Finalizado o calendário esportivo, é hora de fazer um balanço de cada modalidade. Nesta postagem, vamos ver como foi a temporada da LMC, da JSL, do Subbuteo e do Baseball Society.
A Liga Mundial de Ciclismo encerrou sua temporada em setembro, completando o seu segundo semestre com 43 corridas, em 18 competições, sendo 5 da LMC, 4 do Circuito Independente, 5 campeonatos nacionais, 2 regionais, o Rock & Roll Racing e o Eddy Merckx Challenge. O segundo semestre começou no dia 07/07, com a primeira etapa da Vuelta a España, onde Remco Evenepoel ficou com a vitória, com Philippe Gilbert em segundo e Rafael Andriato em terceiro. No dia 10/09, Eddy Merckx fazia história e ganhava o Eddy Merckx Challenge, com Fabian Cancellara em segundo e Mark Cavendish em terceiro.
De lá pra cá foram disputadas 157 corridas e 38 competições 22 da LMC, 2 Circuito Independente e provas conjuntas (Copa do Mundo, continentais, regionais, nacionais, Rock & Roll Racing, Eddy Merckx Challenge).
De todos os 53 ciclistas (somados LMC, Circuito Independente e Eddy Merckx), apenas Fabian Cancellara e Tom Dumoulin não venceram. Todos os demais conquistaram ao menos uma vitória, inclusive Eddy Merckx, que venceu o desafio que encerra a temporada. Todos foram ao pódio ao menos 4 vezes. O belga Tom Boonen (Quickstep) foi que mais venceu no ano, 8 vezes, e os irmãos Schleck foram os que mais subiram ao pódio, 11 vezes cada. 31 ciclistas conquistaram ao menos um título (aqui incluído Eddy Merckx), seja no geral ou em montanha, e 22 saíram sem nenhuma conquista. Dos 31 que conquistaram algum título, 27 levaram ao menos um no geral e só 4 só conquistaram prêmios de montanha.
Os maiores vencedores de títulos do geral na temporada foram o belga Tom Boonen (Quickstep), o espanhol Oscar Freire (Rabobank) e o brasileiro Murilo Fischer (FDJ), com 3 conquistas, cada. De montanha, Alberto Contador e Frank Schleck foram os maiores vencedores, com 2 títulos cada. No total, Frank Schleck foi o maior campeão, com 4 títulos no somatório.
Dentre as equipes, 29 conquistaram ao menos uma vitória e somente a Sunweb não venceu. A Quickstep foi a maior vencedora(19), a que conquistou mais pódios (49), títulos no geral (6) e no total (7), esta última empatada com a Saxo Bank, que foi a que mais conquistou títulos de montanha (3). Todas as equipes foram ao pódio ao menos 4 vezes. Com relação aos títulos, 18 equipes conquistaram ao menos um, sendo que 17 levaram ao menos um troféu geral e outras 11 conquistaram de montanha.
Dentre as nações, 18 conseguiram ao menos uma vitória e somente a Suíça não venceu. Todas foram ao pódio ao menos 5 vezes e 13 conquistaram ao menos um título no geral. Dessas 13, dez também conquistaram prêmios de montanha. A Itália foi a maior vencedora (25) e a que mais conquistou pódios (67). Bélgica e Luxemburgo foram as que mais conquistaram títulos, no somatório, 7 vezes cada. A Bélgica, ao lado do Brasil, foi a que mais conquistou títulos no geral, 6, enquanto Luxemburgo dominou a categoria de montanha, com 3.
No segundo semestre, tivemos 17 abandonos, uma média inferior a um por competição, tendo que ocorrer mais de duas corridas para termos um abandono. A média por competição foi de 0,94, inferior à do primeiro semestre (0,97).
