Chegamos ao último quarto do ano. Setembro é um mês decisivo na LMC, com a última das Grandes Voltas, clássicas e outras grandes competições. Vamos ver como foi o nono ano do ciclismo em 2024!
PARIS TOURS
No
dia 02, os ciclistas independentes alinharam na região central da
França para a Paris Tours. Um festival voltado para os sprinters,
tem uma subida de 5% logo no início e o resto plano, para sair de
uma cidade e chegar a outra com tranquilidade. Mas a edição desse
ano teria uma dificuldade maior, com os ventos fortíssimos que se
apresentaram durante todo o percurso.
O
mês começou com uma prova de pura emoção. Os ciclistas se viraram
em mil para poderem contornar o problema causado pelos fortes ventos,
que trouxeram bordures (ou abanicos) e quebraram de vez qualquer
tentativa de organizar o pelotão. Isso trouxe uma corrida muito
técnica e um final emocionante, onde quatro ciclistas disputaram a
vitória.
O
sprint derradeiro foi eletrizante e, a despeito dos esforços do
público, a vitória ficou com o brasileiro Magno Nazaret (Vasco da
Gama), que volta ao lugar mais alto no pódio depois de triunfar aqui
em 2021. Em segundo lugar chegou o francês Bryan Coquard (Cofidis),
que emocionou o público, mas não conquistou a vitória. Em
terceiro, repetindo seu lugar no pódio de 2022, o equatoriano
Richard Carapaz (Movistar).
O
TCB foi acionado para avaliar a queda de Egan Bernal, mas concluiu
que se deveu muito mais aos ventos do que a alguma manobra temerária.
Assim, não puniu ninguém. Apesar de muitas quedas ao longo do
percurso, nenhum ciclista abandonou uma excelente edição da Paris
Tours. Ao final da prova, Nairo Quintana permanece na liderança do
ranking independente, com 75 pontos.
CAMPEONATOS NACIONAIS
No
dia 03, começavam os campeonatos nacionais de ciclismo. Pelas regras
da LMC, o país que tiver um número mínimo de 5 ciclistas pode
realizar seu campeonato nacional. Assim, do ano passado pra cá, o
número saltou de 3 para 5 competições, que não contam para o
ranking, mas para as estatísticas. Vamos ver quem se sagrou campeão
nacional em 2024.
CAMPEONATO BELGA
Para
sua estreia em campeonatos nacionais, a Federação Belga não
poderia escolher outro estilo que não o de clássicas, com muito
pavê e muros inclinados. Assim, seus seis ciclistas alinharam na
região de Flandres para uma prova duríssima, que passava por
trechos do Tour de Flandres, inclusive no temido Muur-Kapelmuur e
seus 12% de inclinação em pavê, antes da linha de chegada.
A
prova foi disputada em um dia nublado e de temperatura agradável. As
condições favoráveis trouxeram uma competição intensa, bem ao
estilo de clássica, com os corredores partindo em estratégias
individuais e, sabedores que o Muur-Kapelmuur seria decisivo,
pouparam suas energias para esta derradeira subida.
E
foi dessa forma que, com um ataque incrível no muro, Philippe
Gilbert (Lotto Belisol) abriu vantagem para os demais e acelerou para
vencer a corrida. Em segundo chegou Axel Merckx (T-Mobile) e, em
terceiro, Greg Van Avermaet (CCC). À exceção de Tom Boonen e Remco
Evenepoel, os demais deram show e, inclusive, sprintaram após a
difícil subida final.
Mas
ninguém conseguiu superar a excelente estratégia de Philippe
Gilbert, que conquista seu primeiro título no ano e o terceiro na
LMC.
CAMPEONATO BRASILEIRO
Outro
campeonato nacional estreante em 2024, o brasileiro da categoria foi
disputado em São Paulo, com uma prova quase plana, à exceção de
duas subidas de 5 e 6% de inclinação. Nada que atrapalhasse a
chegada em sprint, a não ser o calor que fez durante toda a prova.
