terça-feira, 23 de dezembro de 2025

LMC - Resumo do Ano - 23/12/2025

Finalizado o calendário esportivo, é hora de fazer um balanço de cada modalidade. Nesta postagem, vamos ver como foi a temporada da LMC, da JSL, do Subbuteo e do Baseball Society.
Este é o resumo da LMC em 2025.

LMC

A Liga Mundial de Ciclismo encerrou sua temporada em setembro, completando o seu segundo semestre com 43 corridas, em 18 competições, sendo 5 da LMC, 4 do Circuito Independente, 5 campeonatos nacionais, 2 regionais, o Rock & Roll Racing e o Eddy Merckx ChallengeO segundo semestre começou no dia 07/07, com a primeira etapa da Vuelta a España, onde Remco Evenepoel ficou com a vitória, com Philippe Gilbert em segundo e Rafael Andriato em terceiro. No dia 10/09, Eddy Merckx fazia história e ganhava o Eddy Merckx Challenge, com Fabian Cancellara em segundo e Mark Cavendish em terceiro.

De lá pra cá foram disputadas 157 corridas e 38 competições 22 da LMC, 2 Circuito Independente e provas conjuntas (Copa do Mundo, continentais, regionais, nacionais, Rock & Roll Racing, Eddy Merckx Challenge).

De todos os 53 ciclistas (somados LMC, Circuito Independente e Eddy Merckx), apenas Fabian Cancellara e Tom Dumoulin não venceram. Todos os demais conquistaram ao menos uma vitória, inclusive Eddy Merckx, que venceu o desafio que encerra a temporada. Todos foram ao pódio ao menos 4 vezes. O belga Tom Boonen (Quickstep) foi que mais venceu no ano, 8 vezes, e os irmãos Schleck foram os que mais subiram ao pódio, 11 vezes cada. 31 ciclistas conquistaram ao menos um título (aqui incluído Eddy Merckx), seja no geral ou em montanha, e 22 saíram sem nenhuma conquista. Dos 31 que conquistaram algum título, 27 levaram ao menos um no geral e só 4 só conquistaram prêmios de montanha.

Os maiores vencedores de títulos do geral na temporada foram o belga Tom Boonen (Quickstep), o espanhol Oscar Freire (Rabobank) e o brasileiro Murilo Fischer (FDJ), com 3 conquistas, cada. De montanha, Alberto Contador e Frank Schleck foram os maiores vencedores, com 2 títulos cada. No total, Frank Schleck foi o maior campeão, com 4 títulos no somatório.

Dentre as equipes, 29 conquistaram ao menos uma vitória e somente a Sunweb não venceu. A Quickstep foi a maior vencedora(19), a que conquistou mais pódios (49), títulos no geral (6) e no total (7), esta última empatada com a Saxo Bank, que foi a que mais conquistou títulos de montanha (3). Todas as equipes foram ao pódio ao menos 4 vezes. Com relação aos títulos, 18 equipes conquistaram ao menos um, sendo que 17 levaram ao menos um troféu geral e outras 11 conquistaram de montanha.

Dentre as nações, 18 conseguiram ao menos uma vitória e somente a Suíça não venceu. Todas foram ao pódio ao menos 5 vezes e 13 conquistaram ao menos um título no geral. Dessas 13, dez também conquistaram prêmios de montanha. A Itália foi a maior vencedora (25) e a que mais conquistou pódios (67). Bélgica e Luxemburgo foram as que mais conquistaram títulos, no somatório, 7 vezes cada. A Bélgica, ao lado do Brasil, foi a que mais conquistou títulos no geral, 6, enquanto Luxemburgo dominou a categoria de montanha, com 3.

No segundo semestre, tivemos 17 abandonos, uma média inferior a um por competição, tendo que ocorrer mais de duas corridas para termos um abandono. A média por competição foi de 0,94, inferior à do primeiro semestre (0,97).