RANKING
1º Frank Schleck - Luxemburgo - Saxobank - 191 pontos;
2º Fernando Gaviria - Colômbia - Quickstep - 138 pontos;
3º Andre Greipel - Alemanha - Lotto Belisol - 130 pontos;
4º Thibaut Pinot - França - FDJ - 120 pontos;
5º Rafael Andriato - Brasil - Imperatriz - 113 pontos;
6º Tom Boonen - Bélgica - Quickstep - 109 pontos;
6º Filippo Pozzato - Itália - Acqua & Sapone - 109 pontos;
8º Andy Schleck - Luxemburgo - Saxobank - 107 pontos;
8º Mark Cavendish - Inglaterra - T Mobile - 107 pontos;
10º Alberto Contador - Espanha - Astana - 104 pontos;
10º Primoz Roglic - Eslovênia - Imperatriz - 104 pontos;
12º B. Wiggins - Inglaterra - Sky - 102 pontos;
12º V. Der Poel - Holanda - Corendon Circus - 102 pontos;
14º Philippe Gilbert - Bélgica - Lotto Belisol - 101 pontos;
15º Peter Sagan - Eslováquia - Bora - 98 pontos;
16º M. Scarponi - Itália - Lampre - 97 pontos;
17º Danilo Di Luca - Itália - Liquigás - 90 pontos;
17º R. Evenepoel - Bélgica - Quickstep - 90 pontos;
19º V. Avermaet - Bélgica - CCC - 89 pontos;
20º Murilo Fischer - Brasil - FDJ - 88 pontos;
21º F. Ganna - Itália - Acqua & Sapone - 85 pontos;
22º Bauke Mollema - Holanda - Rabobank - 84 pontos;
23º Fabio Aru - Itália - Liquigás - 83 pontos;
24º Julian Alaphilippe - França - Quickstep - 74 pontos;
25º Damiano Cunego - Itália - Lampre - 73 pontos;
25º A. Valverde - Espanha - Caja Rural - 73 pontos;
27º Lance Armstrong - Estados Unidos - USPS - 68 pontos;
28º Thor Hushovd - Noruega - Credite Agricole - 67 pontos;
29º Oscar Freire - Espanha - Rabobank - 62 pontos;
30º Romain Bardet - França - AG2R - 61 pontos;
31º Chris Froome - Inglaterra - Sky - 59 pontos;
31º Francisco Chamorro - Argentina - Credite Agricole - 59 pontos;
33º Domenico Pozzovivo - Itália - AG2R - 58 pontos;
34º Sylvain Chavanel - França - Quickstep - 57 pontos;
35º Vincenzo Nibali - Itália - Astana - 56 pontos;
36º Luciano Pagliarini - Brasil - Saunier Duval - 55 pontos;
37º Marcel Kittel - Alemanha - Katusha - 54 pontos;
38º Oscar Pereiro Sio - Espanha - Caisse D'Erpagne - 52 pontos;
39º Fabian Cancellara - Suiça - Saxobank - 40 pontos;
40º Tom Dumoulin - Holanda - Sunweb - 24 pontos.
RANKING INDEPENDENTE
1º Richard Carapaz - Equador - Movistar - 103 pontos;
2º Juan Jose Cobo Acebo - Espanha - Caja Rural - 100 pontos;
3º Axel Merckx - Bélgica - T-Mobile - 92 pontos;
4º Bryan Coquard - França - Cofidis - 87 pontos;
5º Vinícius Rangel - Brasil - Imperatriz - 85 pontos;
6º Nairo Quintana - Colômbia - Movistar - 72 pontos;
7º Egan Bernal - Colômbia - Ineos - 70 pontos;
8º Tadej Pogacar - Eslovênia - UAE - 59 pontos;
8º Sam Bennet - Irlanda - Bora- 59 pontos;
10º Woult Van Aert - Bélgica - Jumbo Visma - 50 pontos;
11º Jonas Vingegaard - Noruega - Jumbo Visma - 44 pontos;
12º Magno Nazaret - Vasco da Gama - 37 pontos.
NOTAS RÁPIDAS
- 2025 foi o sétimo ano de existência da LMC e o segundo presidido por Eddy Merckx. A estrutura se manteve, o calendário teve duas corridas a menos que o ano anterior (por conta das Olimpíadas de Paris 2024) e não faltou emoção.
- Apesar do nível ter caído do ano passado para cá, com algumas corridas decepcionantes, os torcedores saem satisfeitos com o que viram na maior parte da temporada. Podemos destacar Frank Schleck liderando o ranking praticamente de ponta a ponta,
- Apesar de o campeão ter sido um montanhista, é inegável que o ano foi dos sprinters. Dos 5 primeiros do ranking, 3 eram desse tipo, com o vice e o terceiro colocado figurando nessa lista. Individualmente, podemos destacar os irmãos Schleck, os sprinters Tom Boonen, Oscar Freire, Murilo Fischer, André Greipel e Fernando Gaviria e, no Circuito Independente, Richard Carapaz como grande nome.
