2024 foi o sexto ano de existência da LMC e o primeiro sob a nova direção, com lendas do ciclismo comandando a Liga e o Circuito Independente. O que não mudou foi a emoção dos fãs do esporte, que viram provas espetaculares, grandes competições, recordes e tudo o que ronda a maior federação de ciclismo do mundo. Este é o resumo do ano que se encerrou.
A Real Liga de Ciclismo começou as suas atividades em 13 de janeiro, quase um mês antes, em comparação com o ano de 2023. A primeira Joia da Coroa ficou com Greg Van Avermaet. O primeiro campeão da temporada foi corado no dia 31 do mesmo mês. Thor Hushovd saiu da última corrida da Real Liga de Ciclismo com a trigésima sexta posição, mas conseguiu conquistar o título, que seria o seu primeiro de Real Liga e o segundo na LMC (o outro foi o contra relógio nas Olimpíadas, em 2021).
Da Real Liga em diante, foram 159 corridas (10 a mais que em 2023), distribuídas em 41 competições, até a última prova do ano, o Eddy Merckx Challenge, em 19 de outubro. Todos os 52 ciclistas venceram, ao menos, uma corrida e isso levou a emoção até a última prova, pois o único que não havia vencido era Mark Cavendish, que conquistou sua primeira vitória justamente no Eddy Merckx Challenge. Todos os ciclistas foram ao pódio ao menos 4 vezes na temporada.
32 ciclistas conquistaram um título, no geral ou em montanha, sendo que 27 conseguiram ao menos um título no geral. 20 ciclistas não conseguiram título algum. Em comparação com o ano passado, tivemos um aumento de 5 ciclistas conquistando títulos e de 1 não conquistando. Isso ocorreu porque novos ciclistas chegaram ao Circuito Independente em 2024.
Fernando Gaviria e Marcel Kittel foram os ciclistas que mais venceram na temporada, com 6 vitórias, cada. Oscar Freire e Bryan Coquard foram os que mais subiram no pódio, 14 vezes, cada. Oscar Freire também foi o que mais conquistou títulos, 4, empatado com Fernando Gaviria. Isso foi especial, porque Freire entrou em 2024 com a maior streak de vitórias, tendo passado em branco em 2023 para vencer, ir ao pódio e conquistar títulos (inclusive de Grandes Voltas). Frank Schleck, Julian Alaphilippe e Alejandro Valverde foram os que mais conquistaram títulos de montanha, 2 vezes cada. Frank Schleck também foi o que mais conquistou títulos no somatório (geral e montanha), 5 vezes.
Entre as equipes, todas venceram ao menos 1 vez e foram ao pódio, no mínimo, 6 vezes. 21 equipes conquistaram algum título (no geral ou em montanha) e 8 não conquistaram nenhum título. A que mais venceu e que mais foi ao pódio foi a Quickstep, com 17 vitórias e 40 pódios. 20 equipes conquistaram ao menos um título (no geral ou em montanha) e 9 não conquistaram nenhum. A Quickstep também foi soberana nesse quesito, com 10 títulos conquistados.
Entre as nações, todas venceram ao menos 2 vezes e foram ao pódio, no mínimo, 5 vezes. 13 países conquistaram ao menos um título e 6 não conquistaram título algum. A Itália foi quem mais venceu, 21, e a que mais foi ao pódio, 54. A França foi o país com o maior número de títulos, 9 (somando geral e montanha).