RANKING

1º Frank Schleck - Luxemburgo - Saxobank - 191 pontos;
2º Fernando Gaviria - Colômbia - Quickstep - 138 pontos;
3º Andre Greipel - Alemanha - Lotto Belisol - 130 pontos;
4º Thibaut Pinot - França - FDJ - 120 pontos;
5º Rafael Andriato - Brasil - Imperatriz - 113 pontos;
6º Tom Boonen - Bélgica - Quickstep - 109 pontos;
6º Filippo Pozzato - Itália - Acqua & Sapone - 109 pontos;
8º Andy Schleck - Luxemburgo - Saxobank - 107 pontos;
8º Mark Cavendish - Inglaterra - T Mobile - 107 pontos;
10º Alberto Contador - Espanha - Astana - 104 pontos;
10º Primoz Roglic - Eslovênia - Imperatriz - 104 pontos;
12º B. Wiggins - Inglaterra - Sky - 102 pontos;
12º V. Der Poel - Holanda - Corendon Circus - 102 pontos;
14º Philippe Gilbert - Bélgica - Lotto Belisol - 101 pontos;
15º Peter Sagan - Eslováquia - Bora - 98 pontos;
16º M. Scarponi - Itália - Lampre - 97 pontos;
17º Danilo Di Luca - Itália - Liquigás - 90 pontos;
17º R. Evenepoel - Bélgica - Quickstep - 90 pontos;
19º V. Avermaet - Bélgica - CCC - 89 pontos;
20º Murilo Fischer - Brasil - FDJ - 88 pontos;
21º F. Ganna - Itália - Acqua & Sapone - 85 pontos;
22º Bauke Mollema - Holanda - Rabobank - 84 pontos;
23º Fabio Aru - Itália - Liquigás - 83 pontos;
24º Julian Alaphilippe - França - Quickstep - 74 pontos;
25º Damiano Cunego - Itália - Lampre - 73 pontos;
25º A. Valverde - Espanha - Caja Rural - 73 pontos;
27º Lance Armstrong - Estados Unidos - USPS - 68 pontos;
28º Thor Hushovd - Noruega - Credite Agricole - 67 pontos;
29º Oscar Freire - Espanha - Rabobank - 62 pontos;
30º Romain Bardet - França - AG2R - 61 pontos;
31º Chris Froome - Inglaterra - Sky - 59 pontos;
31º Francisco Chamorro - Argentina - Credite Agricole - 59 pontos;
33º Domenico Pozzovivo - Itália - AG2R - 58 pontos;
34º Sylvain Chavanel - França - Quickstep - 57 pontos;
35º Vincenzo Nibali - Itália - Astana - 56 pontos;
36º Luciano Pagliarini - Brasil - Saunier Duval - 55 pontos;
37º Marcel Kittel - Alemanha - Katusha - 54 pontos;
38º Oscar Pereiro Sio - Espanha - Caisse D'Erpagne - 52 pontos;
39º Fabian Cancellara - Suiça - Saxobank - 40 pontos;
40º Tom Dumoulin - Holanda - Sunweb - 24 pontos.

RANKING INDEPENDENTE

1º Richard Carapaz - Equador - Movistar - 103 pontos;
2º Juan Jose Cobo Acebo - Espanha - Caja Rural - 100 pontos;
3º Axel Merckx - Bélgica - T-Mobile - 92 pontos;
4º Bryan Coquard - França - Cofidis - 87 pontos;
5º Vinícius Rangel - Brasil - Imperatriz - 85 pontos;
6º Nairo Quintana - Colômbia - Movistar - 72 pontos;
7º Egan Bernal - Colômbia - Ineos - 70 pontos;
8º Tadej Pogacar - Eslovênia - UAE - 59 pontos;
8º Sam Bennet - Irlanda - Bora- 59 pontos;
10º Woult Van Aert - Bélgica - Jumbo Visma - 50 pontos;
11º Jonas Vingegaard - Noruega - Jumbo Visma - 44 pontos;
12º Magno Nazaret - Vasco da Gama - 37 pontos.