Aconteceu
de tudo neste Campeonato Brasileiro. De início, várias tentativas
de fuga até que Magno Nazaret conseguiu sair e abrir vantagem. Os
demais resolveram se organizar em um pelotão e tentar conter a
avalanche do ciclista do Vasco da Gama. Conseguiram quando ele teve
um problema mecânico, no pé da segunda montanha. A partir daí, foi
cada um por si, à exceção da única equipe que tinha dois
ciclistas e podia tentar uma estratégia. E foi assim, se revezando
no ritmo, que os atletas da Imperatriz conseguiram se posicionar bem
na hora do sprint final, na Avenida Paulista.
O
mais veloz foi Vinícius Rangel, que conseguiu bela arrancada para
vencer a prova, deixando Murilo Fischer (FDJ) em segundo e Rafael
Andriato em terceiro, finalizando a dobradinha da Imperatriz.
Este
foi o primeiro título de Vinícius Rangel na LMC e, curiosamente, o
primeiro da Imperatriz na temporada.
CAMPEONATO ESPANHOL
O
campeonato espanhol foi disputado com duas voltas em um circuito
fechado em Buitrago de Lozoya, Madrid, com uma subida de 10% de
inclinação logo no início e o resto plano.
Disputada
em um dia nublado e de temperatura um pouco baixa, foi uma prova
muito emocionante, com o pelotão organizado até a metade, quando aí
começaram as tentativas de ataque. Mesmo assim, a montanha reunia
todos os ciclistas novamente, indicando uma incrível chegada em
sprint, que só foi resolvida no photofinish.
Ao
final, o bicampeonato ficou com Oscar Pereiro Sio (Caisse D’Epargne),
que renova o título conquistado em 2023 e chega a 11 títulos na LMC
(seu primeiro na temporada). Em segundo chegou o campeão de 2022,
Alejandro Valverde (Caja Rural), que também foi terceiro no ano
passado. Em terceiro ficou Alberto Contador (Astana), terceiro em
2022 e vice-campeão em 2023.
CAMPEONATO FRANCÊS
A
região da Alsácia Lorena sediou a disputa do campeonato francês,
que era plano até a metade, depois pegava montanhas de 11, 10 e 9%
de inclinação, sendo esta última na linha de chegada. O dia
nublado e de temperatura agradável oferecia as melhores condições
para uma grande corrida.
De
todas as competições nacionais, a francesa foi a melhor, disparada.
Um show de ataques e contra ataques até a metade da prova, quando o
terreno inclinou. A partir daí, todos os ciclistas se agruparam e
prepararam uma grande chegada de montanha, estudada, calculada
milimetricamente. E foi nessa disputa eletrizante, com os atletas
fazendo o famoso zigue-zague para superar a inclinação, que Julian
Alaphilippe foi ao chão, deixando todos em suspense para ver quem
seria o vencedor. O título francês de 2024 estava, literalmente,
nas mãos do TCB. Com o primeiro, o terceiro e o quarto colocados em
julgamento, o Tribunal tinha uma banana de dinamite para descascar,
mas analisou minuciosamente as imagens e decidiu não punir ninguém,
pois a queda de Alaphilippe foi fruto mais de seu zigue-zague do que
dos demais.
Assim,
a vitória ficou com o vice-campeão de 2023, Sylvain Chavanel
(Quickstep), com o campeão de 2022, Bryan Coquard (Cofidis), em
segundo, e o vice-campeão de 2023, Thibaut Pinot (FDJ), em terceiro. O
Campeonato Francês foi o segundo título de Sylvain Chavanel na
temporada e o sétimo na LMC.
CAMPEONATO ITALIANO
O
Roma Maxi Classic, ou GP de Lazio, é a casa do campeonato italiano
de ciclismo. Mesclando trechos planos com difíceis subidas de 10, 8
e 9%, tem largada e chegada em sprint. Foi disputado em um dia
parcialmente nublado e com temperatura amena.
Foi
um verdadeiro espetáculo de Filippo Pozzato (Acqua & Sapone),
que saiu em fuga e foi aumentando a distância a cada pedalada,
desesperando os demais que ora tentavam se organizar em pelotão para
pegá-lo, ora tentavam ir a solo, ao seu ritmo. Ninguém conseguiu e
Pozzato acabou conquistando o seu segundo título italiano (também
ganhou em 2022). Este foi seu primeiro título na temporada e o
oitavo na LMC.