RANKING
1º Oscar Freire (Rabobank, Espanha) - 179 pontos;
2º Frank Schleck (Saxo Bank, Luxemburgo) - 162 pontos;
3º Luciano Pagliarini (Saunier Duval, Brasil) - 138 pontos;
4º Chris Froome (Sky, Inglaterra) - 137 pontos;
5º Romain Bardet (AG2R, França) - 131 pontos;
6º Julian Alaphilippe (Quickstep, França) 127 pontos;
7º Murilo Fischer (Française De Jeux, Brasil) - 123 pontos;
8º Marcel Kittel (Katusha, Alemanha) - 122 pontos;
9º Bradley Wiggins (Sky, Inglaterra) - 121 pontos;
10º Vincenzo Nibali (Astana, Itália) - 117 pontos;
11º Philippe Gilbert (Lotto Belisol, Bélgica) - 114 pontos;
12º Lance Armstrong (USPS, Estados Unidos) - 111 pontos;
13º Bauke Mollema (Rabobank, Holanda) - 110 pontos;
14º Domenico Pozzovivo (AG2R, Itália) - 106 pontos;
15º Filippo Pozzato (Itália, Acqua & Sapone) - 104 pontos;
16º Peter Sagan (Bora, Eslováquia) - 102 pontos;
17º Danilo Di Luca (Liquigás, Itália) - 101 pontos;
18º Tom Dumoulin (Sunweb, Holanda) - 99 pontos;
19º Oscar Pereiro Sio (Caisse D'Epargne, Espanha), Sylvain Chavanel (Quickstep, França) e Francisco Chamorro (Credite Agricole, Argentina) - 94 pontos;
22º André Greipel (Lotto Belisol, Alemanha) - 93 pontos;
23º Thibaut Pinot (Française De Jeux, França) - 92 pontos;
24º Filippo Ganna (Acqua & Sapone, Itália) - 90 pontos;
25º Greg Van Avermaet (CCC, Bélgica) - 89 pontos;
26º Damiano Cunego (Lampre, Itália) - 88 pontos;
27º Alberto Contador (Astana, Espanha) e Alejandro Valverde (Caja Rural, Espanha) - 86 pontos;
29º Rafael Andriato (Imperatriz, Brasil) e Michele Scarponi (Lampre, Itália) - 83 pontos;
31º Primoz Roglic (Imperatriz, Eslovênia) - 82 pontos;
32º Andy Schleck (Saxo Bank, Luxemburgo) - 77 pontos;
33º Fernando Gaviria (Quickstep, Colômbia) - 71 pontos;
34º Thor Hushovd (Credite Agricole, Noruega) - 68 pontos;
35º Mark Cavendish (T-Mobile, Inglaterra) e Mathieu Van Der Poel (Corendon Circus, Holanda) - 65 pontos;
37º Tom Boonen (Quickstep, Bélgica) - 62 pontos;
38º Fabio Aru (Liquigás, Itália) - 61 pontos;
39º Fabian Cancellara (Saxo Bank, Suíça) - 56 pontos
40º Remco Evenepoel (Quickstep, Bélgica) - 35 pontos.
RANKING INDEPENDENTE
1º Bryan Coquard (Cofidis, França) - 96 pontos;
2º Egan Bernal (Ineos, Colômbia) - 89 pontos;
3º Nairo Quintana (Movistar, Colômbia) - 86 pontos;
4º Vinícius Rangel (Imperatriz, Brasil) - 82 pontos;
5º Richard Carapaz (Movistar, Equador) e Magno Nazaret (Vasco da Gama, Brasil) - 77 pontos;
7º Axel Merckx (T-Mobile, Bélgica) e Jonas Vingegaard (Jumbo Visma, Dinamarca) - 71 pontos;
9º Woult Van Aert (Jumbo Visma, Bélgica) - 69 pontos;
10º Sam Bennet (Bora, Irlanda) - 60 pontos;
11º Juan Jose Cobo Acebo (Caja Rural, Espanha) - 49 pontos;
12º Tadej Pogacar (UAE, Eslovênia) - 44 pontos.
NOTAS RÁPIDAS
- As 159 corridas, de janeiro a setembro, se dividiram nos mais variados estilos: Grandes Voltas, pequenas voltas, Clássicas Monumento, clássicas normais... com as Olimpíadas de Paris para ajudar a abrilhantar o calendário.
- 2024 foi o sexto ano desde a criação da LMC, porém o primeiro com a nova diretoria. Lothaire Bluteau fez um trabalho excelente, presidindo a Liga e fazendo-a crescer. Mas cansou das viagens, preferindo se concentrar em usar seus talentos de ator para divulgar a marca pelo mundo. Assim, passou o bastão para uma diretoria composta pelos maiores nomes do esporte, pessoas entendidas do meio. O maior ciclista de todos os tempos, Eddy Merckx, chegou para presidir a LMC, tendo como vice-presidente da Liga o senhor Bernard Hinault, que há muito tempo dirige o Tour de France. Para a vice-presidência do Circuito Independente, uma coisa à parte e que merecia sua própria diretoria, escolheu Dave Brailsford, dirigente de sucesso em várias equipes. O trio deu uma cara nova à LMC, com novos troféus, um calendário robusto e muita emoção para os fãs de ciclismo.