- Além de Greipel (Giro D'Italia) e Fischer (Tour de France), também merece destaque o título da Vuelta a España de Filippo Pozzato., o Baby Giro de Axel Merckx e o Tour do Rio de Vinícius Rangel. Bryan Coquard, campeão mundial, deu ao Circuito Independente o segundo título consecutivo e merece ser mencionado.
- Do outro lado, em um ano de nível técnico mais baixo e provas realmente horríveis, os principais destaques negativos foram Tom Dumoulin, Fabian Cancellara e a equipe Imperatriz. Dumoulin não conseguiu nenhuma vitória e, em que pese correr sozinho, foi o último colocado do ranking com míseros 24 pontos, 11 a menos que o último de 2024 (Remco Evenepoel, 35) e 16 a menos que o penúltimo colocado desse ano, que é justamente o outro ciclista que não venceu na temporada. Só que a decepção de Fabian Cancellara se dá em um ano em que a Saxo Bank conquistou o título da temporada e vários outros, ou seja, apenas o suíço destoou do resto da equipe. E a Imperatriz foi a terceira e última decepção porque, em que pese as 9 vitórias de Primoz Roglic, as 10 de Rafael Andriato e as 3 de Vinícius Rangel, com 4 títulos conquistados e o quinto lugar de Andriato no ranking, foram muitos os momentos de crise, apresentações ruins, reuniões e interferências da diretoria. Uma melhor consciência de todos pode fazer a diferença em 2026.
- Mesmo com um ano ruim para o esporte, a expectativa é alta para 2026, com a retomada das grandes provas e a emoção de volta.
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| Os campeões de voltas simples e do Tirreno Adriático. |
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| Os campeões de clássicas especiais: Tour do Rio, Rock & Roll Racing, Tour de Hogwarts e Eddy Merckx Challenge. |
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| Os campeões de clássicas simples e do Troféu Brasil. |
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| Os campeões de Clássicas Monumento. |
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| Os campeões das 3 Grandes Voltas. |
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| Os campeões das Grandes Voltas do Circuito Independente. |
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| Os campeões nacionais. |
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| Os campeões regional (Benelux), continentais (Sulamericano, Panamericano e Europeu) e da Copa do Mundo. |
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| Os campeões da LMC e do Circuito Independente. |
JSL
Talvez a maior novidade de 2025 tenha sido a criação da JSL, com seus skatinhos disputando competições ao longo do ano nas categorias amador e pro e até aumentando o número de participantes durante a temporada. Agora vamos ver como foi a última competição e o primeiro ano de JSL aqui na FIFUBO.
No dia 06, a JSL promoveu o Super Crown, a copa dos campeões do skatinho, com os 3 melhores dos rankings amador e pro competindo em uma bateria única, com volta e duas sessões de manobras. A ordem dos skatinhos obedecia a do ranking, começando com os terceiros dos dois rankings (o amador sempre em primeiro), depois os segundos e, finalmente, os campeões. Esta foi a última competição da FIFUBO em 2025.
Assim, Manoel Mau Exemplo foi o primeiro a ir para a pista, mas teve problemas mecânicos, teve que parar para mexer no skatinho e conseguiu apenas um 7,5. Depois, o nível melhorou, com Raica Leal fazendo 9, Fandinho Macaco conseguindo 8,5, Fabiana Delfino fazendo incríveis 9,5, Negro Fumante mostrando por que é o campeão amador e fazendo 9, e Pepe Bala Perdida mostrando por que é o campeão pro, com 9,5.
O strawberry milkshake mostrou que continuará sendo a primeira manobra no ano que vem, pois o festival de erros foi absurdo. Apenas Pepe Bala Perdida, com 3 acertos, e Fandinho Macaco, com 1, acertaram. Os outros 4 erraram tudo o que tentaram.