A
muita distância ocorreu uma boa disputa pelo restante dos lugares no
pódio e quem levou a melhor foi Fabio Aru (Liquigás), que chegou em
segundo pelo segundo ano consecutivo (fora o terceiro em 2022). Em
terceiro ficou Vincenzo Nibali (Astana), também repetindo o lugar do
pódio do ano passado (além do segundo em 2020). Ou seja, o pódio
foi o mesmo, à exceção do campeão.
CAMPEONATOS REGIONAIS
No
dia 04, foi a vez dos ciclistas da Bélgica, Holanda, Luxemburgo e da
América do Sul alinharem para os seus campeonatos regionais.
Reconhecidos pela LMC, porém sem contar pontos para o ranking, são
disputados nas duas categorias que não se enquadram em nacionais ou
continentais.
COPA BENELUX
Pelo
segundo ano consecutivo, a região das Ardenas sediou a Copa de
Ciclismo que conta com os atletas da Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Como Andy Schleck venceu em casa, a disputa continua no norte de
Luxemburgo, em Clervaux, em um traçado de montanha. Mesclado com
trechos planos, teríamos subidas de 10 a 12%, inclusive na linha de
chegada.
O
dia, parcialmente nublado e de temperatura agradável, não parecia
se opor a uma grande prova ciclística. E foi isso que vimos aqui,
com Philippe Gilbert atacando desde cedo e procurando uma vitória na
fuga. Mas o pelotão estava organizado e, a cada montanha mais dura,
o ritmo do campeão belga ia diminuindo, enquanto os demais o
alcançavam e iam embora. Gilbert acabaria em quinto.
Na
última subida, Remco Evenepoel arriscou um ataque e os demais não o
contestaram. Assim, o belga da Quickstep conquistou sua primeira
vitória na temporada e o inédito título da Copa Benelux, seu
primeiro no ano e sétimo na LMC.
Na
emocionante disputa pelos lugares restantes do pódio, melhor para o
holandês Tom Dumoulin (Sunweb), o único não belga entre os seis
primeiros, que ficou com a segunda posição. A terceira colocação
foi de Greg Van Avermaet (CCC).
Atual
campeão, Andy Schleck fez uma corrida muito ruim. Sofreu uma queda,
sentiu muitas dores, pediu atendimento, mas conseguiu completar uma
prova que não teve abandonos. O título de Remco Evenepoel leva a
Copa Benelux 2025 para a Bélgica.
CAMPEONATO SULAMERICANO
Os
ciclistas de Argentina, Brasil, Colômbia e Equador se enfrentaram
neste último país para disputar o título sulamericano em uma prova
montanhosa, com trechos planos apenas na largada e na metade e o
resto com montanhas que variavam de 5 a 10%. Depois do título de
Richard Carapaz, em 2023, o Equador sediava a competição pela
primeira vez.
O
sol abriu entre as nuvens e a temperatura ficou agradável, ditando o
clima perfeito para a competição, mas os ciclistas não
acompanharam essa euforia e entregaram uma prova pobre tecnicamente,
com poucas tentativas de ataque, quase nenhuma estratégia, muitas
quedas e polêmica no final.
Na
última montanha, dois ciclistas se desgarraram do pelotão e abriram
uma vantagem enorme, ficando claro que a vitória ficaria entre eles.
Na disputa por posições, Luciano Pagliarini foi ao chão e Nairo
Quintana arrancou para vencer. O TCB analisou as imagens e decidiu
punir o colombiano da Movistar com a desclassificação.
Assim,
por ironia do destino, quem herdou a vitória foi o equatoriano
Richard Carapaz (Movistar), que conquista o bicampeonato e mantém o
sulamericano no Equador em 2025. Em segundo ficou Luciano Pagliarini
(Saunier Duval), terceiro em 2022, e Magno Nazaret (Vasco da Gama) completou a
dobradinha brasileira, repetindo o terceiro lugar conquistado em
2023.
