terça-feira, 5 de julho de 2022

LMC - Resumo do Primeiro Semestre de 2022 - 05/07/2022

Terminamos a entrada no ano de 2022, chegamos até a metade e, agora, começamos a sair. O primeiro semestre se foi, o segundo está em marcha e tivemos muita ação para os fãs do ciclismo mundial. Vamos ao resumo do primeiro semestre do ano na LMC!

O ano da LMC começou no dia 28 de janeiro, com a abertura oficial, apresentação de calendário, troféus e etc. A primeira corrida só aconteceu no dia seguinte, 29/01, terminando com vitória de Murilo Fischer, na primeira joia da coroa da Real Liga de Ciclismo.


De lá pra cá, foram 17 competições do calendário e 83 corridas, contando as do calendário e as independentes. Dos 46 ciclistas da LMC (contando os independentes), 43 já venceram. Apenas Peter Sagan, André Greipel e Rafael Andriato não foram ao lugar mais alto do pódio. Mas todos já subiram ao pódio, no mínimo uma  vez.


Falando em vitórias, Oscar Pereiro Sio, Fabio Aru e Remco Evenepoel foram os que mais triunfaram, 4 vezes cada. Já com relação aos pódios, Alberto Contador e Philippe Gilbert foram as presenças mais constantes, 10 vezes cada. Entre os independentes, Bryan Coquard foi o que mais venceu, com 3 triunfos, mas Juan José Cobo Acebo foi o que mais subiu ao pódio, 8 vezes.


Já com relação aos títulos, 16 ciclistas já tiveram alguma conquista, seja no geral ou na montanha. Neste caso, Oscar Pereiro Sio, Frank Schleck, Tom Dumoulin e Fabio Aru são os que têm mais conquistas no geral (2, cada), mas Alberto Contador é quem tem mais título (3, sendo 1 no geral e 2 na montanha).


Das 26 equipes, embora todas tenham ido ao pódio no mínimo 3 vezes, a única que ainda não venceu foi a Bora. A que mais venceu foi a Quickstep, com 8, e a que mais foi ao pódio, 31 vezes. 11 equipes conquistaram títulos, sendo que a Quickstep foi a que mais títulos conquistou, com 4. Esta estatística conta o calendário e as provas independentes


Entre as 17 nações, somente a Eslováquia não conseguiu vencer, mas todas foram ao pódio ao menos uma vez. O país que mais venceu foi a Itália (15 vezes), também o que mais foi ao pódio (41 vezes). 10 nações conquistaram ao menos um título, no geral ou na montanha. A Espanha foi quem mais conquistou títulos, com 6 no total (3 no geral e 3 na montanha).


RANKING

1º Alberto Contador (Astana) - 99 pontos;

2º Fabio Aru (Liquigás) - 91 pontos;

3º Alejandro Valverde (Caja Rural) - 88 pontos;

4º Philippe Gilbert (Lotto Belisol) - 79 pontos;

5º Tom Dumoulin (Sunweb) - 78 pontos;

6º Marcel Kittel (Katusha) - 77 pontos;

7º Fabian Cancellara (Saxo Bank), Thibaut Pinot (FDJ) e Francisco Chamorro (Credite Agricole) - 76 pontos;

10º Remco Evenepoel (Quickstep) - 67 pontos;

11º Frank Schleck (Saxo Bank) - 66 pontos;

12° Danilo Di Luca (Liquigás) e Julian Alaphilippe (Quickstep) - 62 pontos;

14º Bauke Mollema (Rabobank) - 61 pontos;

15º Chris Froome (Sky) - 60 pontos;

16º Primoz Roglic (Imperatriz) - 59 pontos;

17º Sylvain Chavanel (Quickstep) - 57 pontos;

18º Bradley Wiggins (Sky) e Filippo Pozzato (Acqua & Sapone) - 55 pontos;

20º Filippo Ganna (Acqua & Sapone) - 54 pontos;

21º Greg Van Avermaet (CCC) - 53 pontos;

22º Tom Boonen (Quickstep) - 50 pontos;

23º Oscar Pereiro Sio (Caisse D'Epargne) - 49 pontos;

24º Peter Sagan (Bora) - 47 pontos;

25º Murilo Fischer (FDJ) - 46 pontos;