Nos flips, Manoel Mau Exemplo, Raica Leal e Fandinho Macaco acertaram só 1, enquanto Fabiana Delfino e Negro Fumante acertaram 3. Para Pepe Bala Perdida sair como campeão, bastava acertar um flip, mas ele conseguiu errar todos, o que obrigou um desempate entre ele e Fabiana Delfino nos flips. Ali, Pepe Bala Perdida conseguiu acertar, venceu por 1x0 e ficou com o título do Super Crown, coroando uma temporada incrível. O vice-campeonato ficou com Fabiana Delfino, com Negro Fumante em terceiro, Fandinho Macaco em quarto, Raica Leal em quinto e Manoel Mau Exemplo em sexto. O Super Crown não conta pontos para o ranking.
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| O ano se encerra como começou, com Pepe Bala Perdida erguendo um troféu. O primeiro campeão do Super Crown da JSL. |
Ao longo do ano, a JSL promoveu torneios mensais, divididos nas categorias amador e pro. Apenas o Tech Deck Pro é disputado somente pelos pro, motivo pelo qual os skatinhos amadores não foram à pista em março. A Skatemania (junho) e o Super Crown (dezembro) são as únicas competições unificadas, onde tanto amadores quanto pro disputam conjuntamente. As demais competições são disputadas nas respectivas categorias.
A categoria amador conta com 6 skatinhos, mas somente 3 deles conquistaram títulos. Manoel Mau Exemplo conquistou somente o I9 Jam e Fandinho Macaco, o Trasher Magazine Jam, o Campeonato Brasileiro e a Copa de Jade. Dalminho Tadafila (vice Carioca e do Skatemania), Charlinho Charlô (vice no Desafio dos Reis, I9 Jam, na Copa de Jade e no Sulamericano) e Jorge Ben10 (vice brasileiro) não conseguiram um título sequer.
O grande nome do skatinho amador em 2025 não poderia ser outro que não Negro Fumante, o campeão amador da temporada. O skatinho brasileiro ganhou, simplesmente, metade dos campeonatos que disputou na categoria. Venceu os 3 primeiros (Desafio dos Reis, Verão Radical e Campeonato Carioca) e os 3 últimos (Primavera Skatista, Skatopia e Sulamericano), ficando com o vice-campeonato no Trasher Magazine Jam, o terceiro no I9 Jam e no Campeonato Brasileiro e decepcionou somente na Copa de Jade ficou com a sexta e última posição. A única competição que não pontuou foi no Skatemania, quando foi eliminado por Jorge Ben10 na primeira rodada. Liderou o ranking de ponta a ponta e ainda mostrou suas habilidades ao ficar em terceiro no Super Crown. Sai com 7 troféus e mostra que 2026 vai ser um ano de todos contra ele.
O ranking da categoria amador foi o seguinte:
1º Negro Fumante (Brasil) - 69 pontos;
2º Fandinho Macaco (Brasil) - 48 pontos;
3º Manoel Mau Exemplo (Brasil) - 42 pontos;
4º Dalminho Tadafila (Brasil) - 37 pontos;
5º Charlinho Charlô (Brasil) - 36 pontos;
6º Jorge Ben10 (Brasil) - 28 pontos.
A disputa na categoria pro foi bem mais acirrada. Com 12 skatinhos na disputa, sendo que Will Mart e Kyle Walker só chegaram para as disputas de novembro e dezembro, tivemos 7 campeões diferentes. Raica Leal conquistou 3 títulos (Verão Radical, Campeonato Carioca e Trasher Magazine Jam), Nuno Santamaria conquistou o I9 Jam, Cecil Peñarrubia saiu com 2 títulos (Skatemania e Campeonato Sulamericano) Fabiana Delfino também teve 2 triunfos (Campeonato Brasileiro e Copa de Jade) e Aurelien Giraud (Primavera Skatista) e Will Mart (Skatopia) conquistaram 1 título, cada.
Dentre os 5 que não se sagraram campeões, Chris Joslin foi vice-campeão brasileiro, Tony Walk foi vice no I9 Jam e na Copa de Jade, Rovani Fukuoka foi vice no Desafio dos Reis e no Verão Radical, Nyjah Dallas foi quarto colocado no Campeonato Brasileiro e Kyle Walker ficou em terceiro no Skatopia, a sua primeira competição na JSL.