NOTAS RÁPIDAS
  • 2025 foi o sétimo ano de existência da LMC e o segundo presidido por Eddy Merckx. A estrutura se manteve, o calendário teve duas corridas a menos que o ano anterior (por conta das Olimpíadas de Paris 2024) e não faltou emoção.
  • Apesar do nível ter caído do ano passado para cá, com algumas corridas decepcionantes, os torcedores saem satisfeitos com o que viram na maior parte da temporada. Podemos destacar Frank Schleck liderando o ranking praticamente de ponta a ponta,
  • Apesar de o campeão ter sido um montanhista, é inegável que o ano foi dos sprinters. Dos 5 primeiros do ranking, 3 eram desse tipo, com o vice e o terceiro colocado figurando nessa lista. Individualmente, podemos destacar os irmãos Schleck, os sprinters Tom Boonen, Oscar Freire, Murilo Fischer, André Greipel e Fernando Gaviria e, no Circuito Independente, Richard Carapaz como grande nome.
  • Além de Greipel (Giro D'Italia) e Fischer (Tour de France), também merece destaque o título da Vuelta a España de Filippo Pozzato., o Baby Giro de Axel Merckx e o Tour do Rio de Vinícius Rangel. Bryan Coquard, campeão mundial, deu ao Circuito Independente o segundo título consecutivo e merece ser mencionado.
  • Do outro lado, em um ano de nível técnico mais baixo e provas realmente horríveis, os principais destaques negativos foram Tom Dumoulin, Fabian Cancellara e a equipe Imperatriz. Dumoulin não conseguiu nenhuma vitória e, em que pese correr sozinho, foi o último colocado do ranking com míseros 24 pontos, 11 a menos que o último de 2024 (Remco Evenepoel, 35) e 16 a menos que o penúltimo colocado desse ano, que é justamente o outro ciclista que não venceu na temporada. Só que a decepção de Fabian Cancellara se dá em um ano em que a Saxo Bank conquistou o título da temporada e vários outros, ou seja, apenas o suíço destoou do resto da equipe. E a Imperatriz foi a terceira e última decepção porque, em que pese as 9 vitórias de Primoz Roglic, as 10 de Rafael Andriato e as 3 de Vinícius Rangel, com 4 títulos conquistados e o quinto lugar de Andriato no ranking, foram muitos os momentos de crise, apresentações ruins, reuniões e interferências da diretoria. Uma melhor consciência de todos pode fazer a diferença em 2026.
  • Mesmo com um ano ruim para o esporte, a expectativa é alta para 2026, com a retomada das grandes provas e a emoção de volta.
Os campeões de voltas simples e do Tirreno Adriático.

Os campeões de clássicas especiais: Tour do Rio, Rock & Roll Racing, Tour de Hogwarts e Eddy Merckx Challenge.

Os campeões de clássicas simples e do Troféu Brasil.

Os campeões de Clássicas Monumento.

Os campeões das 3 Grandes Voltas.

Os campeões das Grandes Voltas do Circuito Independente.

Os campeões nacionais.

Os campeões regional (Benelux), continentais (Sulamericano, Panamericano e Europeu) e da Copa do Mundo.

Os campeões da LMC e do Circuito Independente.

JSL

Talvez a maior novidade de 2025 tenha sido a criação da JSL, com seus skatinhos disputando competições ao longo do ano nas categorias amador e pro e até aumentando o número de participantes durante a temporada. Agora vamos ver como foi a última competição e o primeiro ano de JSL aqui na FIFUBO.

Este é o resumo da JSL.

No dia 06, a JSL promoveu o Super Crown, a copa dos campeões do skatinho, com os 3 melhores dos rankings amador e pro competindo em uma bateria única, com volta e duas sessões de manobras. A ordem dos skatinhos obedecia a do ranking, começando com os terceiros dos dois rankings (o amador sempre em primeiro), depois os segundos e, finalmente, os campeões. Esta foi a última competição da FIFUBO em 2025.

Antes de começar o Super Crown, todos os skatinhos se reuniram no centro da pista para um minuto de silêncio em homenagem àquele que me apresentou ao mundo dos Tech Deck, meu irmão Pedro Carlos Taveira Guterres. Ao centro, os dois skatinhos que ele me deu em 2023, da coleção Versus, com o troféu do Super Crown.

Assim, Manoel Mau Exemplo foi o primeiro a ir para a pista, mas teve problemas mecânicos, teve que parar para mexer no skatinho e conseguiu apenas um 7,5. Depois, o nível melhorou, com Raica Leal fazendo 9, Fandinho Macaco conseguindo 8,5, Fabiana Delfino fazendo incríveis 9,5, Negro Fumante mostrando por que é o campeão amador e fazendo 9, e Pepe Bala Perdida mostrando por que é o campeão pro, com 9,5.

O strawberry milkshake mostrou que continuará sendo a primeira manobra no ano que vem, pois o festival de erros foi absurdo. Apenas Pepe Bala Perdida, com 3 acertos, e Fandinho Macaco, com 1, acertaram. Os outros 4 erraram tudo o que tentaram.