26º Damiano Cunego (Lampre) - 44 pontos;

27º Mark Cavendish (T-Mobile) e Rafael Andriato (Imperatriz) - 43 pontos;

29º Andy Schleck (Saxo Bank) - 41 pontos;

30º Luciano Pagliarini (Saunier Duval) - 39 pontos;

31º André Greipel (Lotto Belisol) - 38 pontos;

32º Domenico Pozzovivo (AG2R) - 36 pontos;

33º Vincenzo Nibali (Astana) e Romain Bardet (AG2R) - 35 pontos;

35º Mathieu Van Der Poel (Corendon Circus) - 30 pontos;

36º Oscar Freire (Rabobank) - 29 pontos;

37º Fernando Gaviria (Quickstep) - 28 pontos;

38º Lance Armstrong (USPS) e Michele Scarponi (Lampre) - 26 pontos;

40º Thor Hushovd (Credite Agricole) - 24 pontos.


RANKING INDEPENDENTE

1º Bryan Coquard (Cofidis) e Juan José Cobo Acebo (Caja Rural) - 24 pontos;

3º Nairo Quintana (Movistar) - 18 pontos;

4º Magno Nazaret (Vasco da Gama) e Richard Carapaz (Movistar) - 17 pontos;

6º Axel Merckx (T-Mobile) - 16 pontos;

7º Romain Bardet (AG2R) e Greg Van Avermaet (CCC) - 5 pontos;

10º Sylvain Chavanel (Quickstep) e Peter Sagan (Bora) - 3 pontos;

12° Oscar Pereiro Sio (Caisse D'Epargne), Danilo Di Luca (Liquigás) e Bradley Wiggins (Sky) - 2 pontos.


NOTAS RÁPIDAS

  • O ranking da LMC é exclusivo pros ciclistas que participam do calendário. Cada vitória soma 9 pontos; o segundo lugar fica com 6; o terceiro, 4; o quarto, 3; o quinto, 2; e o sexto, 1 ponto. Esses pontos são somados dentro da volta que se está disputando e aquele que somar mais pontos é o campeão. Todos os pontos somados na competição são levados para o ranking, mas há bônus (9, 6, 4, 3, 2 e 1) para os seis primeiros colocados,.
  • O ranking independente engloba todos os ciclistas que disputam provas independentes, sejam eles do calendário ou independentes. Ao vencedor é dado 5 pontos, o segundo colocado leva 3 pontos e o terceiro, 2.
  • Até aqui, o ano tem sido bem decepcionante, mesmo tendo Real Liga, Clássicas Monumento, Giro D'Italia e Copa do Mundo, entre outras. As provas são de nível baixo, com os ciclistas correndo pouco e, com frequência, uma fuga formada por um pequeno grupo que se interessa pela vitória
  • Só para uma pequena comparação, o líder do ranking deste ano tem 99 pontos, contra 133 do ano passado.
  • Mas há ciclistas que vêm se destacando. Alberto Contador, Fabio Aru, Chris Froome, Oscar Pereiro Sio, Philippe Gilbert e Remco Evenepoel vêm sendo alguns desses nomes.
  • Por outro lado, alguns decepcionam rotundamente, como Lance Armstrong, Mark Cavendish, Thor Hushovd e Mathieu Van Der Poel.
  • No campo estrutural, ainda há o sonho de adquirir mais uns ciclistas independentes e um novo ônibus, mas a Liga avançou bastante. Novos troféus foram adquiridos, para personalizar ainda mais a experiência e também premiar alguns segundos e terceiros colocados.
  • Novas provas foram adicionadas ao calendário, que sempre passa por ajustes. Foram criados campeonatos regionais (Benelux e Sulamericano), bem como a primeira prova por etapas do calendário independente, o Tour do Rio. Sua primeira edição será após o Tour de France, mas será modificado em 2023, para ter um lugar de destaque. A ideia é que tenha o mesmo peso para os independentes que as 3 Grandes Voltas têm para o calendário.
  • Mesmo com o baixo nível nas provas do primeiro semestre e com o calendário apertado, a esperança do segundo semestre é de termos emoção de sobra. Muita coisa boa está por vir na LMC!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

A FIFUBO quer te ouvir!