Este foi o primeiro título de Richard Carapaz na temporada e o segundo na LMC (o outro foi o Sulamericano de 2023). Apesar
do nível baixo e das várias quedas, nenhum ciclista abandonou.
TROFÉU BRASIL
No
feriado de 7 de setembro, a LMC promove o seu tradicional Troféu
Brasil. A clássica, disputada em Niterói, larga na saída do túnel
Charitas-Cafubá, sentido Centro, sobe a Estrada da Cachoeira (com 7%
de inclinação), passa pelo Largo da Batalha, depois pela subida da
serrinha (com 6% de inclinação) e encontra tudo plano em
Piratininga até a chegada em sprint na Praia de Itaipu, sendo uma
prova muito mais para os ciclistas de clássicas do que para qualquer
outro estilo.
O
dia nublado e de temperatura agradável foi um alívio para os
ciclistas, que aliviaram demais e entregaram uma prova pobre
tecnicamente, com muitas quedas e um ritmo baixo. A fuga saiu no
início e o pelotão nunca tentou acelerar para pegá-los, fazendo um
verdadeiro passeio ciclístico enquanto um grupo de seis a oito
ciclistas disputavam a vitória.
Apesar
de tudo, tivemos emoção no final, quando os escapados disputaram a
vitória no sprint e no photofinish. E o vencedor foi o francês
Julian Alaphilippe (Quickstep), que superou o belga Greg Van Avermaet
(CCC) por um pedacinho de roda. Em terceiro chegou o espanhol Oscar
Freire (Rabobank), repetindo a sua posição no pódio em 2021. O
único abandono foi de Alejandro Valverde, logo após o início da
prova.
Este
foi o primeiro Troféu Brasil de Lulu Alaphilippe, seu terceiro
título no ano e o décimo quarto na LMC, além da terceira vez (em
seis) que os franceses conquistaram esta competição. O melhor
brasileiro foi Rafael Andriato (Imperatriz), em sexto lugar.
Frank
Schleck chegou em quarto lugar e manteve a liderança do ranking, com
141 pontos.
VUELTA A ESPAÑA
No domingo, dia 08, se iniciava a terceira e última Grande Volta do Ciclismo Mundial. O resumo da Vuelta a España você confere aqui.
TOUR DO RIO
IL LOMBARDIA
O
dia 29, um domingo, trouxe a última Clássica Monumento da
temporada. A Lombardia, também conhecida como a Clássica das Folhas
Mortas, por ser disputada no outono do Hemisfério Norte, é
disputada no Norte da Itália, com largada em Bérgamo, passa por
duas montanhas encadeadas no Ganda (em 7%) e em Dossena (6%), passa
por um trecho plano e pega as duas piores subidas, em Madonna del
Ghisallo (em 9%) e no Civiglio (em 10%), antes da chegada em sprint,
na cidade de Como. O favoritismo é dos ciclistas de clássicas, mas
os montanhistas também têm chances, se souberem aproveitar o
terreno inclinado.
A
Clássica, que dá início à festa italiana do ciclismo, foi
disputada em um dia nublado e de muito vento, o que dificultou o
trabalho do pelotão ante os numerosos ataques. Um deles foi Peter
Sagan, que saiu cedo e buscou aumentar a vantagem para os demais, mas
acabou cansando e terminou apenas na oitava posição.
Melhor
estratégia fez Thibaut Pinot. Terceiro em 2021, o francês da
Française De Jeux buscou se desgarrar do pelotão, mas só atacou
mesmo na metade da prova. Com pernas descansadas, conseguiu manter a
distância para os demais para vencer a Lombardia 2024. Este foi seu
primeiro título no ano, a segunda Clássica Monumento (também
conquistara a Milan Sanremo 2021) e o sétimo na LMC.
Em
segundo, repetindo sua posição de 2019, chegou Chris Froome (Sky),
que aproveita a ótima forma após conquistar a Vuelta a España para
continuar andando bem. Em terceiro e fechando a dobradinha inglesa no
pódio, Mark Cavendish (T-Mobile), que fez ótima corrida, soube se
poupar nas montanhas e conseguiu sprintar para terminar entre os
três.