Nos flips, Manoel Mau Exemplo, Raica Leal e Fandinho Macaco acertaram só 1, enquanto Fabiana Delfino e Negro Fumante acertaram 3. Para Pepe Bala Perdida sair como campeão, bastava acertar um flip, mas ele conseguiu errar todos, o que obrigou um desempate entre ele e Fabiana Delfino nos flips. Ali, Pepe Bala Perdida conseguiu acertar, venceu por 1x0 e ficou com o título do Super Crown, coroando uma temporada incrível. O vice-campeonato ficou com Fabiana Delfino, com Negro Fumante em terceiro, Fandinho Macaco em quarto, Raica Leal em quinto e Manoel Mau Exemplo em sexto. O Super Crown não conta pontos para o ranking.

O ano se encerra como começou, com Pepe Bala Perdida erguendo um troféu. O primeiro campeão do Super Crown da JSL.

Ao longo do ano, a JSL promoveu torneios mensais, divididos nas categorias amador e pro. Apenas o Tech Deck Pro é disputado somente pelos pro, motivo pelo qual os skatinhos amadores não foram à pista em março. A Skatemania (junho) e o Super Crown (dezembro) são as únicas competições unificadas, onde tanto amadores quanto pro disputam conjuntamente. As demais competições são disputadas nas respectivas categorias.

A categoria amador conta com 6 skatinhos, mas somente 3 deles conquistaram títulos. Manoel Mau Exemplo conquistou somente o I9 Jam e Fandinho Macaco, o Trasher Magazine Jam, o Campeonato Brasileiro e a Copa de Jade. Dalminho Tadafila (vice Carioca e do Skatemania), Charlinho Charlô (vice no Desafio dos Reis, I9 Jam, na Copa de Jade e no Sulamericano) e Jorge Ben10 (vice brasileiro) não conseguiram um título sequer.

Fandinho Macaco e Manoel Mau Exemplo com os troféus conquistados ao longo do ano.

O grande nome do skatinho amador em 2025 não poderia ser outro que não Negro Fumante, o campeão amador da temporada. O skatinho brasileiro ganhou, simplesmente, metade dos campeonatos que disputou na categoria. Venceu os 3 primeiros (Desafio dos Reis, Verão Radical e Campeonato Carioca) e os 3 últimos (Primavera Skatista, Skatopia e Sulamericano), ficando com o vice-campeonato no Trasher Magazine Jam, o terceiro no I9 Jam e no Campeonato Brasileiro e decepcionou somente na Copa de Jade ficou com a sexta e última posição. A única competição que não pontuou foi no Skatemania, quando foi eliminado por Jorge Ben10 na primeira rodada. Liderou o ranking de ponta a ponta e ainda mostrou suas habilidades ao ficar em terceiro no Super Crown. Sai com 7 troféus e mostra que 2026 vai ser um ano de todos contra ele.

Negro Fumante e os incríveis 7 troféus que conquistou ao longo da temporada

O ranking da categoria amador foi o seguinte:

1º Negro Fumante (Brasil) - 69 pontos;
2º Fandinho Macaco (Brasil) - 48 pontos;
3º Manoel Mau Exemplo (Brasil) - 42 pontos;
4º Dalminho Tadafila (Brasil) - 37 pontos;
5º Charlinho Charlô (Brasil) - 36 pontos;
6º Jorge Ben10 (Brasil) - 28 pontos.

A disputa na categoria pro foi bem mais acirrada. Com 12 skatinhos na disputa, sendo que Will Mart e Kyle Walker só chegaram para as disputas de novembro e dezembro, tivemos 7 campeões diferentes. Raica Leal conquistou 3 títulos (Verão Radical, Campeonato Carioca e Trasher Magazine Jam), Nuno Santamaria conquistou o I9 Jam, Cecil Peñarrubia saiu com 2 títulos (Skatemania e Campeonato Sulamericano) Fabiana Delfino também teve 2 triunfos (Campeonato Brasileiro e Copa de Jade) e Aurelien Giraud (Primavera Skatista) e Will Mart (Skatopia) conquistaram 1 título, cada.

Dentre os 5 que não se sagraram campeões, Chris Joslin foi vice-campeão brasileiro, Tony Walk foi vice no I9 Jam e na Copa de Jade, Rovani Fukuoka foi vice no Desafio dos Reis e no Verão Radical, Nyjah Dallas foi quarto colocado no Campeonato Brasileiro e Kyle Walker ficou em terceiro no Skatopia, a sua primeira competição na JSL.

