts foi a última competição que contou pontos para o ranking, que já estava decidido em favor de Julian Alaphilippe. Mas o vice-campeonato aqui serviu para fazê-lo disparar na competição, encerrando o ranking com 172 pontos. O terceiro lugar no pódio serviu para Remco Evenepoel encerrar o ano com o vice-campeonato da LMC, com 144 pontos, apenas um à frente de Marcel Kittel, o terceiro colocado.

O pódio final do Tour de Hogwarts, bem cheio. No alto, o italiano Fabio Aru (Liquigás), com o Cálice de Ouro de campeão. Abaixo dele, o francês Julian Alaphilippe (Quickstep), segundo colocado. Abaixo deles, um empate quádruplo no terceiro lugar. O colombiano Fernando Gaviria (Quickstep), o brasileiro Rafael Andriato (Imperatriz), o italiano Filippo Ganna (Acqua & Sapone) e o belga Remco Evenepoel (Quickstep).

GP DE HOGSMEAD

A grande novidade do fim de 2022 na LMC foi a inclusão do GP de Hogsmead, exclusivo para os ciclistas independentes. A prova, disputada no povoado próximo à Escola de Magia e Bruxaria, tem um pouco de cada estilo do ciclismo, começando e terminando em sprint, tendo duas montanhas e um trecho em pavê.

Não podia haver data mais sugestiva para esta prova do que o Dia das Bruxas. A comunidade bruxa de Hogsmead estava nas ruas, apesar do forte calor, para ver a magia do ciclismo encerrar o calendário que conta pontos para o ranking.

Logo no início, quatro ciclistas saíram em fuga, mas não havia colaboração entre eles. Uma sucessão de ataques e contra ataques na própria fuga fizeram com que os ciclistas corressem a solo e mantivessem a distância entre si até a linha de chegada. Desta forma, a vitória coube ao belga Axel Merckx (T-Mobile), com o espanhol Juan José Cobo Acebo (Caja Rural) em segundo e o brasileiro Magno Nazareth em terceiro.

RANKING

1º Julian Alaphilippe - 172 pontos;

2º Remco Evenepoel - 144 pontos;

3º Marcel Kittel - 143 pontos;

4º Alberto Contador - 142 pontos;

5º Chris Froome - 138 pontos;

6º Filippo Pozzato - 133 pontos;

7º Tom Dumoulin - 132 pontos;

8º Philippe Gilbert - 129 pontos.


RANKING INDEPENDENTES

1º Magno Nazaret - 26 pontos;

2º Axel Merckx - 22 pontos.


NOTAS RÁPIDAS

  • Com 6 competições, outubro foi um mês cheio de emoção. Além das provas e seus campeões, foi o mês da busca final pelo título da LMC, do circuito independente e das vagas no Rock & Roll Racing.
  • Até por esse motivo, o ranking foi mostrado com as oito primeiras posições e as duas principais do ranking independente. Os dez ciclistas citados participarão do Rock & Roll Racing 2022.
  • Havendo apenas as duas provas festivas no ano, o calendário da LMC pode se considerar encerrado e os campeões da LMC e independente, coroados. A entrega dos prêmios será após a entrega do troféu de campeão do Rock & Roll Racing, que terá uma postagem própria para isso e, depois, outra postagem mostrará o resumo do ano, com todas as classificações, análises, fotos e mais.




















 

















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