- Com isso, as competições tiveram um nível altíssimo. 2024 foi um ano de excelentes histórias, a começar pela queda da streak negativa de Oscar Freire. O espanhol não só voltou a ganhar, como conquistou títulos, incluindo o Giro D'Italia e o da LMC. Outro que brilhou foi Chris Froome, que não só se tornou o primeiro ciclista a ganhar duas vezes o Tour de France, como também o primeiro a vencer duas Grandes Voltas no mesmo ano (também ganhou a Vuelta a España). Outro que tem uma bela história a contar é Mark Cavendish. O inglês da T-Mobile chegou à última corrida da temporada com o incômodo de ser o único a não ter vencido. E deixou para vencer justamente na última, fazendo de 2024 um ano perfeito.
- Além desses, outros ciclistas se destacaram. Um dos maiores foi, também, a maior decepção. Frank Schleck fez excelente temporada, conquistando 5 vitórias, 6 segundos lugares e 2 terceiros, além de 3 títulos no geral e 2 em montanha. Esses triunfos, empilhados uns atrás dos outros, o fizeram líder do ranking de fevereiro a abril, retomando em junho e indo até agosto e perdendo em setembro o título da LMC.
- O primeiro ano de Circuito Independente sob diretoria independente mostrou a força dos ciclistas que lá competem. Além de duas Grandes Voltas e uma disputa acirrada pelas vitórias, os atletas deram show também em provas disputadas contra os da LMC. Axel Merckx se tornou campeão mundial e correrá de arco-íris em 2025. Jonas Vingegaard conquistou uma medalha de prata nas Olimpíadas e as duas medalhas de bronze foram para os independentes, com Bryan Coquard e Sam Bennet. Como se vê, a LMC possui duas Ligas de altíssimo nível.
- É difícil falar em decepção na LMC, pois até quem não consegue triunfar vai à última prova só para vencer, mas podemos destacar três grandes decepções: A primeira é a equipe Imperatriz, que é a única que conta com treinador exclusivo (Chente Garcia) e, por isso, teria uma preparação muito melhor para triunfar na temporada. Mas acabou conquistando apenas dois títulos na temporada (um na LMC e outro no Circuito Independente), com 10 vitórias, 5 segundos lugares e 7 terceiros. Na LMC, Rafael Andriato foi o melhor do ranking, em 29º, enquanto Primoz Roglic ficou em 31º. No Circuito Independente, Vinícius Rangel conseguiu um bom quarto lugar, mas jamais deu sinais de que poderia lutar pelo título. A equipe teve que se explicar várias vezes para os diretores, principalmente quanto à falta de resultados de Primoz Roglic, seu líder. Depois de um 2023 com 4 títulos (sendo 2 Grandes Voltas e 1 Copa do Mundo), a Imperatriz deixa 2024 com um gosto pra lá de amargo.
- A segunda decepção foi Tadej Pogacar. O esloveno chegou ao Circuito Independente cercado de expectativas, mas acabou andando sempre nas últimas posições e terminou o ano com 1 vitória, 3 segundos lugares e 2 terceiros, na décima segunda e última posição do ranking. Espera-se que, após o ano de adaptação, o fenômeno esloveno comece a mostrar resultados.
- A terceira e última é, justamente... a última. Remco Evenepoel assumiu como líder da Quickstep, que sempre ganha corridas e títulos aos baldes. Porém, se acostumou a andar atrás, em um pelotão com 40 ciclistas, não raro abandonando competições e decepcionando a todos. Terminou o ano com apenas 1 vitória e 3 terceiros lugares (não chegou em segundo), conquistando um título, mas finalizando na quadragésima e última posição do ranking, 21 pontos atrás do penúltimo. Só para se ter uma ideia de seu péssimo ano, a média de pontos por competições foi de 1,25. O campeão, Oscar Freire, fez 6,4. Espera-se bem mais do líder da maior vencedora para 2025.
- Outros esportes também deram o que falar em 2024. As Olimpíadas trouxeram uma grande variedade, com o skate, a esgrima, o futebol e até o shuffleboard. Em 2025, teremos uma Liga de Skate e, também, competições de shuffleboard. O futebol, representado pelo Subbuteo... esse é um capítulo à parte.