Raica Leal e seus 3 troféus conquistados no ano.

Nuno Santamaria, Aurelien Giraud e Will Mart, cada um com o troféu conquistado no ano.

Fabiana Delfino e Cecil Peñarrubia com os pares de troféus conquistados em 2025.

Mas o grande nome da categoria pro foi Pepe Bala Perdida. O skatinho brasileiro foi o primeiro campeão pro, com o Desafio dos Reis, conquistou o Tech Deck Pro em março e finalizou o ano com os títulos da JSL na categoria pro e do Super Crown, saindo de 2025 com 4 troféus. Liderou a maior parte do ranking, salvo em 3 meses, onde Raica Leal e Fabiana Delfino conseguiram a liderança, mas sempre com o campeão acompanhando de perto.

Pepe Bala Perdida e os troféus conquistados na primeira temporada da JSL.

O ranking do circuito pro foi o seguinte:

1º Pepe Bala Perdida (Brasil) - 46 pontos;
2º Fabian Delfino (Estados Unidos) - 39 pontos;
3º Raica Leal (Brasil) - 36 pontos;
4º Nuno Santamaria (Brasil) - 34 pontos;
5º Chris Joslin (Estados Unidos) - 31 pontos;
6º Tony Walk (Estados Unidos) - 25 pontos;
7º Rovani Fukuoka (Brasil) e Cecil Peñarrubia (Brasil) - 20 pontos/
9º Aurelien Giraud (Estados Unidos) - 19 pontos;
10º Nyjah Dallas (Estados Unidos) - 12 pontos;
11º Will Mart (Estados Unidos) - 9 pontos;
12º Kyle Walker (Estados Unidos) - 4 pontos.

SUBBUTEO

2025 foi um ano de grandes conquistas para o Subbuteo, a única modalidade de futebol disputada na FIFUBO atualmente. A começar pela profissionalização da modalidade, no dia 10 de janeiro, com a apresentação de sua diretoria e, logo depois, a disputa da Jarra Tropon, o Subbuteo distribuiu emoção e entretenimento ao longo do ano. Tivemos, também, a primeira edição da Sunday League que, após uma disputa longa e intensa, terminou com o título do Chelsea; a terceira edição da Liesa, que terminou com a Beija-Flor conquistando o seu título inédito e a Mangueira ficando o bicampeonato do Torneio Início; o Desafio dos Campeões, que terminou com a Escócia como campeã; e a Eurocopa, que terminou com o título da Inglaterra. Nesse ano, não tivemos o Sulamericano e, em 2026, não deveremos ter nem este, nem a Eurocopa, pois faremos a primeira Copa do Mundo de Subbuteo da história da FIFUBO. Ainda estamos negociando as duas últimas equipes e há a possibilidade de um desfecho bom, mas se não pudermos, teremos a Copa do mesmo modo. A modalidade só tende a crescer.

BASEBALL SOCIETY

Outra grande novidade em 2025 foi o Baseball Society. Com a aquisição do time dos Pescadores, esta e os Isótopos disputaram algumas partidas melhor de 3, conhecidas como "séries". Os Isótopos venceram as duas primeiras (Serrana e Naval) e a última, a Urbana, terminou sem vencedor, pois o terceiro e último jogo não foi realizado. Os Isótopos ficaram com o artilheiro da temporada, Eric Chavez (com 12 corridas impulsionadas), e o melhor slugger, Vernon Wells (com 27 bases conquistadas). Do lado dos Pescadores, os artilheiros foram Marquis Grissom e David Ortiz (com 7 corridas impulsionadas, cada). Marquis Grissom ainda foi o melhor slugger, com 23 bases conquistadas. A tendência é continuarmos nesse esquema de séries em 2026, mas é mais uma modalidade a ser seguida na FIFUBO e uma ótima opção para os fãs de esportes em geral.

MENSAGEM FINAL

Pessoalmente, foi o pior ano da vida deste que vos escreve. A perda foi enorme e impossível de ser mensurada; eu não desejo isso a ninguém. Mas, do ponto de vista esportivo, que é o objetivo deste blog, o ano não podia ser melhor. Com várias conquistas e muita variação de modalidades, 2025 foi um ano excelente. Que 2026 possa ser melhor e que nós possamos continuar juntos nesta caminhada! Um feliz ano novo a todos!

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