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| Raica Leal e seus 3 troféus conquistados no ano. |
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| Nuno Santamaria, Aurelien Giraud e Will Mart, cada um com o troféu conquistado no ano. |
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| Fabiana Delfino e Cecil Peñarrubia com os pares de troféus conquistados em 2025. |
Mas o grande nome da categoria pro foi Pepe Bala Perdida. O skatinho brasileiro foi o primeiro campeão pro, com o Desafio dos Reis, conquistou o Tech Deck Pro em março e finalizou o ano com os títulos da JSL na categoria pro e do Super Crown, saindo de 2025 com 4 troféus. Liderou a maior parte do ranking, salvo em 3 meses, onde Raica Leal e Fabiana Delfino conseguiram a liderança, mas sempre com o campeão acompanhando de perto.
O ranking do circuito pro foi o seguinte:
1º Pepe Bala Perdida (Brasil) - 46 pontos;
2º Fabian Delfino (Estados Unidos) - 39 pontos;
3º Raica Leal (Brasil) - 36 pontos;
4º Nuno Santamaria (Brasil) - 34 pontos;
5º Chris Joslin (Estados Unidos) - 31 pontos;
6º Tony Walk (Estados Unidos) - 25 pontos;
7º Rovani Fukuoka (Brasil) e Cecil Peñarrubia (Brasil) - 20 pontos/
9º Aurelien Giraud (Estados Unidos) - 19 pontos;
10º Nyjah Dallas (Estados Unidos) - 12 pontos;
11º Will Mart (Estados Unidos) - 9 pontos;
12º Kyle Walker (Estados Unidos) - 4 pontos.
SUBBUTEO
2025 foi um ano de grandes conquistas para o Subbuteo, a única modalidade de futebol disputada na FIFUBO atualmente. A começar pela profissionalização da modalidade, no dia 10 de janeiro, com a apresentação de sua diretoria e, logo depois, a disputa da Jarra Tropon, o Subbuteo distribuiu emoção e entretenimento ao longo do ano. Tivemos, também, a primeira edição da Sunday League que, após uma disputa longa e intensa, terminou com o título do Chelsea; a terceira edição da Liesa, que terminou com a Beija-Flor conquistando o seu título inédito e a Mangueira ficando o bicampeonato do Torneio Início; o Desafio dos Campeões, que terminou com a Escócia como campeã; e a Eurocopa, que terminou com o título da Inglaterra. Nesse ano, não tivemos o Sulamericano e, em 2026, não deveremos ter nem este, nem a Eurocopa, pois faremos a primeira Copa do Mundo de Subbuteo da história da FIFUBO. Ainda estamos negociando as duas últimas equipes e há a possibilidade de um desfecho bom, mas se não pudermos, teremos a Copa do mesmo modo. A modalidade só tende a crescer.
BASEBALL SOCIETY
Outra grande novidade em 2025 foi o Baseball Society. Com a aquisição do time dos Pescadores, esta e os Isótopos disputaram algumas partidas melhor de 3, conhecidas como "séries". Os Isótopos venceram as duas primeiras (Serrana e Naval) e a última, a Urbana, terminou sem vencedor, pois o terceiro e último jogo não foi realizado. Os Isótopos ficaram com o artilheiro da temporada, Eric Chavez (com 12 corridas impulsionadas), e o melhor slugger, Vernon Wells (com 27 bases conquistadas). Do lado dos Pescadores, os artilheiros foram Marquis Grissom e David Ortiz (com 7 corridas impulsionadas, cada). Marquis Grissom ainda foi o melhor slugger, com 23 bases conquistadas. A tendência é continuarmos nesse esquema de séries em 2026, mas é mais uma modalidade a ser seguida na FIFUBO e uma ótima opção para os fãs de esportes em geral.
MENSAGEM FINAL
Pessoalmente, foi o pior ano da vida deste que vos escreve. A perda foi enorme e impossível de ser mensurada; eu não desejo isso a ninguém. Mas, do ponto de vista esportivo, que é o objetivo deste blog, o ano não podia ser melhor. Com várias conquistas e muita variação de modalidades, 2025 foi um ano excelente. Que 2026 possa ser melhor e que nós possamos continuar juntos nesta caminhada! Um feliz ano novo a todos!


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