SUBBUTEO
O ano foi de grandes conquistas para o Subbuteo. Disputado na modalidade society (5x5 ou 6x6), o futebol voltou ao campo de terra do Guaraná Antárctica, no Imperatriz Arena, para grandes competições. Além da disputa das Olimpíadas de Paris no society e no Subbuteo Street Soccer, tivemos duas edições da Liesa Subbuteo. A última foi disputada no dia 15 de dezembro, com as 10 equipes se enfrentando em turno único, as 4 melhores indo para as semifinais, as 4 do quinto ao oitavo lugares disputando o torneio de consolação e, no dia 15, a grande festa de encerramento.
Na disputa pelo nono lugar, o Salgueiro derrotou a Estácio de Sá por 3x2. Na disputa pelo sétimo lugar, a Beija-Flor não tomou conhecimento da Vila Isabel e venceu por 3x0. Na disputa pelo quinto lugar, pela segunda vez consecutiva, a Mangueira bateu a Portela por 3x1. Na disputa pelo terceiro lugar, a Mocidade derrotou o Viradouro por 2x1 e ficou com a medalha de bronze.
É chegado o momento da grande final! Imperatriz e Unidos da Tijuca disputam o título da Liesa Subbuteo! |
Na grande final, a Imperatriz buscava seu primeiro título, enquanto a Unidos da Tijuca lutava pelo bicampeonato. A Imperatriz começou mal a competição, empatando seus três primeiros jogos até conseguir vencer. Acabou a temporada regular em quarto lugar, se classificando para as semifinais na última rodada. Naquela fase, enfrentou a Mocidade, que terminou a fase de classificação em primeiro. A Imperatriz acabou ganhando por 2x1 e ficou com a vaga na final.
A Unidos da Tijuca começou bem, goleando e ficando na zona de classificação. Na quinta rodada, uma derrota humilhante de 5x1 para a Mocidade parecia colocar tudo a perder. Mas, com uma rodada de antecedência, os então campeões conseguiram a classificação para as semifinais em terceiro lugar. Naquela fase, derrotaram o Viradouro por 3x2 e conseguiram chegar à grande final. Como detalhe, as duas equipes se enfrentaram na nona e última rodada e a Imperatriz venceu por 2x0.
Quem leva o título: Imperatriz ou Unidos da Tijuca? |
A partida foi tensa, estudada, de muita marcação. A Imperatriz confiava nos gols de seu artilheiro Leozinho, que era marcado de perto, enquanto a Unidos da Tijuca apostava nas subidas de Olavo pela esquerda, sempre vigiado pela defesa adversária.
Aos dois minutos, Dr. L interceptou um passe e partiu pela intermediária de defesa. Ao chegar ao meio de campo, passou a Bruninho, que buscou Alô no campo de ataque. Marcado, o camisa 9 viu Bruninho avançar pela direita e lhe passou a bola. O camisa 8 avançou até a entrada da área e desferiu potente chute, fazendo Unidos da Tijuca 1x0.
O gol não abalou a Imperatriz, que buscou se organizar para tentar o empate. E ele veio aos 6 minutos, quando Rato partiu do campo de defesa e buscou Felippe no meio. O camisa 10 avançou, viu Leozinho se deslocando e deu belo passe nas costas da defesa, em raro momento de descuido de Olavo. Leozinho recebeu dentro da área e tocou na saída de Duduzinho para fazer Imperatriz 1x1. Com isso, o campeão seria decidido nos pênaltis!
Emoção até o último instante! O campeão da Liesa seria decidido nos pênaltis! |
Na FIFUBO Subbuteo, a disputa de pênaltis é 1x1. Se um fizer e o outro perder, acaba na hora. Mas aqui, à exceção da segunda série (quando ambos os goleiros pegaram), todos foram acertando. Quando os cinco jogadores terminaram suas cobranças, foi necessário reiniciar a disputa. E foi logo na sexta série que tudo se encerrou. Felippe cobrou no canto esquerdo e Duduzinho pegou. Bruninho foi para a bola e acertou um chute forte, fazendo 5x4 para a Unidos da Tijuca e lhe dando o bicampeonato da Liesa Subbuteo.