Apesar
das várias quedas provocadas pelo vento, nenhum ciclista abandonou,
fechando o calendário de Clássicas Monumento com mais uma prova de
altíssimo nível. Após a Lombardia, Oscar Freire permanece na
liderança do ranking, com 179 pontos.
MILAN TORINO
No
dia 30, os ciclistas independentes deram continuação à festa
italiana do ciclismo, com a Milan Torino. Com largada em Milão, é
um mix de trechos planos e subidas com 5, 7 e 9% de inclinação,
sendo esta última na linha de chegada, na cidade de Turim. Apesar
dos ciclistas de clássicas e montanhistas terem maior favoritismo,
os outros estilos também podem se sobressair, a depender da tática
adotada.
O
lindo dia de sol e temperatura agradável ajudou o ciclismo a
escrever mais uma linda história. O duelo tão esperado pelos fãs
do esporte acabou acontecendo já no final da temporada, em uma prova
de altíssimo nível. O pelotão andou junto por um tempo, mas o
constante sobe e desce foi diminuindo o número de resistentes, até
sobrar um pequeno grupo para disputar a vitória. E, antes da subida
final, finalmente pudemos ver Tadej Pogacar e Jonas Vingegaard
lutando na ponta.
A
história ficou mais bonita quando Pogacar resolveu atacar e não foi
acompanhado pelo seu rival. Desta forma, aumentando a distância a
cada vez que o terreno inclinava, o esloveno da UAE conseguiu sua
primeira vitória na LMC, depois de muitas críticas ao seu péssimo
desempenho.
Em
segundo chegou o segundo de 2023, o francês Bryan Coquard (Cofidis),
mas o que chamou a atenção mesmo foi o terceiro colocado, pois
desde a criação do Circuito Independente, ninguém diferente do
belga Axel Merckx (T-Mobile) ocupou este lugar no pódio. Merckx foi
terceiro em 2021, 2022, 2023 e 2024. Sem pernas para continuar
lutando, Vingegaard terminou em quarto, em uma prova sem abandonos.
Após
uma incrível Milan Torino, Bryan Coquard mantém a liderança do
ranking independente, com 90 pontos.
RANKING
1º Oscar Freire (Rabobank) - 179 pontos;
2º Frank Schleck (Saxo Bank) - 152 pontos;
3º Romain Bardet (AG2R) - 130 pontos.
RANKING INDEPENDENTE
1º Bryan Coquard (Cofidis) - 90 pontos;
2º Nairo Quintana (Movistar) - 82 pontos;
3º Egan Bernal (Ineos) - 80 pontos;
NOTAS RÁPIDAS
- No total, tivemos 13 provas, um número muito maior do que o de agosto (2). Isso se deu, principalmente, por conta dos campeonatos nacionais e regionais, que são individuais por país;
- No geral, as corridas foram excelentes. Tivemos a Vuelta a España, o Tour do Rio e a Lombardia com provas de altíssimo nível e muita emoção;
- Encerradas as Grandes Voltas e as Clássicas Monumento, a temporada da LMC entra em sua reta final, com a Settimana Ciclística Internazionale, o GP di Indústria Larciano, o Tour de Hogwarts e o GP de Hogsmead para definir os 10 classificados para o Rock & Roll Racing. E, finalizando o ano, o Eddy Merckx Challenge. A expectativa é finalizar a temporada ainda em outubro;
- Tivemos 8 abandonos ao longo do mês, uma média de 0,6 por prova, um número bem menor que o mês de agosto (7 e média de 2,3), fruto do excelente nível técnico das provas disputadas;
- Com a vitória de Tadej Pogacar na última prova do mês, apenas Mark Cavendish não venceu na temporada. Ele terá mais 10 chances de conquistar uma vitória, ou será o único a sair de 2024 sem ir ao lugar mais alto do pódio;
- No campo esportivo, também tivemos avanços. A próxima edição da Liesa Subbuteo será ainda este mês e, no skate, o park está crescendo e novas competições serão vistas.
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