Jogadores da Unidos da Tijuca celebram, após Bruninho converter o pênalti derradeiro e dar à equipe o bicampeonato. |
À Imperatriz restou o consolo de ter feito o artilheiro da competição. Assim como na primeira edição (empatado com Bernardo, do Salgueiro), Leozinho terminou como maior goleador do campeonato, desta vez sozinho e com 17 gols (havia feito 13 na edição anterior) e mostrando por que é o camisa 9 da seleção brasileira.
Leozinho recebe de Euller a Bola de Prata de artilheiro da Liesa Subbuteo. |
A Mocidade surpreendeu durante a competição. Com bons resultados, terminou a fase de grupos na primeira colocação e o melhor ataque (27 gols marcados), mas acabou caindo nas semifinais. Ao menos conseguiu o terceiro lugar, fechando a competição com uma boa impressão.
Jogadores da Mocidade, após receberem a medalha de bronze. |
A Imperatriz também apresentou ótima evolução. Quarta colocada na primeira edição, mas sempre claudicante, a equipe se impôs durante a fase de grupos, teve apenas uma derrota durante toda a disputa (0x3 Beija-Flor, na quinta rodada) e chegou à final com brilhantismo, dificultando bem a vida dos campeões. Ainda fizeram o artilheiro da Liesa Subbuteo.
Jogadores da Imperatriz, com a medalha de prata de vice-campeões e a Bola de Prata de artilheiro. |
Mas ninguém consegue fazer frente à Unidos da Tijuca nessa Liesa Subbuteo. Além do bicampeonato, conquistaram a medalha de ouro no Subbuteo Society nas Olimpíadas de Paris, mostrando que são a força dominante do esporte, com uma equipe muito bem aplicada taticamente e excelentes variações de jogadas. Apesar da humilhante derrota para a Mocidade na fase de grupos, empilharam vitórias e conseguiram se classificar para a fase decisiva, onde crescem e têm a frieza para conquistar títulos.
Jogadores da Unidos da Tijuca com o troféu de bicampeões da Liesa Subbuteo. |
Após entregar o troféu aos campeões, Paulo Miranda anunciou que está deixando o comando da liga de Subbuteo, assim como Euller deixará de treinar a seleção brasileira. Mas a FIFUBO continuará fazendo o Subbuteo crescer, modernizando ainda mais o esporte. A novidade já está confirmada e a caminho. Será revelada na primeira postagem do blog em 2025.
ENCERRAMENTO
A LMC encerra 2024 de forma brilhante. A troca de diretoria, que poderia dificultar a adaptação, mostrou que o nível continua altíssimo. Os fãs do ciclismo tiveram momentos de pura alegria ao longo do ano e esperam muito mais em 2025.
Os fãs do esporte em geral também podem esperar grandes avanços, com a Liga de Subbuteo se expandindo, a Liga de Skate, o shuffleboard e mais novidades que devem surgir.
GALERIA DE CAMPEÕES
Os campeões de voltas simples e do Tirreno Adriático. |
Os vencedores de clássicas simples e do Troféu Brasil. Fernando Gaviria conquistou duas clássicas. |
Os campeões de montanha em voltas simples, Grandes Voltas, Baby Giro e Tour do Rio. |
Os campeões das competições exclusivas da LMC: Real Liga de Ciclismo, do Troféu do Papa, do Rock & Roll Racing, do Tour de Hogwarts, do GP de Hogsmeade e do Eddy Merckx Challenge. |
Os vencedores de etapas do Tour do Rio. Juan Jose Cobo Acebo venceu duas; os demais, uma. |
Os vencedores dos Campeonatos Europeu, Panamericano, Mundial, Sulamericano e Benelux. |
Os medalhistas olímpicos de estrada e contra relógio. |
Os campeões nacionais de Espanha, França, Bélgica, Itália e Brasil. |
Os campeões das Clássicas Monumento. Fernando Gaviria conquistou duas; os demais, uma. |
Os campeões das Grandes Voltas. Oscar Freire venceu o Giro d'Italia. Chris Froome, o Tour de France e a Vuelta a España. |
Os campeões do Baby Giro e do Tour do Rio, as Grandes Voltas do Circuito Independente. |
Oscar Freire, campeão da LMC, e Bryan Coquard, campeão do Circuito Independente. |
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